"Não pensem que vim abolir a lei ou os projetos; não vim abolir, mas cumprir. Digo-vos à verdade. Enquanto existirem céus e terras, de forma alguma desaparecerá da lei a menor letra e o menor traço, até que tudo se cumpra." -
(Mateus, 5:17-18.)
O Planeta Terra possui muitas moradas que são independentes. A morada dos seres vivos que é o plano dos homens encarnados, é o plano grosseiro, onde o espírito ligado ao corpo material, no instinto da sobrevivência deixa aflorar seus mais íntimos desejos e instintos, sejam eles bons ou maus. Como a Terra ainda é um planeta de provações, confrontado com as dificuldades do dia a dia, o ser humano mostra e deixa aflorar as suas mais duras facetas que são a falta de moral e o seu orgulho pelo poder, posse e bens materiais.
Entretanto estamos na Terra para evoluir e a lei da ação e reação é imperiosa. Para cada mal praticado existe a obrigação de repará-lo com o bem. O mal sempre é praticado por alguém para outro alguém ou para muitos, e, aquele que pratica o mal se sente orgulhoso de seu poder. Aqueles que foram vitimas do mal, sentem aflorar em seu coração o ódio que é nutrido e regurgitado incessantemente sem seus pensamentos. Criam-se então canais energéticos com matéria densa deletéria que fica plasmando sobre a Terra e acaba influenciando todo o planeta e seus habitantes. Este ódio e as energias resultantes destroem as oportunidades de termos uma vida melhor, pois ficamos impregnados de energias ruins que nos impede de absorver e sermos influenciados pelas energias positivas de nossos amigos do plano material, espiritual e da natureza.
Deus está a todo instante nos abençoando e enviando para a Terra fluídos vitais para nos equilibrar o corpo e o espírito. Com o ódio em nossos pensamentos criamos uma barreira e nos privamos da chance de absorver estes fluídos salutares e reparadores. Jesus disse na Bíblia que devemos perdoar não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. O perdão e o esquecimento do mal feito a nós é um dos mais difíceis atos para o ser humano, pois somos excessivamente egoístas, e não percebemos que ficar no mal, mais mal trará as nossas vidas.
O principal esforço que devemos fazer é perdoar, de coração, do fundo da alma. Tem que ser um perdão na frente de Deus, onde além de perdoar, nós também iremos desobrigar o nosso irmão da necessidade de reparação.
Perdoar de tal forma que nós simplesmente esqueçamos do fato e mantemos em nosso coração apenas a lembrança carinhosa de nosso irmão necessitado.
Retribuir o mal com o bem. Difícil!
Mas o que queremos da vida?
Deus quer que sejamos felizes e perdoar os nossos inimigos é o primeiro passo para a felicidade.
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