“Nós
não estamos sozinhos.
Os astrônomos estão errados.
Os cientistas estão errados.
Eles estão aqui, mas não podemos vê-los, porque eles se escondem.
Escondem-se …
Da vista de todos, Nós somos os seus servos,
somos seus escravos,
nós somos sua propriedade….
Nós somos deles”. (aqueles que estão inconscientes). Robert Morning Sky
Os astrônomos estão errados.
Os cientistas estão errados.
Eles estão aqui, mas não podemos vê-los, porque eles se escondem.
Escondem-se …
Da vista de todos, Nós somos os seus servos,
somos seus escravos,
nós somos sua propriedade….
Nós somos deles”. (aqueles que estão inconscientes). Robert Morning Sky
UM TESTEMUNHO do POVO PELE VERMELHA, os povos nativos da América do Norte.
“O
que ELE ensinou ao meu avô e aos outros, e o que
aprendemos nós e os nossos filhos com eles é que a humanidade foi (e continua
sendo) enganada. Os deuses, os diabos, os seres que tomam parte nas nossas
histórias eram/são seres das estrelas. Fomos utilizados e
manipulados porque nos ensinaram a crer em coisas que não são verdadeiras,
coisas que foram inventadas, utilizando a presença destes seres para fins
desonestos. .
Mais
informações: http://www.bibliotecapleyades.net
Sábado,
9 de maio de 2009 - Entrevista com ROBERT MORNINGSKY (“CÉU MATINAL”), O
DANÇARINO DAS ESTRELAS – por Natalia Zahradnikova/NZ e Michael Hesemann/MH-
(tradução de Carlos Carvalho). Outro importante testemunho do povo
pele-vermelha chegou-nos por Michael Hesemann mediante a seguinte entrevista.
M.H.
– Robert, como entrou em contato com a sua tradição? Quem foram os seus
mestres?
R.M. – Bem,
praticamente nasci junto a ela. O meu pai morreu pouco depois do meu nascimento
num acidente, e portanto eu cresci com os meus avós. A dança indígena sagrada
não é algo simples de se aprender. Nós podemos explicar os movimentos, mas
ninguém pode mostrar o fogo interior e a paixão indispensável para se dançar.
As nossas crianças dormem próximo dos tambores, inclusive quando eles são
tocados com força.
Eles crescem
ouvindo a batida/ritmo do tambor, crescem com a dança, observam os mais velhos,
os seus pais, os seus irmãos e irmãs, e sentem um fogo dentro deles; que é algo
que os impulsiona a dançar e que não lhes permite permanecer sentados em
silêncio. O meu mestre, no respeitante à dança, é a minha Tribo (visto que aqui
todos me ensinaram a amá-la, a dança sagrada); quem me ensinou a me converter
em um guerreiro foi o meu avô ou, melhor dizendo, os meus avós.
M.H. – O seu avô, durante uma visão em 1947, teve um estranho encontro
que mudou a sua vida…
R.M. – Sim,
em Agosto de 1947 (penso que foi em 13 de Agosto), um mês depois do incidente
da queda de um OVNI nas cercarias de ROSWELL, o meu avô se encontrou com cinco amigos seus para
tentar ter uma visão. Trata-se de uma cerimônia indígena antiga, uma técnica
para tratar de ver o próprio futuro, para estudar aquilo que nos reservam as
estrelas. E durante este ritual viram uma enorme luz que se precipitou e caiu
na terra.
Nós sempre
acreditamos na existência dos homens das estrelas; nós sabemos quem eles são,
falamos com eles, dançamos com eles, e portanto não há porque nos
surpreendermos pelo fato de que o meu avô se interessasse por essa luz, desde o
momento em que sabia que dentro daquela luz que caiu havia os homens das
estrelas. O meu avô e os seus amigos eram muito ingênuos e ignoravam
todas as regras que haviam na reserva indígena.
Não sabiam
que quando uma estrela cai há que se manter a uma certa distância, porque
acodem soldados de imediato, e que estes não estão muito de acordo com os
índios. De toda a forma, o meu avô e os seus amigos decidiram buscar a estrela
caída, a qual parecia não estar muito longe do lugar onde eles se encontravam;
e efetivamente, chegaram ao lugar do acidente antes que os soldados.
Inspecionaram os restos do acidente e encontraram um sobrevivente. Decidiram
levá-lo consigo e curá-lo. O ser recuperava a consciência de forma
intermitente. Quando se encontrava consciente, dava-lhes algumas instruções.
Depois de
alguns meses já se encontrava totalmente recomposto. Nesse período de tempo
conseguiram conquistar a sua confiança e lhe chamaram “O Ancião das Estrelas”.
Um dia ele pegou um pequeno cristal verde, que era redondo. Quando sustentava
na sua mão, podia projetar imagens sobre a pedra. Através destas imagens o meu
avô e os seus amigos conseguiram saber quem ele era, o que fazia aqui e donde
vinha. Decidiram não falar do ocorrido com ninguém mais porque lhes preocupava
a segurança deste ser.
Tinham medo
que os curiosos chegassem para lhe fazer perguntas, e que os soldados o levassem.
Para sua segurança decidiram calar-se. As histórias da sua pátria e da sua
forma de viver eram fantásticas. Entre outras coisas, ele também lhes falou de
guerras estelares. O seu modo de vida era semelhante ao nosso, indígenas
americanos. A nossa história de guerreiros era muito semelhante à deles, e por
isso o meu avô e os seus amigos ficaram estupefatos, mas também o Ancião das
estrelas se surpreendeu quando soube que aqueles povos primitivos conheciam
técnicas semelhantes.
Tempos
depois, o Ancião começou a contar a história da Terra e da humanidade tal como
ele a conhecia. Algumas destas histórias o meu avô as transmitiu a mim, e por
esse motivo estou aqui. Antes de que ele morresse, eu lhe prometi que contaria
esta história, e este é o motivo pelo qual hoje estou aqui para dizer: “Olhai, os homens das estrelas estão aqui, eles existem e
nós devemos escutar bem o que eles têm a nos dizer.”
Acima Primeira manchete (08/07/1947) publicada em jornal local (há exatos 66 anos, em JULHO de 1947) que fala do resgate de um “Flying Saucer”, literalmente UM DISCO VOADOR. Abaixo: Notícia desmentida no dia seguinte pelo exército dos EUA, visando o acobertamento do fato. |
M.H.
– Como deixou o Ancião das estrelas ao seu avô? Ele foi levado embora?
R.M. –
Inicialmente devia ter permanecido somente um breve período, mas foi obrigado a
permanecer na Terra um pouco mais de tempo por motivo da sua segurança.
M.H
– Quando lhe foi possível partir?
R.M – Depois
do incidente ele permaneceu cinco anos com o meu avô, até que um belo dia
deixou o acampamento e desapareceu. Voltou a aparecer mais adiante um par de
vezes mais. Estou duvidando um pouco do que vou lhe dizer, mas ele deveria
regressar em Agosto de 1996. Eu não sei se os homens das estrelas entendem o que significa
a palavra “mundo”, especialmente “mundo civilizado”. Eu me sinto feliz em saber
que ele regressará, mas também estou um pouco preocupado.
M.H
– Irá à sua reserva?
R.M. – Não
sei. Penso que seria melhor que ele fosse a alguma parte do deserto, longe da
nossa civilização, dos carros, casas; mas não sei. Ele nos fará saber o quando
e onde.
M.H.
– Onde ele viveu durante os cinco anos com vocês na Terra?
R.M. – Bem,
eu não gostaria de dizer exatamente onde viveu, porque muitos curiosos iriam ao
lugar para buscar pistas. Eu sei que os soldados já estariam preparados…
M.H. – Viveu numa caverna ou numa tenda?
M.H. – Viveu numa caverna ou numa tenda?
R.M. – Por
todas as partes na zona de Four Corner (os quatro cantos, encontro das
fronteiras de quatro estados dos EUA, Utah, Arizona, Novo México e o Colorado),
entre o Arizona e o Novo México, Colorado, no deserto, no campo do meu avô e
dos seus amigos. Ali há árvores, abetos, cavernas, rochas. Levavam-no de um
lugar para o outro. Ele sempre estava fora. Construíram um refúgio. Procuravam
estar sempre nas cercarias, mas levavam-no a diversos lugares.
M.H.
– Que aspecto tinha o Ancião das estrelas?
R.M. – Esta
resposta quiçá surpreenda a algumas pessoas. Já faz algum tempo a televisão dos
Estados Unidos mostrou um documentário chamado “filmagem
de Santilli“. Alguém me perguntou se eu queria ver esta
filmagem, e me mostrou uma fotografia que tinha recebido através da Internet.
Sei que muitos não me acreditarão, mas o Ancião das estrelas tinha o mesmo
aspecto do ser morto da filmagem de Santilli. À minha família e a mim,
desgostou-nos ver a filmagem. Não queríamos ver o corpo estendido na mesa de
operações. Algumas semanas depois voltaram a passar a filmagem e eu a vi. Não
foi fácil ver o filme, pois o Ser se parecia muitíssimo com o Ancião das
estrelas (n.t.eram da mesma espécie, pois foram nove tripulantes que caíram,
oito corpos foram resgatados pelo exército dos EUA, um ainda com vida).
Um ET resgatado morto, mostrado no filme mencionado por R.M.S, no “filme de Santilli” |
Ver
mais informações em:
Alguns dias
depois, voltaram a passar de novo a filmagem, e os produtores da “Fox-Network”
me telefonaram e me pediram a minha opinião; perguntaram-me se eu havia visto a
filmagem e o que eu pensava dela. Eu não estava em condições de afirmar se o
filme era autêntico ou não, porque não sou um perito; só podia dizer que o Ser
que aparecia na filmagem se tratava de um ser real, e não de um manequim ou de
um boneco; porque ele se assemelhava muito ao Ancião das estrelas que o meu avô
salvou, incluindo o fato de ter seis dedos
nas suas mãos e pés.
M.H.
– O que ensinou ao seu avô o Ancião das estrelas?
R.M. – O que
ele ensinou ao meu avô e aos outros, e o que aprendemos nós e os nossos filhos
com eles é que a humanidade foi (e continua sendo) enganada. Os deuses, os
diabos, os seres que tomam parte nas nossas histórias eram/são seres das
estrelas. Fomos utilizados e manipulados porque nos ensinaram a crer em coisas
que não são verdadeiras, coisas que foram inventadas, utilizando a presença
destes seres para fins desonestos. Custa-me a entender como pode ser tão fácil
crer em diabos e demônios, e tão difícil crer em seres das estrelas. O homem
aceita o fato de que o céu (espaço) é imenso, mas não crê na vida em outros
planetas. O homem crê em histórias de tapetes voadores e de ratos falantes, mas
não logra crer em “discos voadores” e em homens das estrelas.
O nosso
amigo só queria dizer que nós, a humanidade, tem sido enganada. Pretende-se que
o homem escute, que aceite cegamente o que se lhe ensina, e que duvide do
resto. O que nos vendem como correto/certo não é a verdade. A verdade é muito
mais grande/abrangente, e muito mais maravilhosa do que o que nos ensinam nos
livros na escola. Eu não quero ofender a nenhum mestre ou professor; muitos
deles são pessoas valentes que se esforçam em ser justos, mas o que nos ensinam
não corresponde à verdade. Sei que tudo isto forma parte de um sistema, uma
missão para o nosso pensamento, e o seu trabalho é o de manter vivo este
sistema. Mas o nosso trabalho, na qualidade de seres humanos, é de lutar pela
verdade (a elevação de nossas consciências individuais) para evitar danos
maiores. Isto é em resumo, o que o Ancião das estrelas tratou de nos
transmitir.
M.H.
– Ele falou também da história da humanidade?
R.M. – Sim,
também falou disso. A humanidade não nasceu de forma espontânea, foi criada
para servir aos seres das estrelas. Assim como o homem atual criou a mula, o
“macho” estéril que é um cruzamento entre uma égua e um burro, e depois também
fez outros cruzamentos diversos com outros diversificados tipos de plantas. Se
nós estamos em condições de fazer isto, também poderia tê-lo feito um cientista
que tivesse vivido há milhares/milhões de anos. E isto é o que aconteceu: o
homem foi criado como um mero trabalhador braçal, como um escravo, para servir aos “deuses que o criaram em laboratório
genético”.
Nós éramos
um animal que foi modificado geneticamente. E isto não foi algo malvado/ruim.
Se nós agora temos consciência e experiência, nós a devemos a esta experiência.
Alguns de nós, muitos de nós, chegamos a entender que a vida é demasiado
importante para vivê-la como escravos. Esta é uma das coisas que mais
surpreendeu ao Ancião das estrelas (e a todos os demais “deuses”): que nós,
nascidos como escravos, tenhamos quebrado as nossas cadeias para procurar viver
a nossa vida em liberdade, que nós tenhamos sido bastante inteligentes/corajosos
para fazer isto. Nós estamos em condições de realizar os nossos sonhos. Isto
não é fácil, mas quando se é um guerreiro e se leva consigo o fogo interior,
então tudo é possível. O que mais lhe tocou da raça humana é que nós levamos o
fogo (a centelha divina, a chama trina, a nossa alma) no nosso interior.
M.H.-
Que disse ele sobre o seu povo, a sua estrutura social, da sua religião?
R.M. – A
religião é um tema um pouco delicado. É algo em que cremos, em que pensamos,
que nos é ensinado e que nós aceitamos. No seu mundo, na sua estrela, não existe a fé
religiosa. O universo está cheio de maravilhas. Para eles o conceito de fé e de
religião não existe. A sua religião é simplesmente o seu modo de viver. Eu amo
estas coisas. Eles não têm uma religião. Nós não deveríamos entrar em conflito
sobre aquilo que cremos. Só deveríamos discutir; isto é o que deveríamos fazer.
O seu grau evolutivo é muito superior ao nosso.
Para eles um
homem de 100.000 anos é jovem, segundo o que disse o Ancião das estrelas; o
atual corpo humano poderia viver entre 2000 e 3000 anos se nós o alimentássemos
bem. Mas nós somos programados para a autodestruição. Os nossos corpos
envelhecem não porque eles o querem, senão porque nós somos assim. Em tudo o
que diz respeito ao modo de vida, à cultura e à sociedade dos seres da sua
galáxia, existe um paralelismo com exceção da existência de religião, da
duração da vida e do modo de viver, que são muito diferentes. Para eles tudo
está orientado para uma vida muito longa, e para nós para uma muito curta.
O mesmo corpo de um ET resgatado morto, em Roswell, mostrado em outro ângulo no filme mencionado por R.M.S, no “filme de Santilli” |
M.H.
– Você teve um encontro com o Ancião das estrelas?
R.M. – Sim,
eu sozinho e com outros. Eu nasci em 1947; tinha cinco anos quando o meu pai e
os seus 5 amigos decidiram revelar o seu segredo a 2 ou 3 familiares. Eu era um
deles e outro era meu primo. No total éramos 25 pessoas. Uns morreram e outros
se foram embora; o círculo foi ficando portanto cada vez mais pequeno.
Finalmente ficamos apenas 8 rapazes; 6 de nós decidimos estudar para chegar ao
conhecimento que hoje são ensinados nas nossas escolas.
M.H.
– Aconteceram outros encontros?
R.M. – Sim,
ele voltou. A última vez que me encontrei com ele foi no Verão de 1994,
aproximadamente em finais de Julho. Ele regressou e voltou a partir para as
estrelas de novo. E este é o motivo porque me foi tão difícil ver a película de
Santilli; porque ele tinha precisamente a mesma aparência.
M.H.
– Quantos encontros você teve com ele?
R.M. –
Aproximadamente uns doze. Às vezes se passavam 3 ou 4 anos antes que pudesse
voltar a vê-lo. Encontrava-me com ele e passávamos algum tempo juntos, e nos
comunicávamos bem.
M.H.
– Telepaticamente?
R.M. – Não,
não assim precisamente. Para mim, telepaticamente significa simplesmente de
espírito a espírito. No meu caso não foi assim. Deixe-me dar um exemplo: Se ele
tratava de me descrever uma rosa, eu via esta rosa não só no meu espírito, como
também sentia o seu perfume, podia cheirá-la. Telepatia não é o termo adequado;
se ele queria descrever um pássaro eu podia vê-lo, podia ouvi-lo, e
inclusivamente às vezes podia tocar as suas penas. Isto é muito mais do que
telepatia.
M.H.
– Uma pergunta simples. De que cor era a pele dele e como ele se vestia?
R.M. –
Quando o vi pela primeira vez com o meu avô, ele vestia uma espécie de túnica
que lhe tinham feito o meu avô e os outros, e tinha o aspecto de um monge. Isto
é do que me lembro. Não sei de que material era, mas a cor era castanha. De
todo modo, a vestimenta que ele veste usualmente consiste numa peça única. Eu
não posso dizer se a sua cor seria o prateado ou um branco resplandecente,
parecido com a cor das pérolas. Não estou certo mas me parece que não tinha
nenhum tipo de botões; não sei como era capaz de colocá-lo. Parecia um pijama
de menina. A sua pele variava de rosa pálido a uma cor escura, parecia um homem
branco com a pele bronzeada. A sua altura era de 1.40 ou 1.45m, e o seu corpo
era vigoroso como o de um guerreiro, e não estava inchado como o que se
vê na película de Santilli. Talvez aquele inchaço do corpo morto do filme
se devesse aos gases emanados já no estado de putrefação do corpo.
M.H.
– Voce sente medo quando se encontra com ele?
R.M. – Sinto
que ele é fonte de infinita sabedoria.
Robert “Morning Sky” executando uma dança indígena sagrada. |
M.H.
– Voce é um índio meio “HOPI” e meio APACHE. A sua tradição fala de contatos
com seres das estrelas?
R.M. – O que
mais tocou fundo ao meu avô foi que o Ancião das estrelas conhecia o uso da
pena/pluma de pássaro, o elemento mais importante dos nossos costumes
ritualísticos e culturais. As nossas tradições dizem que estes costumes
provinham das estrelas. Começaram com a Raça dos “Akhu”, os homens-pássaro que
levavam dentro de si o fogo e a paixão.
Talvez isto
possa irritar outras tribos indígenas, mas eu, na nossa dança tradicional, levo
dois discos atrás das costas. E numa das danças, a do fogo, onde se baila o
mais rápido que seja possível, estes discos giram, dão voltas, saltam até
acima, até abaixo, e eu penso, e espero não atrair deste modo à raiva de
alguém, que estes discos querem simbolizar algo diferente do fogo. Para todos
isto é o fogo, para mim é distinto, algo muito diferente.
M.H.
– Você encontrou petroglifos, desenhos nas rochas que representam seres com
seis dedos nos pés?
R.M – Outro
aspecto interessante da filmagem de Santilli é que o corpo daquele ser tem seis
dedos nas mãos e nos pés. O ano passado eu os levei às terras do Grande Canyon,
no rio Colorado, e lhes mostrei alguns desenhos que representavam a história
dos Seres das estrelas, que nesse tempo habitavam a Terra, e que mais tarde
decidiram emigrar. Atrás de si deixaram marcas, e a particularidade destas
marcas ou pistas, era que eles tinham seis dedos. Portanto os petroglifos
confirmam decididamente o que se vê no filme de Santilli. Mas demos um passo
mais. Os antigos egípcios e sumérios baseavam o seu sistema numérico no número
12. O nosso sistema está baseado no número 10, por quê? Porque nós temos dez
dedos. Eu então me pergunto se os seres que inventaram este sistema numérico
nestas antigas civilizações não tinham 12 dedos?. Portanto temos provas também
na América antiga, destacando sobretudo que este ser tem 6 dedos do pé.
M.H.
– Algum outro índio que vive nas reservas indígenas no sudoeste dos Estados
Unidos lhe falou alguma vez de outros incidentes ocorridos com quedas de UFOs
no Verão (de junho à setembro) de 1947?
R.M. – O que
mais surpreende a mim e a outros índios que vivem nas reservas é que a maior
parte dos incidentes de OVNIS - segundo o
que eu sei, verificaram-se 16 casos entre 1945 e 1960 nos E.U.A. -, 14 deles ocorreram nas nossas reservas indígenas.
Os índios dormem muito bem em campo aberto, e se alguém quer investigar e
buscar testemunhos deveria buscá-los entre as pessoas que vivem ali próximo,
especialmente entre aqueles cuja vida e tradições giram em volta dos homens das
estrelas. E em troca, estranhamente, nos últimos cinquenta anos a ninguém
ocorreu a ideia de entrevistar os índios. Para nós isto é muito estranho. As
nossas histórias são consideradas como mitos, lendas (saíram um par de livros
que falam de índios e extraterrestres), mas isto não é verdadeiro.
A região chamada de “Four Corners“, onde quatro estados dos EUA (Colorado, Novo México, Arizona e Utah) se encontram. É possível de se projetar uma SUÁSTICA formada pela junção, em ângulo reto, da fronteira dos quatro estados. Os Quatro Cantos (“Four Corners”) são uma região do oeste dos Estados Unidos da América com a particularidade de ser o único lugar do país onde se encontram as fronteiras de quatro estados, em ângulos retos de 90° que, no sentido horário, são os estados do Colorado, Novo México, Arizona e Utah.Esta singularidade geográfica está situada em terras dos índios Navajo e Ute (estes últimos têm uma reserva na “esquina” do Colorado, assim como os índios HOPIS). Apesar da sua remota localização, o local é um destino turístico popular, e já desde 1912 conta com um marco geográfico, substituído em 1992 por uma placa de granito com um disco de bronze que marca o exato ponto de encontro dos quatro estados, rodeado pelos escudos e bandeiras dos respectivos estados (ver foto a seguir) |
.
FOUR
CORNERS. Nós falamos
de seres verdadeiros. Por isso eu me dirijo à opinião pública e aos
investigadores do tema OVNI e lhes digo: Vejam, há muitas histórias que vocês
do dito mundo “civilizado” nunca escutaram. E uma delas é a do incidente de 4
de Julho de 1947; a que ocorreu em ROSWELL não foi a única daquele verão. Nós os índios
sabemos que ocorreram três nesma época. A primeira teve lugar nos princípios de
Junho em Socorro (Novo México).
Este é o
caso a que deveria pertencer à filmagem da autópsia, e não a de ROSWELL.
O dito incidente de ROSWELL ocorreu em Julho e o terceiro caso ocorreu em
meados de Agosto na zona do Four Courner (encontro de quatro estados dos EUA: Colorado,
Novo México, Arizona e Utah). Foi nesse último caso que o meu
avô salvou o sobrevivente que nós chamamos de Ancião das estrelas; mas os
investigadores de OVNIS só falam do “caso ROSWELL“, ninguém
fala de outros casos; nos últimos cinquenta anos nunca fizeram nada para se
aproximarem de nós, que estamos abertos, somos honestos e não queremos enganar
ninguém.
M.H.
– Conhece testemunhas do caso da queda em Socorro?
R.M. – Sim,
naturalmente.
M.H.
– Poderia me pôr em contato com eles?
R.M. – Sim,
mas não posso lhe prometer que falem consigo, porque você é um homem branco.
Para os índios é muito difícil confiar em quem não é índio. Eles podem ter as
melhores intenções, mas não é fácil esquecer 300 anos de exploração e
violência. Mas juro-lhe que neste momento há índios que sabem exatamente do que
estou falando, mas eles não falarão porque têm medo, não de voce, mas das
câmaras de televisão, da opinião pública; têm medo que alguém possa vir aqui
atraído pela publicidade. Sim, eu poderia lhe dar os seus nomes, e poderíamos
tratar de ir juntos até onde eles estão. Voce quer falar com eles? Podemos
tentá-lo, mas não posso prometer nada.
O encontro dos quatro estados que formam o chamado Four Corners. |
M.H.
– Nós provaremos, Robert, eu voltarei. Mas você já falou com eles?
R.M. – Sim,
e eles me disseram donde provinha esse disco voador e onde ele caiu, assim como
o que aconteceu aos Seres das estrelas. Na reserva corriam rumores de alguns
casos e de alguns seres. Frequentemente estes seres sobreviviam ao acidente,
mas não aos soldados. Estas são histórias horríveis. Tratavam-se de Seres das
estrelas, próximos a Deus como ninguém, e os soldados os matavam. Que
possibilidade temos nós como índios? Nós somos muito menos importantes. Numa
escala de 1 para 10 já nos contentávamos ao menos de pontuar com 1; por isso
temos medo. Se eu os levasse até eles, e eles falassem com vocês poderiam vir
os soldados? Talvez. Deveríamos confiar? Não. Desagrada-me, mas quando um povo,
o nosso, que já sofreu tanto, há que se compreender que não tenham vontade de
falar.
M.H.
– E sobre às profecias dos índios HOPI, dos Kachinas, da Estrela Azul, do
cometa Hale-Bopp. Que é que voce pode me dizer sobre isso?
R.M. – Eu
não sou um Ancião HOPI, não falo para ou pelo povo dos HOPI. Uma vez tentei
falar com os Anciões HOPI e lhes disse: Vejam, há que se dizer ao resto do
mundo o que está se sucedendo. Como já o dissemos, nós os índios sempre temos
sido castigados, e quando conhecemos uma profecia perguntamo-nos porque é que a
deveríamos compartilhar com o resto do mundo? De todo o modo, o surgimento do
cometa avistado pelos astrônomos, que o chamaram de HALE-BOPP é citado nas
profecias. Não fica bem que eu fale das profecias e do seu significado, mas
digo somente que estava tudo profetizado. Deste cometa também falam as
profecias MAIAS, dos aborígenes, assim como os antigos livros dos Sumérios e
dos Egípcios.
Baseando-se
nas profecias dos HOPI e dos antigos hieróglifos, eu gostaria de afirmar que
não creio no fim do mundo, no fim da humanidade, senão que penso que algumas
coisas mudarão. Os que se esforçarem (em sua própria evolução) sobreviverão, e
aqueles que tiverem medo, provavelmente não vão sobreviver (caso da maioria). E
por favor não subvalorizeis as minhas palavras. Esta profecia não tem nada que
ver com o espiritismo. Se eu digo 2, 4, 6, 8, qual é o número seguinte? Sem
possuir faculdades paranormais você me dirá que se trata do 10. Você teria
profetizado o 10?
Não,
ele é uma consequência lógica. O que quero aqui dizer é que as profecias MAIAS
e HOPIS não são fruto de atividades mediúnicas, mas sim de CONHECIMENTO (e
sabedoria) ancestral.
Eles sabem (os sábios de
todas as tribos) que a cada 2000 ou 10000 anos deveriam se suceder determinadas
coisas. O que significa isto? Os antigos povos conhecem a história do planeta
desde muitos milhares de anos. As profecias se baseiam em modelos conhecidos e
(fatos) não em forças mediúnicas.
M.H.
– O que dizem estas profecias?
R.M. – A
passagem do Cometa Hale-Bopp deveria coincidir com o regresso dos Katschina da
Estrela Azul. Um Katschina é um espírito da natureza, a essência de todas as
coisas. Uma águia tem uma Alma, nós a chamamos de Kaschina. O Vento tem uma
Alma que nós também chamamos de Katschina. As nossas lendas
dizem que no final dos tempos, no final deste ciclo, aparecerá uma estrela
luminosa cujo nome é Nan-ga-sohn. A dita estrela é azulada, com a cabeça em
forma de cruz e uma larga cauda de plumas por detrás. depois de 7 anos da sua
aparição, ela desceria concluindo-se este ciclo. Esta estrela luminosa
Katschina, “Nan-ga-sohn” representa, segundo a minha opinião, o cometa que se
está aproximando.
Diz que esse
cometa tem uma cauda de vários milhares de quilômetros: os astrônomos dizem que
não é possível, mas assim é. Antes se dizia que o cometa deveria ter
uma cor azul, e se descobriu que esse cometa tem uma luz azulada. Também a
estrela de quatro pontas foi descoberta no semblante de Kaschina: uma
estrutura, uma marca, algo na superfície do cometa que se parece a uma cruz. A
longa cauda do cometa é a mesma que a do Hale-Bopp. A profecia diz que o homem
branco teria medo do cometa, porque este deveria mudar o seu mundo, e eu creio
nisso. O homem branco tratará de destruir este cometa. Já está começando a ter
medo.
Nós
veremos por todas as partes asteroides e cometas, e os consideraremos perigosos. Assim os militares
construirão uma bomba, um míssil, qualquer arma para destruir este cometa,
porque o consideram perigoso. Mas eu penso que se trata só de uma desculpa,
pois tratarão de destruí-lo somente porque está profetizado. Eles conseguirão?
Talvez. Eu penso que algumas pessoas quando verem a cruz na sua superfície
pensarão em algo religioso; pensarão no regresso do Filho de Deus.
Respeitosamente digo que não é exatamente assim, mas e ao mesmo tempo o será.
M.H.
– O que acontecerá depois do ano 2000?
R.M. – O
Cometa aparecerá em 1997, e sete anos depois estaremos em 2004. Mas há
astrônomos e investigadores bíblicos peritos em computadores que analisam a
data de nascimento de Jesus, e descobriram que este nasceu provavelmente sete
anos antes da data oficializada. O nosso calendário estaria portanto atrasado
sete anos. Se o fim do ciclo é, segundo o nosso calendário no ano 2004, somando
os sete anos chegamos ao ano 2011. Este ano será só um ano antes do fim do
ciclo, segundo o calendário MAIA e segundo outros calendários orientais. Por
este motivo estou convencido de que o cometa Hale-Bopp é um sinal de algo que
ainda deve acontecer. O fim do mundo? Não. Mas sim de Grandes
mudanças? Seguramente.
(Artigo
retirado da publicação da revista italiana “NONSIAMOSOLI” (Não
Estamos Sozinhos), Ano XII N.º 2 Julho-Dezembro 1996, págs. 17 a 20.
A inserção de fotos é extraído do mesmo artigo).
Os
“deuses” (a partir de 2013) estarão voltando e isso pode NÃO SER BOM para os habitantes do planeta Terra.
Enquanto a
raça humana aceitar Senhores e deuses salvadores, nós estaremos aceitando uma
existência da servidão. Quando nós finalmente nos lembrarmos que nosso próprio
reino planetário foi tomado, quando finalmente olharmos para nós mesmos como
nosso próprio Mestre ou Deus, com responsabilidade pela nossa própria
existência, liberdade e escolhas, então e só então estaremos livres de (deuses)
extraterrestres. Nós somos GRANDES
VÍTIMAS DE NOSSA PRÓPRIA IGNORÂNCIA E PREGUIÇA MENTAL.
O
autor (Robert
Morning Sky, um índio nativo Pele Vermelha) pede ao leitor branco
que seja mais curioso e interessado em sua própria evolução para investigar por
si mesmo as informações apresentadas aqui. Não aceite nenhuma delas como
definitiva, mas desafie todas elas. Decida por si mesmo se as palavras dele
aqui relatadas são confiáveis e verdadeiras. Você é seu próprio deus, você
é o mestre de seu próprio destino – se você puder relembrar a Verdade que existe
em seu interior.
“NÃO ANDE
ATRÁS DE MIM, TALVEZ EU NÃO SAIBA LIDERÁ-LO.
POR FAVOR,
NEM ANDE EM MINHA FRENTE, TALVEZ EU NÃO SAIBA SEGUI-LO.
ANDE AO MEU
LADO PARA QUE JUNTOS POSSAMOS CRESCER E GALGAR OS DEGRAUS DA ELEVAÇÃO DA
CONSCIÊNCIA.”
(Provérbio Sioux)
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a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
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