segunda-feira, 18 de abril de 2011

ANTAGONISTAS

O adversário em quem você julga encontrar um modelo de perversidade talvez seja apenas um doente necessitado de compreensão.

Reconheçamos o fato de que, muitas vezes, a pessoa se nos torna indigna simplesmente por não nos adotar os pontos de vista.

Nunca despreze o opositor, por mais ínfimo que pareça.

Respeitemos o inimigo, porque é possível seja ele portador de verdades que ainda desconhecemos, até mesmo em relação a nós.

Se alguém feriu a você, perdoe imediatamente, frustrando o mal no nascedouro.

A crítica dos outros só poderá trazer-lhe prejuízo se você consentir.

A melhor maneira de aprender a desculpar os erros alheios é reconhecer que também somos humanos, capazes de errar talvez ainda mais desastradamente que os outros.

O adversário, antes de tudo, deve ser entendido por irmão que se caracteriza por opiniões
diferentes das nossas.

Deixe os outros viverem a sua própria vida e eles deixarão você viver a existência de sua própria escolha.

Quanto mais avança, a ciência médica mais compreende que o ódio em forma de vingança, condenação, ressentimento, inveja ou hostilidade está na raiz de numerosas doenças e que o único remédio eficaz contra semelhantes calamidades da alma é o específico do perdão no veículo do amor.

Da obra “SINAL VERDE”, ditado pelo Espírito André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier

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