sexta-feira, 18 de abril de 2014

BRASIL, O REINO DE OPHIR - Parte 1/2


BRASIL: UMA TERRA ABENÇOADA.

Ophir (Hebrewאוֹפִיר) É um porto ou uma região mencionada na Bíblia, muito famoso pela sua riqueza.  

Todos os povos que habitavam as Américas do Sul e Central em épocas passadas descenderam da mesma raça humana. Da raça humana que se desenvolveu outrora no país do Sol, “Ophir”. Essa terra, já há muito desaparecida, situava-se entre a África e a América do Sul, ligando entre si os dois continentes…


Roselis Von Sass - no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil”

… As criaturas humanas que viviam no país do Sol, Ophir, foram conduzidas antes do soçobro da sua pátria a diversas regiões muito afastadas, fixaram residência continuando a desenvolver-se. Todos se denominavam: “povo do Sol, filhos do Sol, criaturas do Sol e também filhos do Sol e da Terra” e eles eram orgulhosos de poderem chamar-se assim.

O nome “índio”, com o qual todos os descendentes dos povos do Sol são hoje designados, originou-se de Colombo. Ele descobriu a América do Norte, supondo, porém, erroneamente ter desembarcado na Índia… Chamando por isso de “índios” os seres humanos que ali encontrou… Os portugueses, que depois de Colombo descobriram o Brasil, adotaram essa denominação e utilizaram-na irresponsavelmente para os povos que se encontravam aqui…

O Brasil não possuiu sempre a mesma forma por nós hoje conhecida. Braços de mar que entravam terra adentro, lagos e rios dividiam o país em várias partes, dando-lhe o aspecto de um arquipélago. Somente as últimas transformações terrestres, ligadas ao afundamento da Atlântida e as ocorridas no hemisfério sul, provocando também uma modificação da circulação das águas na Terra, alteraram esse aspecto. Os braços de mar, os lagos – em parte de água salgada –desapareceram.

Índios “selvagens e incivilizados”
tomando banho em rios
com água limpas e puras.
Desapareceram também alguns rios, enquanto outros alteraram seus cursos, transformando-se em caudalosas e volumosas correntes de água… O país fechou-se num todo, recebendo a forma que hoje conhecemos. Podia-se denominar esse acontecimento, ocorrido há muitos milhares de anos, de “O nascimento do Brasil”!

Naquele tempo viviam no Brasil seres humanos estreitamente ligados aos entes da natureza e cujos espíritos puros tinham condições de receber vibrações mais elevadas da luz. Tratava-se de seres humanos sadios e belos, de olhos de cor castanho-dourado e pele igualmente dessa cor, com vislumbre vermelho. Eles chamavam-se filhos do pai-Sol e da mãe-Terra, pois a Terra que habitavam era para eles transitoriamente pátria, e o Sol proporcionava-lhes a luz e o calor de que necessitavam para sua existência terrena.

Esse povo, em épocas remotas, teve de percorrer um longo caminho até chegar ao país de seu destino: o país que hoje conhecemos como Brasil. Eram mais ou menos seiscentas pessoas que se separaram de uma tribo principal, numa região dos Andes. Fizeram isso por ordem de um “amauta”, um dos espíritos que, de regiões situadas fora do mundo terreno, determinavam, naquele longínquo tempo, os caminhos dos seres humanos. O chefe do grupo chamava-se Manco Capac.

Ele guiou os seus através de altas elevações e profundos despenhadeiros, pois muitas vezes tinham de contornar vulcões fumegantes, bem como atravessar florestas pantanosas… Contudo, os peregrinos eram bem-humorados, alegrando-se infantilmente com todo o novo que vivenciavam. Chegaram ao seu destino, domiciliando-se em meio a uma maravilhosa paisagem que se tornaria a sua pátria…

No país de Tupan-na, Brasil! Muitos milênios depois, um outro homem saía da mesma região dos Andes, o qual também tinha o nome de Manco Capac. Ele saiu com um grupo de pessoas, porém conduziu-as em direção diferente que a do seu desconhecido antepassado.Esse segundo Manco Capac é considerado, na história, como o fundador do reino inca! Isso, contudo, não corresponde à verdade! Manco Capac foi fundador de outro reino. O reino dos tiahuanacos!

Os incas, que se originaram da mesma raça, chegaram ao domínio somente depois da decadência da cultura tiahuanaco. Os sucessores de Manco Capac, que viviam no Brasil quando o país se constituiu em um continente firme, eram governados por um homem muito sábio e que via e ouvia mais do que outros seres humanos.

Ele era considerado um dos espíritos que chegavam, de tempos em tempos à Terra, a fim de “alimentar” os seres humanos com sabedoria e de revelar-lhes segredos do supremo reino da luz. Dizia-se que tais espíritos extraordinários se encarnavam apenas mui raras vezes na Terra.

Acima: O homem branco “civilizado”
em seu saudável “habitat natural”.
A mulher que vivia ao seu lado e com quem tivera duas filhas superava-o em sabedoria, pois as suas capacidades espirituais alcançavam mais longe do que as dele. O homem chamava-se “Akário” e a mulher “Maira”! Certo dia, Maira, sentada diante do tear, escutou um chamado.

Esse chamado tinha um som todo especial e provocou um forte tinir na cabeça e nos ouvidos dela. Antes que ela pudesse pensar mais sobre isso, escutou as palavras que lhe eram dirigidas: “Maira! Eu sou Tupan-an, o protetor do país que se tornou a vossa pátria! Sagrados são o país e o solo onde caminhais! Escolhida foi esta parte da Terra! Escolhida! Daqui deverá, um dia, quando a hora soar, ecoar a voz que contém em si vida e luz, alcançando distâncias longínquas!.

No mesmo momento em que Maira recebia essa mensagem, tornou-se-lhe visível de relance uma gigantesca figura que metalicamente reluzia E que logo desapareceu a seguir. Ela Pôde ver por um tempo mais longo apenas os olhos que resplandeciam como fogo e pareciam que perpassavam-na. Maira, antes que pudesse formular um pensamento, já ouviu novamente a voz de Tupan-an*:

Estais Vivendo no país que foi escolhido para ser um país da sabedoria. Vossa tribo deverá Tornar-se forte e grande, Expandindo-se em todas as direções!

Contudo, deveis lembrar-vos sempre de que o mundo vos onde é permitido viver é propriedade do Onipotente Criador! Cada árvore, cada pedra, cada flor, cada animal, qualquer água, cada raio de sol e cada sopro de ar que aspirais, originam-se da força criadora Dele! Guardareis com fidelidade a propriedade do Criador, conservando-a pura. O vosso anseio em direção à luz e o vosso amor aos entes da natureza são a melhor garantia para isso!. Grava tudo o que recebeste em teu espírito, pois Deverá Tornar-se consciente em ti novamente, quando em época posterior reencarnares nesse escolhido país!” 

Tupan-an havia transmitido a sua mensagem, afastando-se. Maira ficou sentada, silenciosa e aguardando.Não ouvindo mais nada, ela procurou Akário para contar-lhe a sua vivência. Akário aceitou confiantemente. Entretanto a referência ao fato de ser um local “escolhido”, nem ela nem ele puderam formar um conceito definido sobre o significado da palavra.


Contudo intuíram nitidamente que se referia a um futuro acontecimento importante … Ambos se alegraram de todo o coração de que o País, que era sua pátria, tinha um tão poderoso protetor … Poucos dias mais tarde, Akário convocou toda sua tribo, e Maira repetiu fielmente a mensagem de Tupan-an … Todo o saber e conhecimento devia ser propriedade em comum a toda a gente da tribo e tinha de ser Transmitido …

Todos os componentes da tribo haviam recebido com alegria a mensagem de Tupan-an e a fim de honrar o grande protetor do País, desde essa data, eles chamaram A SUA PÁTRIA terrena de “O Mundo de Tupan-an” ou “O País de Tupan-an! Eles mesmos denominaram-se “tupanos”! Acharam essa denominação adequada, uma vez que se consideravam auxiliares dele.

 * • Milênios depois, na época colonial do Brasil, a palavra “Tupã” era usada pelos nossos indígenas como designação para o Deus dos cristãos.

” O Brasil é uma nação (uma terra) escolhida! O país escolhido para ser um centro de poder espiritual!

Para uma ancoragem da Luz da Verdade, cujas irradiações encerram auxílio e salvação neste final de ciclo que se avizinha muito rápido!



April 17, 2014

Roselis Von Sass – no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil”
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