sábado, 10 de novembro de 2018

Owen K Waters: O QUINTO ELEMENTO.

O QUINTO ELEMENTO.
por Owen K Waters
07/10/2018

O lendário quinto elemento detém a chave para a resposta a um dos principais mistérios da atualidade nos mundos da física e da cosmologia. Os cientistas estimam que 84% da matéria no universo é composta de matéria escura invisível, mas eles não têm ideia do que é. Com um pequeno empreendimento no mundo da metafísica, você está prestes a descobrir a resposta!

Na Grécia antiga, todas as coisas materiais eram compostas por uma mistura dos quatro elementos da terra, do fogo, da água e do ar. Também foi dito que havia um quinto elemento mais sutil. Isso foi chamado de quintessência (literalmente, “quinto elemento”), implicando seu estado de existência muito delicado ou refinado.

Por muitos séculos, os filósofos consideraram que toda a matéria consistia em combinações dos elementos básicos da tradição grega. No início de 1500, Philip von Hohenheim renomeou-se corajosamente Paracelsus, que significa "além do pioneiro médico Celso" e saiu com uma contraproposta. Ele declarou que, em vez dos elementos antigos, todas as coisas consistem das essências sutis dos elementos que ele chamou de sal, enxofre e mercúrio. No entanto, isso só serviu para confundir a situação, já que ambas as teorias fizeram pouco para identificar as substâncias químicas básicas que se combinam para formar a enorme variedade de compostos encontrados na natureza.

Em seguida, avance rapidamente para a Era da Iluminação. No final dos anos 1600, o cientista Robert Boyle publicou The Skeptical Chemist, rejeitando ambas as escolas de pensamento em favor da ideia de que os materiais são compostos de uma variedade de substâncias químicas básicas que, diferentemente dos compostos, não podem ser ainda mais reduzidas por operações químicas. Essa química desmistificada, lançou as bases para o seu desenvolvimento como ciência, e tornou possível o desenvolvimento da tabela de elementos que usamos hoje na química.

No entanto, à medida que a ciência da química desenvolveu e acumulou conhecimento físico, concentrou-se inteiramente em materiais físicos e ignorou a velha ideia de algo mais sutil.

O quinto elemento recebeu vários nomes no pensamento e práticas orientais tradicionais - como prana, chi, qi e mana -, mas pode ser melhor entendido chamando-lhe energia vital ou energia etérica. Do ponto de vista da física, o termo mais conciso é a energia etérica, que implica uma energia mais sutil do que a energia elétrica.

Quando as energias elétricas e magnéticas se combinam em movimento complementar, elas produzem luz física, bem como os blocos de construção da matéria física. Seu corpo é composto de energia eletromagnética. A energia etérica é, na verdade, mais comum no universo do que a energia elétrica. Sua manifestação, matéria etérica, forma a maior parte da matéria no universo. Os cosmólogos sabem que ela existe, mesmo que eles não a possam ver (daí o termo, matéria escura), por causa de seus efeitos gravitacionais na matéria física do cosmos.

A energia “escura” e a matéria “escura” são aproximadamente cinco vezes mais prolíficas que suas contrapartes físicas, então sua influência no cosmos é bastante marcante. O efeito gravitacional é resultado do fato de que ambas as energias - energia elétrica física e energia etérica mais sutil - compartilham uma interação comum com a energia magnética. O componente de energia magnética é fornecido pelo tecido sempre presente do espaço, que eu denomino o Campo de Deus.

Usando o termo campo de Deus, podemos reduzir uma forma comum de confusão que existe hoje. O campo de Deus era tradicionalmente chamado de éter e, embora pareça muito com energia etérica, os dois são bem diferentes.

O campo de Deus é o tecido do espaço. É uma energia magnética, sutil e fluida, que preenche todo o espaço. É intensificado dentro e ao redor da matéria, onde sua natureza atrativa produz a força da gravidade.

A energia etérica, ou energia vital, é a energia primária do universo. A energia elétrica é, por comparação, uma energia secundária e mais física. A energia elétrica interage com o tecido magnético do espaço para formar luz física e matéria física. A energia etérica interage com o tecido magnético do espaço para formar a luz etérica e a matéria etérica.

A energia etérica é uma energia vital primária e sutil, enquanto a energia elétrica é uma energia física secundária. Ambas as energias interagem com o tecido magnético do espaço, produzindo matéria etérica e matéria física.

A grande vantagem de saber sobre a energia etérica é que essa energia vital que dá vida é a chave para o bem-estar vibrante. Energia de vida vital ou energia etérica está presente em todos os sistemas de cura eficazes. Na acupuntura, é a energia “qi” que é aumentada ou equilibrada em seu fluxo ao longo dos meridianos da acupuntura. É a energia de cura transmitida na cura distante. É a mesma energia de cura que é passada ao receptor em Reiki ou Terapia de Polaridade.

A energia da vida vital é a essência dentro dos óleos sagrados de cura. É a energia que flui para uma pessoa ao praticar o Qigong. É a energia vital nos alimentos orgânicos, na água exposta à luz solar e no oxigênio que respiramos.

Sem energia vital, não existiríamos fisicamente. Com energia vital adicional, curas milagrosas podem ocorrer.

Fonte: Spiritual Dinamics
https://www.spiritualdynamics.net/

Traduzido por Adriano Pereira
blogluzevida@gmail.com

Luz, Amor e gratidão
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