Imagem por Panoramas |
Osho
Quando a mente está sem
pensamentos, isso é meditação. A mente
fica sem pensamentos em dois estados — ou no sono profundo ou na meditação. Se você
está consciente e os pensamentos desaparecem, isso é meditação. Se os
pensamentos desaparecem e você fica inconsciente, isso é sono profundo.
O sono profundo e a meditação têm uma semelhança e uma diferença. A semelhança é a seguinte: em ambos, os pensamentos desaparecem. Por outro lado, eles têm uma diferença: no sono profundo, a consciência também desaparece, mas na meditação ela permanece.
Portanto, a meditação é igual a sono profundo mais consciência. Você fica relaxado, como no sono profundo, e continua consciente, totalmente consciente — e isso leva você ao portal dos mistérios.
No sono profundo, você passa para a não-mente, mas sem ter consciência. Você não sabe para onde está sendo levado, embora pela manhã sinta o impacto e o efeito disso. Se se tratar de fato de um sono profundo e belo, sem sonhos que o perturbem, pela manhã você se sentirá renovado, rejuvenescido, vibrante, jovem outra vez, cheio de ânimo e vontade de viver. Mas você não sabe o que aconteceu, onde esteve. Você foi tomado por uma espécie de coma profundo, como se tivesse recebido uma anestesia e sido levado para algum outro plano de onde você volta revigorado, jovem e rejuvenescido.
Na meditação, isso acontece sem anestesia.
Portanto, meditar significa ficar tão relaxado quanto você fica no sono profundo, mas alerta também. Faça com que a consciência continue — deixe que os pensamentos desapareçam, mas a consciência tem de permanecer.
E isso não é difícil, acontece simplesmente que nós nunca tínhamos tentado antes, só isso. É como nadar: se você nunca tentou, vai parecer muito difícil. Vai parecer muito perigoso também. E você não conseguirá nem imaginar como as pessoas conseguem fazer isso, porque você simplesmente afunda! Mas, depois que tiver tentado um pouco, a coisa parece ficar mais fácil; fica muito natural.
Agora um cientista do Japão provou em laboratório que uma criança de seis meses é capaz de nadar; basta dar a ela uma oportunidade. Esse cientista ensinou muitos bebês de seis meses a nadar; ele conseguiu um milagre! E disse que está tentando fazer o mesmo com crianças mais novas também.
É como se a arte de nadar estivesse embutida dentro de nós; para que essa capacidade seja ativada só é preciso dar a ela uma oportunidade.
É por isso que, depois que aprende a nadar, você nunca esquece. Você pode ficar quarenta, cinqüenta anos sem nadar, mas nunca esquece. Não se trata de algo acidental, é uma coisa natural; é por isso que você nunca esquece.
A meditação é parecida; é algo que está embutido. Você só tem de dar espaço para que ela entre em ação; é só dar a ela uma chance.
O sono profundo e a meditação têm uma semelhança e uma diferença. A semelhança é a seguinte: em ambos, os pensamentos desaparecem. Por outro lado, eles têm uma diferença: no sono profundo, a consciência também desaparece, mas na meditação ela permanece.
Portanto, a meditação é igual a sono profundo mais consciência. Você fica relaxado, como no sono profundo, e continua consciente, totalmente consciente — e isso leva você ao portal dos mistérios.
No sono profundo, você passa para a não-mente, mas sem ter consciência. Você não sabe para onde está sendo levado, embora pela manhã sinta o impacto e o efeito disso. Se se tratar de fato de um sono profundo e belo, sem sonhos que o perturbem, pela manhã você se sentirá renovado, rejuvenescido, vibrante, jovem outra vez, cheio de ânimo e vontade de viver. Mas você não sabe o que aconteceu, onde esteve. Você foi tomado por uma espécie de coma profundo, como se tivesse recebido uma anestesia e sido levado para algum outro plano de onde você volta revigorado, jovem e rejuvenescido.
Na meditação, isso acontece sem anestesia.
Portanto, meditar significa ficar tão relaxado quanto você fica no sono profundo, mas alerta também. Faça com que a consciência continue — deixe que os pensamentos desapareçam, mas a consciência tem de permanecer.
E isso não é difícil, acontece simplesmente que nós nunca tínhamos tentado antes, só isso. É como nadar: se você nunca tentou, vai parecer muito difícil. Vai parecer muito perigoso também. E você não conseguirá nem imaginar como as pessoas conseguem fazer isso, porque você simplesmente afunda! Mas, depois que tiver tentado um pouco, a coisa parece ficar mais fácil; fica muito natural.
Agora um cientista do Japão provou em laboratório que uma criança de seis meses é capaz de nadar; basta dar a ela uma oportunidade. Esse cientista ensinou muitos bebês de seis meses a nadar; ele conseguiu um milagre! E disse que está tentando fazer o mesmo com crianças mais novas também.
É como se a arte de nadar estivesse embutida dentro de nós; para que essa capacidade seja ativada só é preciso dar a ela uma oportunidade.
É por isso que, depois que aprende a nadar, você nunca esquece. Você pode ficar quarenta, cinqüenta anos sem nadar, mas nunca esquece. Não se trata de algo acidental, é uma coisa natural; é por isso que você nunca esquece.
A meditação é parecida; é algo que está embutido. Você só tem de dar espaço para que ela entre em ação; é só dar a ela uma chance.
Osho, em "Consciência: A
Chave Para Viver em Equilíbrio"
Reblogado do website Palavras de Osho
Link desta mensagem: http://palavrasdeosho.blogspot.com.br/2014/06/chance-meditacao.html
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