"Governo canadense
contempla
o envio de tropas para
Washington DC para prender
os gangsteres do
FED"
Benjamin Fulford
15.12.2015
O governo canadense
recentemente eleito, liderado por Justin Trudeau, foi aconselhado a enviar
tropas para Washington DC e a Nova York, a fim de libertar o povo
norte-americano dos oligarcas fascistas, que tomaram o poder com um golpe de
estado ilegal, na sequência do ataque de falsa bandeira de 11 de setembro de
2001. A sugestão foi feita pela Sociedade do Dragão Branco, na seguinte
mensagem enviada a Trudeau, em 14 dezembro de 2015:
"A Sociedade do Dragão
Branco está oferecendo pleno apoio a Justin Trudeau se ele ordenar ao exército
canadense para marchar sobre Washington DC e Nova York, a fim de prender os
criminosos responsáveis pelas invasões ilegais e assassinatos em massa". Como disse Alexandre, o Grande, "a sorte
favorece os audazes". Trudeau, pode muito bem dirigir uma “nação do
arco-íris feliz” e discutir coisas como "questões de gênero" ou, pode
tomar o destino do planeta e libertá-lo pelos chifres, libertando o povo
norte-americano.
Na mensagem da SDB para
Trudeau, também se lê: "Prometemos o apoio da Europa, do Pentágono e da
aliança BRICS, se Trudeau ajudar a livrar o mundo dos atores desonestos e não
estatais estabelecidos nos EUA." Altos funcionários do Pentágono, dizem que irão cooperar com o exército
canadense, caso se mover sobre essas duas cidades, com o intuito de prender os
criminosos lá baseados. Também, estão dispostos a contemplar a integração dos
Estados Unidos com os Estados Unidos do Canadá, se tal movimento for apoiado
pelo povo, numa votação justa. Fontes da SDB dizem que a facção da realeza
europeia/família Rothschild, que tem o controle de fato da Europa, também
apoiam a SDB, segundo (disse) o enviado especial, que se reuniu com
representantes da SDB, em Tóquio, na semana passada.
Enquanto isso, na semana
passada, Israel, o país controlado pela máfia khazariana, enviou seu
presidente, Reuven Rivlen para se reunir com o porta-voz do governo corporativo
de Barack Obama. Na reunião, Rivlen pediu que o regime norte-americano
fornecesse a Israel, armas pelo valor (equivalente a um gasto de 10 anos).
Foi-lhe dito "não", da mesma forma que foi dito ao seu chefe
criminoso de guerra, Benyamin Netanyahu, em novembro. O fato de que o
envolvimento israelense com o ISIL e no roubo de petróleo do Oriente Médio,
agora está bem conhecido entre as agências militares e de inteligência de todo
o mundo, significando que regimes delinquentes, no Oriente Médio, não contam
mais com apoio de estados, exceto Arábia Saudita e Turquia.
Esse pedido desesperado por
armas aos EUA chegou enquanto a guerra contra a aliança, composta pelos:
exército mercenário nazista, Arábia Saudita, Israel e Turquia, no Oriente Médio
está se intensificando. Nessa frente, fontes do Pentágono disseram que a Rússia,
na semana passada, lançou mísseis de cruzeiro, pela segunda vez nos últimos
dias. O lançamento foi concebido, como um aviso para que a Turquia, Israel e
"ISIL, na Líbia", que os russos estavam prontos para usar armas
nucleares, se necessário, para parar com o roubo contínuo de petróleo por esses
atores desonestos. Quando o presidente russo, Vladimir Putin recentemente disse
que "esperava que armas nucleares não fossem necessárias para lutar contra
os terroristas", estava se referindo a seus patrocinadores estatais:
Israel, Turquia e Arábia Saudita. Os russos também têm "ordens permanentes
para afundar submarinos turcos e israelenses", disseram fontes do
Pentágono. Tenham em conta que, tanto as forças aéreas turca, bem como a
israelense, estão aterradas e suas marinhas bloqueadas.
O regime da Arábia Saudita
poderá, muito bem, entrar em colapso antes de surgir qualquer necessidade do
uso de armas nucleares. Os últimos relatórios de notícias iranianas, afirmam
que as tropas iemenitas "lançaram um ataque contra a base militar de
al-Sidrah, no distrito Wazi'iyah de Ta'izz."
Se isso for verdade, então
as tropas iemenitas estão agora a curta distância da capital política saudita
de Riyadh e da capital religiosa Meca. Não admira que diversos príncipes
estejam esvaziando suas contas bancárias e fugindo do país. Nos Estados
Unidos, o controle da máfia khazariana também está desmoronando. Agora isto
pode ser visto na mídia corporativa, como demonstrado no fato da CNN, de
Ashleigh Banfield, ter noticiado na manhã de terça- feira que, "durante o
período de 1980 a 1985, foram relatados 18 ataques terroristas cometidos nos
Estados Unidos por judeus, sendo 15 deles cometidos pela Liga de Defesa
Judaica".
"O chefe da liga de
Defesa Judaica estava na prisão à espera de julgamento... acusado de tentar
explodir uma mesquita em Culver City e o escritório de Darrel Issa, um
árabe-americano, congressista dos EUA".
É evidente que a mídia
corporativa finalmente está percebendo que deve começar a relatar a verdade ou
então se extinguir.
A eleição presidencial dos
EUA também não está indo de acordo como os escritos da cabala negra. Os
Rothschilds querem que seu candidato escolhido a dedo, Hillary Clinton tome
posse como presidente do governo corporativo dos EUA no próximo ano, mas que
parece cada vez mais improvável, na medida em que ela enfrenta acusações
criminais. Jeb Bush, o candidato da eterna facção "guerra contra o
terror" da cabala, já está fora da imagem presidencial e, também, estará
em breve na cadeia.
Enquanto isso, o principal
candidato republicano, Donald Trump, cancelou sua viagem a Israel, porque
"ele sabe que Israel atacou a América em 11/09 com armas nucleares",
dizem fontes da CIA.
Por outro lado, o Pentágono
convocou o porta-voz do governo corporativo Barack Obama, para em 14 de
dezembro, deixar claro que deve se opor ao plano do senador mafioso khazariano
John McCain, para enviar 100.000 soldados norte-americanos ao Iraque, para apoderar-se
do petróleo e lutar contra a Rússia.
Agora, os oligarcas
mafiosos khazarianos estão sob ataque em muitos países. Nos EUA, uma
tentativa de Dick Cheney de fundir sua Halliburton com a “Backer Hughes”, de
James, está sendo bloqueada por preocupações antitruste. O mesmo, se pode dizer
de uma tentativa de conspiração para fundir a Dow com a Dupont, para criar um
"duopólio químico de semente OGM" com a Monsanto.
A principal fonte de poder
da mafia khazariana, o Federal Reserve Board, teve suas operações apreendidas
nos EUA pelo Pentágono. Agora, o Fed foi processado por uma fraude de trilhões
de dólares, graças a um denunciante do Fed, num esforço para recuperar o
dinheiro roubado do governo norte-americano, roubado por esta instituição
penal.
Enquanto isso, a família
Rockefeller permanece na retaguarda. A companhia petroleira Exxon Mobil
Rockefeller, está sendo sondada pelo Ministério Público de Nova York, por promover
mentiras sobre as alterações climáticas. Um esforço por parte da General
Electric, controlada por Rockefeller para vender sua divisão de
eletrodomésticos Electrolux, também está sendo bloqueado. Os Rockefellers
também foram obrigados a sair do Japão. Já venderam suas operações do Citibank
e fecharam as suas operações petroleiras da Exxon Mobil, como parte de uma
retirada geral daquele país.
Além disso, fiscais
chineses estão fechando o cerco sobre o magnata do jogo de Macau, Sheldon
Adelson, que é considerado o principal agente khazariano no controle da facção
republicana da farsa política khazariana em Washington DC.
Por sua vez, na Europa, a
marionete de Rothschild Mikhail Khodorkovsky, foi acusado de assassinato.
... Enquanto outra
marionete Rothschild, o ex-presidente francês Nicholas Sarkozy, está sendo
investigado por tráfico de cocaína.
Aqueles leitores que ainda
estão se perguntando quando todas as prisões de gangsters khazarianos começarão,
precisam entender que mesmo agora, o processo está em andamento, embora de uma
forma dolorosamente lenta. Já vimos reis e papas se demitirem na Europa e,
agora, estamos vendo governantes americanos da máfia khazariana sendo
derrubados. Este processo continuará, até que esteja concluído.
No entanto, não devemos
subestimar o poder da mafia khazariana ou da sua contínua confiança na sua
capacidade de controlar o futuro deste planeta. Os Rothschilds, por exemplo,
mais uma vez lançaram sugestões de seus planos para o futuro, através de sua
principal publicação, The Economist. Uma capa da The Economist, repleta de
previsões ocultas para 2016 foi publicada, como pode ser vista aqui:
Eis uma análise preliminar
do que os Rothschilds antecipam. À esquerda da imagem pode ser visto um
presidente Obama franzindo a testa, rodeado por um sorridente
primeiro-ministro, Shinzo Abe, do Japão e um sorridente presidente Xi Jinping,
da China. A implicação, é que eles não veem a mudança americana para a Ásia
indo bem. Em seguida, nota-se um objeto OVNI com uma tigela de macarrão sobre ele.
A tigela de macarrão apresenta um mapa do mar do Sul da China com uma bandeira
chinesa em cima dela. A implicação é que a China irá se apoderar dessa área.
No canto inferior direito,
pode ser visto um bebê empurrando um globo passando os anos de 1987, 1993, 2000
e 2008. Cada um destes anos, viu um grande colapso do mercado, indicando que
esperam outro tal colapso em 2016.
Na verdade, o colapso dos
títulos podres, o petróleo, o Baltic Dry Index e outros indicadores, tornam
óbvios a qualquer um que esteja prestando atenção de que uma crise como a de
Lehman, ou de maior porte já começou. Numa parte não publicada da foto de
capa da The Economist, pode ser visto um demônio segurando uma maleta,
claramente esperando ganhar um montão de dinheiro com este colapso.
No centro da imagem, pode
ser vista uma mulher sorridente, segurando um telefone celular e olhando para
primeiro-ministro britânico David Cameron, enquanto no meio deles, pode ser
vista uma figura de algo, como um talibã. A implicação disso é que algum tipo
de encenação de um grande ataque como o de Paris, pode acontecer em Londres em
2016.
Há muito mais a ser visto
nesta imagem, mas que, por agora, só iremos mencionar que existe uma imagem de
um conquistador espanhol no topo de um pagode asiático no centro, ao fundo da
imagem. Isto parece implicar que pressentem que o Ocidente irá, de alguma forma
conquistar a Ásia, a partir de 2016.
Finalmente, esta semana,
podemos informar que perto de 200 chefes de Estado assinaram um acordo em Paris
para começar a reduzir as emissões de carbono. Todos sabemos que o carbono não
está aquecendo o planeta. No entanto, o ponto interessante é que alguém teve o
poder de juntar 200 chefes de Estado, passando passando semanas em Paris, para
chegar a tal acordo. Quem seria ele? Também é digno de nota, sob um um ângulo
positivo, que os países ricos são, pelo menos, promissores na ajuda do
pagamento dos países em desenvolvimento com US $ 100 bilhões por ano, para
reflorestar e introduzir a infraestrutura de energia sustentável. Quem controla
esses 200 chefes de estado, pelo menos está disposto a fazer o serviço de
instalação do bocal para proteger o meio ambiente. Que isso seja suficiente
para manter suas cabeças fora da guilhotina, é o que veremos.
Autor: Benjamin
Fulford
Fonte secundária:
http://conspireplanet.blogspot.com.br/
http://geopolitics.co/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
http://conspireplanet.blogspot.com.br/
http://geopolitics.co/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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