quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Marcos Villas-Boas: POR QUE DEIXEI DE SER ESPÍRITA E UMBANDISTA PARA SER APENAS EU MESMO?

Por que deixei de ser espírita e umbandista
para ser apenas Eu mesmo?
por Marcos Villas-Bôas
CIÊNCIA E FILOSOFIA ESPIRITUALISTA
GGN - O Jornal de todos Brasis

Publiquei em 20 de janeiro deste ano de 2018 o texto intitulado “Apelo de um (ex) espírita à Federação Espírita Brasileira”, que causou muita polêmica nas redes sociais e chegou a provocar algumas reações de renomados palestrantes espíritas em eventos que aconteceram alguns dias após o texto circular.

Não é nenhuma surpresa o fato de que muitos espíritas tenham ficado decepcionados – alguns até revoltados – com o teor do texto, pois isso é tão somente uma consequência do que é ali defendido, apesar de eles nem perceberem.

Um primeiro fato relevante é que este autor havia usado parênteses em torno da partícula “ex”, demonstrando que esse estado de não mais espírita no qual se encontra era algo que precisava ser explicado adiante.

Ao longo do texto, afirmei que deixava de ser espírita tal qual a maioria se portava hoje, como alguém que segue uma religião, que se submete a ditames de uma instituição capaz de podar o uso nas suas casas filiadas de ferramentas de cura reconhecidamente eficazes, chegando a “desfederar” aquelas que vão contra as regras da “pureza doutrinária”.

Quando muitos criticaram o texto afirmando que não existe “ex-espírita”, que, então, tal pessoa nunca teria sido espírita, que eu não teria entendido o espiritismo ainda etc., ficou claro que não leram o texto completo ou, se leram, não quiseram compreendê-lo. Também ficou claro como aquelas (in)consciências ainda se veem atacadas por um singelo texto e precisam reagir com agressividade.

É natural que, com a revolta, muitos não tivessem sequer chegado ao final do texto. Digo “natural” porque conhecemos a natureza do homem médio hoje, que, dentro das suas ilusões, se enraivece e tece críticas ou elogios a esmo sem nem saber direito o que está criticando ou elogiando.

O próprio espiritismo prega o respeito que vem do amor, a acuidade intelectual, o bom debate e tantas coisas mais que muitíssimos espíritas, inclusive palestrantes famosos, não demonstraram ao falar sobre o meu texto anterior. 

Frente às reações ríspidas que aconteceram naquela época de início de 2018, percebi que não era momento de levar o tema à frente. Venho, contudo, palestrando e realizando outros trabalhos em casas espíritas, umbandistas e universalistas, e tenho percebido um novo clima dentro delas.

Veja bem: deixar de ser adepto de religiões não significa deixar de trabalhar pelo próximo; ao contrário disso, significa trabalhar com muito mais consciência, e não como obrigação para se salvar, barganhando com Deus e a espiritualidade para receber algo que se deseja por conta de ilusões e crenças limitantes.

Quando se ganha consciência, sente-se quando se deve ajudar ou não; sente-se quando agir ou não; quando ajudar ou quando deixar aquela pessoa aprender o que precisa; respeita-se os desígnios de Deus e o carma do outro.

O fato é que boa parte dos frequentadores de casas religiosas e outros começam a demonstrar nos últimos tempos quererem ser mais do que meros seguidores de religiões, adoradores de imagens ansiosos por salvação por um ser externo. Surge neles um sentimento de que é preciso ir além, de que devem se transformar em buscadores do mestre dentro de si.

É por conta desse novo ar de transformação, que significa, na verdade, apenas um passo já esperado dentro do processo de transição planetária e de caminhada para a unificação necessária à chegada à quinta dimensão, que decidi escrever esse novo texto para desenvolver um pouco a proposta do anterior.

Os avanços no conhecimento humano das últimas décadas vêm comprovando que a ideia de verdade concebida pela humanidade por séculos é falha, uma mera ilusão. Mesmo muitos dos maiores pensadores da história passaram seus dias procurando uma verdade, uma correspondência entre o que diziam e o que estaria posto na realidade dos fatos.

Essa foi a racionalidade que prevaleceu ao longo dos últimos milênios (e prevalece até hoje, mas com dias contados): um planeta de dualidades onde tudo é raciocinado segundo dois polos pensados como estanques e isso é feito à procura do lado certo, verdadeiro.

Ao longo dos séculos, pensou-se que haveria filosofias corretas, teorias verdadeiras, religiões únicas que deveriam ser encontradas para que o caminho da salvação fosse garantido. Isso está no inconsciente coletivo, nos bancos acadêmicos, na televisão, na conversa do dia a dia até hoje.

O ser humano ouve algo e imediatamente sua mente o qualifica como bom ou ruim, como Deus ou diabo, como certo ou errado, como verdadeiro ou falso, como algo que ele apoia ou não. Ele não sente o mundo a sua volta, pois precisa categorizar (ir)racionalmente tudo em dois polos, escolhendo um que julga ser o correto e pensa, então, ser o dono da verdade.

Naturalmente, com base nessa (ir)racionalidade e com o medo incutido nas mentes humanas pelas religiões, o caminho seria escolher aquela certa, correta, verdadeira, para permitir a salvação neste mundo de infelicidade (sic) e, para aqueles que acreditam, na sua fase pós-morte, que, segundo pregam muitas doutrinas, seria de ainda mais dor, sofrimento e infelicidade, caso não fosse possível se salvar.  

A humanidade, em sua maioria, passou os últimos muitos séculos escolhendo religiões e defendendo-as com afinco, não raro com agressividade. E não foi isso que vimos nas reações ao meu texto anterior? Será que muita coisa mudou? Será que os espíritas, que se pretendem tão diferentes dos demais, realmente estão incorporando as mensagens dos guias espirituais sábios com profundidade? Eles podem até ouvir, ler, racionalizar, mas será que escutam, internalizam, sentem?

Não se conseguirá chegar à expansão de consciência que a espiritualidade superior almeja estando aferrado a religiões. Essa foi uma das mensagens do último texto. Toda essa racionalidade comentada aqui ainda vige e precisa ser transmutada. A unificação entre todos os seres e deles com tudo mais que existe no cosmo não ocorrerá por meio de religiões, porque alguns elementos delas vão simplesmente contra isso.

Não significa, por óbvio, que devamos ser ateus, pois negar a existência de Deus, da consciência suprema, de que há forças agindo por trás do véu dessa dimensão, é simplesmente uma grande ignorância (desconhecimento) em relação a tudo o que já está aí exposto e disponível para comprovação empírica. Cada vez mais médiuns ostensivos estão dando passagem a seres das outras dimensões, de modo que apenas podemos ter misericórdia, uma das manifestações do amor, por aqueles que ainda insistem em negar Deus e os espíritos por ignorância e/ou teimosia. Cada um no seu tempo.

Para continuar a argumentação, preciso estabelecer algumas razões de base (topois) – nunca dogmáticas – necessárias ao desenrolar do raciocínio. Pressupõe-se que espíritas, umbandistas e quaisquer outros espiritualistas tenham conhecimento de que o planeta passa por uma frase de transição importantíssima na qual se busca um grande ganho de consciência pelos seres que nele habitam, sendo que os incapazes de atingir certo nível de expansão neste momento serão levados, por afinidade vibratória, para outros planetas de menor evolução do que a Terra.

Isso acontecerá não por punição, pois a luz, Deus, não age por punição, mas sempre por amor. Como a Terra precisa dar um salto para desenvolver as consciências dos que aqui conseguirem ficar e deverá receber seres de maior nível de lucidez, conforme planejamentos cósmicos feitos há milênios, ficarão aqui aqueles afinizados vibratoriamente com o projeto chamado de "Nova Terra" e os não afinizados terão oportunidades de continuar evoluindo em outros orbes mais apropriados para o seu momento.

Dentro desse fato que é conhecido pela maioria dos espiritualistas, salvação agora – e, na verdade, sempre foi e sempre será assim – só pode significar ganho de consciência, de lucidez, de luz. Isso não significa estar numa religião, defendê-la com unhas e dentes, ou mesmo trabalhar feito louco em uma casa espiritualista representante de tal religião, enquanto se deixa de lado várias outras missões e oportunidades de aprendizado. Ganhar consciência é simplesmente estar mais consciente sobre si, sobre o que acontece a sua volta, sobre a Grande Lei e, então, passar a descumpri-la com menor frequência e gravidade.

Muitos espíritos sábios têm explicado que eles não cultuam religiões, pois isso é criação dos seres de orbes inferiores como o nosso. Religiões separam, criam conflitos, preconceitos, raiva etc. Isso foi comprovado exaustivamente ao longo da humanidade e, neste ano, em muitas das reações ao meu texto anterior.

Seres já despertos costumam cultuar aquilo que se chama na espiritualidade de Aumbandã, conjunto de conhecimentos e práticas trazidos da constelação de Sirius, de onde muitos de nós viemos. Não que eles precisem usar esse nome ou ver exatamente da mesma forma. Os espíritos mais evoluídos da Terra, vindos de diversos planetas distintos, como todos nós, mas muitos deles de Sirius, compreendem-se dentro de uma grande hierarquia da luz que alguns resolveram denominar de Grande Fraternidade Branca.

“Aum” é um som cósmico que significa divindade suprema, Deus, a consciência suprema que está em toda parte e organiza o aparente caos do cosmo. “Ban” significa conjunto ou sistema. “Dã” (ou “Dan”) significa lei. Aumbandã, Aumbandan, Aumbandhan - não importa tanto a escrita, pois é mera forma – significa o conjunto ou sistema das leis divinas, das leis cósmicas, das leis da natureza suprema, o que alguns preferem resumir na forma de “a Lei” ou “a Grande Lei”.

Esqueçamos a ideia de Deus religioso. Deus é algo incompreensível para nós em sua magnitude. Ele é uma consciência suprema de puro amor, algo que está em tudo e que rege tudo segundo algumas leis. Ao se descumprir a Lei (código ou conjunto de leis), por conta de uma das suas leis (lei de causa e efeito) é provável que haja um efeito para o aprendizado daquele ser, não por punição, mas para que ele possa aprender a não mais feri-la e a se adequar melhor à criação.

O que mais interessa, portanto, para os espíritos, sejam encarnados, sejam desencarnados, é entender profundamente essa bendita Lei e cumpri-la da melhor forma possível, sendo eles mesmos, vivendo plenamente a vida material mas com os olhos espirituais, entregando-se ao aprendizado, cientes de que não adianta entrar numa paranoia para se amoldar à Lei, o que já leva, não raro, a descumpri-la logo de início por conta de perfeccionismo, enrijecimento e, portanto, falta de sentir.

Isso acontece porque todos os seres, em diferentes níveis, têm consciências sobre algumas coisas e não têm consciência sobre outras. Ao ingressar nesta terceira dimensão, neste corpo grosseiro, neste âmbito ainda de energias densas, dentro do qual religiosos atacam aqueles com os quais não concordam ou se acham melhores do que outros por julgarem estar nas religiões salvadoras, prometidas etc., o nível de consciência do espírito cai ainda mais.

É por isso que esse plano humano na Terra é frequentemente chamado pelos espíritos sábios de mundo de ilusões e de crença limitantes. A consciência aqui é, em regra, muito restrita, então a quantidade de fantasias e de crendices que atrapalham o próprio ganho de consciência é ainda muito maior.

As pessoas estão mudando de opinião o tempo todo – e que bom que isso acontece! - o que só comprova a inexistência de verdade. Cada um vai moldando mentalmente a realidade conforme sua consciência, suas experiências, seus interesses e assim por diante, sendo que, ao longo do processo, como essas bases de formação das crenças vão mudando, as próprias crenças vão se alterando. Aqueles que não mudam de crenças de forma alguma têm um problema ainda maior, pois provavelmente estão com a consciência estagnada.

Os filósofos mais competentes vêm falando nas últimas décadas na possibilidade de uma verdade relativa, flexível, mutável, progressiva. De certa forma, o Evangelho segundo o Espiritismo propõe isso mais de uma vez. Aqueles ligados à filosofia da linguagem e da comunicação, mencionam uma verdade por correspondência, pois só seria possível falar numa verdade que surge da concordância entre as diferentes mentes.

Vamos mais longe: não há verdade relativa, nem por concordância, pois o que está numa mente não pode ser posto sobre uma mesa e comparado com o que está em outra. Mesmo a verdade por correspondência é apenas uma aproximação, é apenas aparente e, aferrando-se nela, cria-se mais uma ilusão perniciosa. Talvez, em se tratando de seres bem unificados, a partir da quinta dimensão, existam conexões mentais e integração à consciência suprema tão profundas que comece a ser possível falar em algum tipo de verdade.

Não havendo verdade neste plano, ficamos, então, com o que? Isso desespera os seres humanos, tão acostumados a acreditar que sabem qual é a verdade. O que fazer sem ela? Qual a segurança que se tem? Isso gera medo. Pode-se tudo? Em princípio, pode-se quase tudo, mas muito não é factível ou, se factível, não lhe convém, pois vai contra a Lei e, então, os efeitos da sua ação contrária a ela lhe trarão uma lição de aprendizagem, que poderá ser desconfortável a depender do nível de consciência.

A Lei não é mecânica, mas muito complexa, como todo o cosmo com seus multiversos, dimensões, diferentes espaço/tempo e múltiplas inter-relações. O efeito da Lei dependerá do nível de consciência. Tanto pode nem advir uma situação desconfortável pelo fato de o ser já ter ganho a consciência necessária (aprendido a lição), como a consequência pode vir, mas o ganho de consciência adquirido permite que a pessoa não sofra e passe por ela serenamente, amorosamente, em paz - a tal da resiliência.

É isso o que importa ao ser humano: elevar a paz interior, dominar-se emocionalmente, aprofundar-se no amor cósmico. Para tanto, a saída é autoconhecer-se e trabalhar sobre os pontos de atenção que ainda atrapalham a chegada a esses objetivos. Santo Agostinho já dizia isso no Livro dos Espíritos. Toda boa filosofia oriental diz isso há milênios. Qualquer grande sábio dirá a mesma coisa.

Não é adorando, ajoelhando, batendo cabeça, rezando palavras decoradas, fazendo rituais sem sentido, batendo ponto em casas religiosas, buscando um Deus externo e pedindo para não ser punido, que haverá o ganho de consciência. Este vem com a integração das energias masculina e feminina, com a integração de luz e sombra, que, de novo, requerem muito autoconhecimento e trabalho de autotransformação. Não se trata de ser "bonzinho". Trata-se aqui de ser bom e íntegro (integrado, inteiro, pleno).

A meditação surge como ferramenta fundamental nesse processo, pois ela para a mente cheia de ilusões e crenças, permitindo um maior sentir, um maior autoconhecimento e, com o autotrabalho, o domínio de si.

A terapia também permite que o indivíduo acesse áreas do seu subconsciente ou do seu inconsciente pouco ou nada conhecidas, e é lá, na área onde está aquilo que ignoramos, que queremos esconder ou negar, onde também estão as armadilhas travadoras da expansão da consciência, ou seja, é onde a consciência não foi que se escondem os artifícios da mente para atrasar o ganho de consciência. É sutil, é traiçoeiro, mas há solução para isso.

No plano intelectual, é importante conhecer mais sobre o que não se conhece e que clama no nosso coração por ser descoberto. Mas, estamos ouvindo o coração? Se não meditamos e estamos cheios de crenças religiosas incutidas por outros, sabemos quem somos, o que queremos, o que nosso Eu superior está nos pedindo?

A salvação dos seres do Planeta Terra virá com o ganho de consciência que lhes dará lucidez (luz), chegando a um padrão vibratório dentro daquilo que foi definido pela consciência suprema para colocar os humanos à sua direita e à sua esquerda, o que é uma metáfora, mas com um sentido de fundo não passível de tratamento aqui.

À direita, estarão aqueles que ficarão na Terra, os que ganharam uma lucidez capaz de lhes deixar em paz na maior parte do tempo, sem conflitar com os outros por algo que não seja a defesa da própria Lei, sem julgar, sem criticar, sem ter raiva... Com o ganho de consciência, a sensibilidade/mediunidade vem a reboque, permitindo mais amor e contato com outras dimensões.

À esquerda, estarão aqueles que irão para outros planetas por ainda carecerem de aprendizado a caminho da luz. Isso também não é nenhum fim do mundo. A cada um segundo suas obras, ou melhor, segundo sua lucidez. Seres menos conscientes podem ver como positivo estar num planeta entre irmãos menos evoluídos, onde será mais fácil dominar. Seres um pouco mais conscientes podem ver essa mudança planetária como positiva por quererem estar onde serão teoricamente mais necessários.

Será o espiritismo, a umbanda, o budismo, o catolicismo ou qualquer outra religião, seita, doutrina, filosofia pura que definirá quem terá mais consciência? Claro que não. Se, dentro da sua crença, você realmente está ganhando em amorosidade, ficando em paz, respeitando, abrindo o seu conhecimento, percebendo e diluindo as suas ilusões e crenças limitantes, de qualquer forma poderá ganhar a consciência para o alcance de luz necessário.

A regra, no entanto, que vimos ao longo dos últimos milênios foi as religiões, seitas, doutrinas e filosofias puras levarem o indivíduo para um caminho de inconsciência, de seguidor de outros, de servo de instituições humanas, de pedinte de favores a Deus e aos espíritos, de defensor de pureza doutrinária, de excessos tanto no trabalho quanto na omissão. O que a espiritualidade superior pede agora é que o Deus seja encontrado dentro de cada um, que todos se conectem com o seu próprio poder, com o seu Eu superior, com suas mônadas.

Em vez de encontrar Jesus no sentido piegas e sentimentalista normalmente usado, que leva as pessoas a se tornarem conservadoras inveteradas, encontremos o amor de Jesus dentro de nós, a centelha divina, o nosso próprio Deus. Sejamos cada vez mais nós mesmos, pois todo ser é único e apenas ganha realmente consciência quando entende que ele é o todo, o todo é ele, mas ele é uma parte especial desse todo com talentos e carências especiais que precisam ser conhecidos e trabalhados.

Com base no exposto é que deixei de ser espírita ou umbandista, seios nos quais continuo atuando até hoje com mais frequência de forma consciente e desprendida, no meu modo de ver. Hoje busco ser apenas o Eu Sou, reconhecer-me a cada dia como espírito unificado mas especial, que está encarnado num corpo transitório e sustenta um ego transitório cujo nome é Marcos apenas ao longo de algumas décadas, mas que tenta me convencer a todo o tempo, hoje com menos eficiência do que ontem, de que ele é tudo e de que os seus desejos são muito importantes. 

Foi apenas dentro desse novo processo que comecei a me conectar com os mestres da Grande Fraternidade Branca, a resgatar os meus conhecimentos essênios/terapêuticos, orientais, xamânicos e outros de encarnações passadas, passando a entender melhor quem Eu realmente Sou. Torço para que todos possam adentrar por um processo similar.

Unifiquemo-nos, irmãos, em sentir e em razão. Abaixemos as barreiras, as fronteiras, as armas. Somos todos um só.

Marcos de Aguiar Villas-Bôas é terapeuta holístico, consultor jurídico e político, escritor, palestrante, espiritualista universalista, praticante de meditação e amante do todo e de todos. Deixou a sociedade de um dos cinco maiores escritórios de advocacia do país, sediado em São Paulo/SP, para seguir seu sonho de realizar pesquisas em Harvard e em outras universidades estrangeiras, mas, após atingir muitos dos seus objetivos egóicos e materiais, percebeu, por meio da Yoga, de estudos e práticas espiritualistas sem restrições religiosas, que seus sonhos e missões iam muito além. Hoje busca despertar a consciência, o mestre dentro de si, e ajudar os outros a fazerem o mesmo, unindo o material e o espiritual, e superando todas as demais dualidades.

13/09/2018
Fonte: GGN

Luz, Amor e Gratidão
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