segunda-feira, 11 de março de 2019

O Conselho: UMA APARENTE CONTRADIÇÃO.

UMA APARENTE CONTRADIÇÃO.
O Conselho
por Ronald Head
26/01/2019

Uma pergunta foi feita que apresenta uma aparente contradição.

“Se você escolheu de antemão uma experiência de vida, e o propósito era aprender, é correto interferir nessa experiência. Por exemplo, é "certo" aliviar alguém da pobreza ou de lutar, se essa for a experiência que escolheram anteriormente. Como mantemos o equilíbrio entre apoiar e interferir?"

Começaremos assinalando que, pelo menos em algumas de suas culturas, você pensa em termos de possibilidades opostas em relação a muitas coisas. Isso resultará no pensamento de que se ‘ A’  for Verdadeiro, qualquer outra coisa que não seja ‘ A’  é Falso. Se me disserem que não posso interferir, então não posso ajudar essa pessoa.

Deixe-nos perguntar se seus professores há muito tempo já teriam dito isso. Alimente os famintos. Vista o nu. Abrigue aqueles que não têm teto.

Não foi isso que eles ensinaram? Então isso é uma interferência?

Também destacamos que há dois ou mais envolvidos aqui. Vamos supor que o leitor é um deles. O leitor, que tem a capacidade de ajudar, vê alguém que está morrendo de fome. O leitor sabe que a pessoa faminta veio com a intenção de morrer de fome? O leitor sabe que a pessoa faminta não veio com a intenção de oferecer uma oportunidade de mostrar ou aprender a compaixão? Aquela pessoa faminta é APENAS uma pessoa faminta? Não é possível que todos os itens acima sejam verdadeiros?

Nesta situação, e em qualquer situação, as coisas são/ou não são, como você as vê?

Você não terá deméritos por ajudar o outro.

Suponha que a pessoa que está sentada na rua segurando uma xícara e pedindo por uma mudança realmente seja uma pessoa que pretendia ser miserável e pobre nesta vida. Se você colocar várias notas de R$ 100 em sua xícara, você imagina que ele construirá um império financeiro com esse dinheiro? Nem você deve assumir que ela não vai. Daqui a alguns anos, ela pode procurar você e pagar esse dinheiro com juros.

Nosso ponto é que, você não pode saber qual é a verdadeira situação, mas pode conhecer/ter compaixão, amor, carinho, generosidade e muito mais.

Há outra questão que surge com frequência. Se eu tenho e outro não, devo dar o que tenho? Nenhum professor pediu que alguém se torne um mendigo para levantar todos os mendigos. A questão é que, se todas as pessoas tivessem mais compaixão, não haveria necessidade de mendigar.

Agora, se alguém se sente motivado a fazer mais, a dar mais, então, por todos os meios, faça isso.

No entanto, não espere retorno.

Não espere recompensa.

Você provavelmente não ouvirá sinos angelicais tocando.

Outro ponto que precisa ser destacado, um que fizemos antes muitas vezes, ninguém está te julgando.

Bem, uma pessoa está. Você está habitualmente julgando a si mesmo.

Você provavelmente está tentando evitar o "dia do julgamento".

Não haverá dia de julgamento, exceto por sua revisão da vida que você mesmo viveu.

Você não precisa apagar isso.

Você pode fazer isso todos os dias.

Mas não faça isso para manter a pontuação. Faça isso para saber onde você está com suas próprias expectativas e, em seguida, perdoe tudo que estiver aquém e resolva melhorar. Isso é chamado de aprendizado. É uma vantagem.

Voltando à pergunta original, amamos a ideia expressa por um dos seus professores mais recentes. Ele disse: "Estamos todos caminhando uns com os outros para casa". E se até metade de vocês vivesse assim?

O Conselho
 
Há dois livros publicados e disponíveis na loja da Amazon que contêm as mensagens coletadas e recebidas por Ron Head (que sou eu). O primeiro é The Wisdom of Michael, disponíveAQUI, e o segundo é It Rings True, Disponível AQUI. Um terceiro livro está sendo compilado agora.

Ronald Head
Fonte: Oracles and Healers
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Você pode copiar e redistribuir este material, desde que você não o altere de qualquer forma, o conteúdo permaneça completo, e você inclua este aviso de direitos autorais link: http://ronahead.com/

Traduzido por Adriano Pereira
Manaus/Brasil

Luz, Amor e Gratidão
 
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