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Cósmica: Comando de Operação Lunar
Season 1, Episódio 3
DW:
Sou o vosso anfitrião, David
Wilcock e estou aqui com Corey Goode. A conversa que estamos a
ter sobre o Programa Espacial Secreto é muito interessante. Mais uma vez, quero
salientar que este material é altamente controverso e que, provavelmente, não
ouviram nada semelhante antes, a menos que tenham estado a seguir o que estamos
a dizer. Mais uma vez, quero deixar claro que investiguei o assunto durante
muitos anos. Tenho estado em contacto com informadores, há mais de 20 anos e
tenho falado com dezenas de pessoas com conhecimento de diversos tipos de
informação secreta. E a conclusão a que cheguei, foi que há muito a acontecer
que diz respeito à industrialização do nosso Sistema Solar e para além dele,
pelas autoridades que vocês podem designar como governo ou forças militares,
dependendo da maneira como desejam exprimí-lo. Por esta razão, Corey, é bom
tê-lo de volta, novamente. E parece que, a partir do que está a dizer, o LOC =
o Comando de Operação Lunar é o ponto principal da maneira como a Terra está
ligada ao Programa Espacial e ao Cosmos em geral. Então, fale-nos um pouco mais
sobre o LOC. Penso que, em primeiro lugar, deveria referir como é que ele
parece quando viaja até lá?
CG: Bem, posso dizer que foi construído e ampliado um pouco, desde a
década dos anos 50. Foi construído nas crateras e na área rochosa onde se
mistura um pouco com o meio ambiente. Parte dele, está construído na rocha.
Muito pouco do mesmo, está acima do solo.
DW:
Oh! OK.
CG: Também não tenho acesso à maior parte das instalações. Vi um
diagrama onde se assemelha um pouco à forma de um sino quanto mais para baixo
for e só tenho acesso aos níveis superiores.
DW:
Então, mesmo que tenha a forma de sino, você realmente não vê o sino na
superfície da Lua.
CG: Não. É como olhar para baixo, para a parte superior do sino ou para
a ponta de uma pirâmide. Você só vê a parte superior que é menor ou a ponta do
iceberg, como penso que diria. O resto está em baixo e alarga à medida que
desce.
DW: Se houver essa quantidade de naves a ir e a vir do LOC, que
você diz que está no lado escuro da Lua, como foi possível ter sido mantido em
segredo? As pessoas com os seus telescópios não poderiam ver todos estas naves
a ir e a vir da Lua?
CG: As pessoas vêem-nas. Na verdade, há uma outra base, no lado de trás
da Lua que pertence a seres humanos. Pertence a um de programas espaciais
secretos chamado ‘Dark Fleet = Frota das Trevas’, de onde muits pessoas vêem
naves a vir de lá. Posso referir a sua localização. Se olhar para a Lua, está
localizada cerca da posição das 10:00 horas. As pessoas têm filmado e visto
agitações e enxames de naves a sair e a chegar daquela área. Alguns ...
astrónomos amadores com câmeras de vídeo ligadas a telescópios. Isso é algo que
tem sido observado.
DW: Há algo no lado da Lua voltado para nós de interesse ou está tudo a
ser mantido na parte de trás, pois assim há menos possibilidade de ser
detectado na superfície da Lua
CG: A maioria está na parte de trás. Há áreas na parte da frente, de
onde saem as naves e há entradas. Há também áreas que pertencem a grupos de
Extraterrestres, que estão cobertas por uma espécie de holograma de blindagem,
que nos impede de vê-las. A maior parte está no lado de trás da Lua, pois,
obviamente, é para impedir que seja vista pelos que estão na superfície do
planeta e que não estão destinados a ver esse material.
DW: Quando é que o LOC foi realmente construído?
CG: O LOC foi construído numa instalação NAZI existente que tinha sido
construída na segunda metade das décadas dos anos 30 e 40.
DW: Então, recua assim tanto?
CG: É assim, de facto. Logo que o poder industrial dos Estados Unidos se
envolveu, realmente começaram a investir imenso nele e a construí-lo
rapidamente. Começaram realmente a construí-lo a sério, no final da década dos
anos 50.
DW: Sim, e quero abordar muito mais sobre a história do programa
espacial em alguns episódios posteriores. Por agora, deixe-me fazer-lhe outra
pergunta. Se tinhamos tudo isso na década de 50, então por que levamos a cabo
as missões Apollo? Por que é que pousamos na Lua? Qual era o objectivo?
CG: Existem vários níveis de programas. Existem alguns na NASA, e há
programas militares equivalentes aos da NASA que são o que eles consideram ser
os mais avançados. Pensam que estão na crista da onda, tanto quanto à segurança
secreta, como à "necessidade de saber" o que está a acontecer no
sistema solar. E essas pessoas que, literalmente, iriam andar à pancada consigo
se fosse desafiá-los e díriam, em seguida, que não andaram. Então eles são ...
Penso que a mentira tem muitos níveis e em cada nível, as pessoas são
informadas de que estão no topo. Não é o caso, mas eles acreditam que sim,
assim como tudo está completamente compartimentado. Em cada compartimento,
todos pensam que estão a fazer o trabalho mais importante, que têm o
conhecimento mais amplo e que todos os outros compartimentos e grupos estão
abaixo deles.
DW: Penso que se você conseguir fazer alguém sentir-se especial, então
irão trabalhar mais, porque pensam que são a ‘nata’ da cultura.
CG: Certo, Hubris.
DW: Sim. Você pensa que as missões Apollo foram uma operação de lavagem
de dinheiro?
CG: Poderiam muito bem ter feito parte delas, para canalizar muito
dinheiro para o Programa Espacial Secreto. As pessoas que estavam a executar
esses programas ao nível mais baixo, realmente acreditavam no que estavam a
fazer e, de facto, pensavam que esses programas eram o expoente máximo e a mais
alta tecnologia que tínhamos.
DW: Você pensa que os funcionários poderiam ter tido informações que
lhes foram retidas sobre o custo daquilo em que eles estavam realmente a
trabalhar?
CG: Oh, sim! Eles foram enganados pelos serviços secretos e cada ...
Eles foram enganados a todos os níveis.
DW: Então pensa que poderia ter custado talvez apenas 10% do que nos
disseram que era o custo real?
CG: Isso seria especulação. Não tenho nenhuma maneira de saber, mas ...
DW: Mas, definitivamente poderia ter fornecido "dinheiro sujo"
para desenvolver o Programa Espacial ainda mais.
CG: Sim. No início. Através de diversas maneiras ... das drogas e de
todo o tipo de artimanhas que eles têm para conseguir dinheiro para construir a
infraestrutura.
DW: Você pensa que a NASA sabia algo interessante sobre a Lua, que não
nos foi relatado pela comunicação mediática?
CG: Houve muita coisa que foi descoberta durante as missões Apollo. No
início, descobriram que não era boa idéia bater com um dos seus módulos de
aterragem na Lua para testar os instrumentos que eles tinham colocado lá (na
Lua) para investigar os tremores do solo lunar.
A Lua é uma zona onde se age em conformidde com princípios, é como uma
Suíça gigante. É uma zona muito neutra e embater nela com um projéctil, era uma
péssima idéia. E pelo que li, foram avisados para não voltar lá de novo.
DW: É estranho você dizer que a Lua é este tipo de área neutra como a
Suíça, porque está bem próxima da Terra. Se é a nossa lua, não deve ser
propriedade nossa e não devemos ter o controlo dela?
CG: Não.
DW: Não funciona dessa maneira?
CG: Não. Já viu, grosso modo, os mapas da Antártida e como ela está
fragmentada entre todas as nações? A parte de trás da Lua também está dividida
dessa forma. E todas essas diversas regiões são praticamente propriedade de
diversos grupos de Extraterrestres e habitadas por eles.
DW: A sério?
CG: E há alguns grupos que são belicosos e que guerrearam entre si,
durante muitos milhares de anos, mas têm instalações que estão apenas a um par
de quilómetros de distância umas das outras. E têm estado em paz há muitos
milhares de anos.
DW: Há muitas luas no nosso sistema solar, então por que é a Lua junto à
Terra é tão importante para essa gente?
CG: É um ponto de observação estratégico e uma área perfeita para partir
e regressar da Terra, para poderem fazer as suas experiências.
DW: Então, muito do que poderíamos chamar extraterrestres não estão
muito longe e estão a ir e a vir de um lugar que, na verdade, é muito perto.
CG: Exactamente.
DW: Isto tem a ver com o que você estava a falar no episódio anterior,
sobre a relação com a experiência mencionada em que estavam a prosseguir com 22
programas diferentes?
CG: Certo. E todas as raças diferentes de Extraterrestres... isso inclui
Extraterrestres humanoides e não humanoides, que são tipos que não gostam muito
uns dos outros. Existe uma espécie de acordo diplomático sobre a Lua. Há algo
muito especial sobre o facto da Lua ser uma zona diplomática neutra. Nenhuma
dessas raças vai violar essa convenção.
DW: Então está a dizer que nesta Conferência da Super Federação, onde
disse que há pelo menos 40 grupos diferentes, eles não estão todos de acordo
sobre o que estão a fazer. Todos têm os seus próprios programas ou as suas ...
CG: As suas agendas.
DW: Então, até certo ponto, para essas delegações era uma maneira de
expôr os seus argumentos e encontrar um terreno comum de alguma forma?
CG: Certo, não pisar os pés uns dos outros continuamente, com as suas
agendas diferentes.
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