terça-feira, 24 de março de 2015

Uma mensagem das Plêiades: O NOME DO JOGO


Uma mensagem das Plêiades. 
Embaixadores através dos Tempos.

Para sobreviver nos tempos que se aproximam, torna-se imperativo adotar a ideia da manifestação do pensamento, ou superconsciência. Superconsciência, hoje, não passa de uma palavra para vocês.

Não constitui, ainda, um conceito intrínseco, porque é impossível conceberem um estado de tanta sintonia e a assimilação de uma quantidade tão grande de in­formação. Contudo, conforme forem evoluindo, caminharão em direção à superconsciência. Existem pessoas que percebem a mudança que este movimento de consciência provocaria no planeta e tentam impedi-lo…

Edição e imagens Thoth3126@gmail.com

CAPÍTULO XI – O NOME DO JOGO – Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak 


Mas, ele já ocorreuNós voltamos ao vosso passado para assegurar-lhes este fato. O pensamento vem primeiro. A experiência é sempre de­corrência. Nunca ocorre o contrário, vocês viverem uma expe­riência e depois pensam sobre ela. A experiência é sempre um reflexo direto daquilo que estão pensando. A clareza e o reconhecimento  do vosso poder consti­tuem os alicerces. Os vossos pensamentos formam o vosso mundo o tempo todo. Como são bombardeados com tantas vi­brações controladoras de frequência, que procuram impedi-los de ter a mente clara, vocês flutuam. Precisam como espécie, ter a intenção de permanecer sempre com a mente muito clara, sempre centrada e sempre presentes.

Parem de viver no fu­turo, ou no passado, e vivam o agora. Digam para si mesmos: “O que é que eu quero? Quero acelerar minha evolução pessoal. Quero que o Espírito me ajude a aumentar minha capaci­dade. Quero que meu corpo se regenere. Quero emanar saúde. Quero abandonar as dificuldades para ser um exemplo vivo daquilo que a humanidade pode atingir”.  Esta é a linha de pen­samento – o comando para o vosso ser, determinando com cla­reza tudo aquilo que vocês querem – e que vos trará tudo num ritmo acelerado.­

Foto acima: Aglomerado estelar aberto M-45:
O nosso sistema solar, da Terra, orbita o
Sol Central das Pleiâdes, Alcyone (estrela
maior e mais brilhante na foto) dando uma
volta completa (um ANO SOLAR)a cada 25.920 anos,
sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, foi o
final de um Baktun, o 13º do Calendário MAIA, e
marca o final de um desses anos solares.
Em astronomia também é conhecida como o
Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs,
a Constelação das Pleiâdes, com os sóis/estrelas
principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta,
Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.

Observem os vossos padrões. Se negam a criação de uma parte das vossas experiências e não querem tê-la como vossa criação, simplesmente olhem para ela. Digam: “Não é interes­sante? Eu faço isso o tempo todo. Não quero possuir o que estou criando. E como EU não gosto, ponho a culpa nos outros. Vamos ver quanto tempo vou ficar agindo assim, e vamos en­contrar uma solução que me permita desenvolver um padrão de comportamento diferente.” Não se julguem. Comecem a dizer para si mesmos: “Eu assumo a responsabilidade por tudo em que estou envolvido.  Eu assumo a responsabilidade por tudo o que acontece comigo. 

Se não gosto do que acontece comigo, vou começar a me per­guntar porque crio coisas de que não gosto. “Talvez seja para chamar minha atenção para algo que não consigo ver e assim poder mudar o que realmente não funciona para mim.” 

Devem agir sempre como se houvesse um propósito im­pecável em tudo o que fazem, como se para atingir o valor mais alto, a melhor oportunidade, fosse necessário trabalhar cada evento em que estejam envolvidos. Devem agir sempre assim. Se estiverem andando na rua e alguém os abordar: “Es­tou com um revólver nas suas costas. Passe a carteira!” devem agir como se estivessem recebendo uma oportunidade única para o vosso crescimento. 

Se todos pudessem adotar essa ati­tude e agir como se cada evento estivesse designado a impul­sioná-Ios em seu crescimento e conscientização, poderiam virar-se e descobrir que a pessoa apontando o revólver às suas costas é uma réplica, uma porção de vocês mesmos. Devem ser capazes de curar algo; podem estar recebendo a oportuni­dade de tomar uma atitude que os amedronta.  Não tenham medo daquilo que criam. Confiem no que vocês criam. Acreditem que, em vossa criação, existe sempre  algum crescimento. Não varram vossos dramas para baixo do tapete como se fossem coisas horríveis que nunca mais quei­ram ver, acabem com esses dramas: parem de andar em círculos, de perder-se neles.  

Precisam, contudo, compreender que o drama que vivenciaram com vossa mãe, irmão, irmã, namora­do, poderá ser usado, vinte anos depois, para ajudá-los a atin­gir uma nova realização. Deixem, portanto, que esses dramas sejam como uma lição de casa. Terminem, resolvam-nos da melhor maneira possível, façam as pazes e  conheçam o vosso papel neles, e deixem que eles circulem de volta à vossa cons­icência para lhes ensinar algo. Deixem que sejam os vossos tesouros vivos de experiência, em vez de espinhos dos quais querem se desvencilhar. A emoção está ligada a estas coisas e, não se esqueçam de que ela pode levá-los a outros níveis de atividades. 


Vocês acham que conseguem criar a vossa realidade ape­nas em certas áreas, mas em outras não têm este poder?  Acre­ditam não possuir controle sobre algumas áreas de vossas vidas? Abdicam daquilo que é naturalmente vosso, porque a sociedade diz que não podem tê-lo? Pois vão descobrir que os acontecimentos não surgem do nada. Algumas pessoas acre­ditam criar a própria realidade, mas acham que as outras não conseguem criar as suas – especialmente bebezinhos que so­frem todo tipo de acidentes, ou crianças que são violentadas. É um conceito difícil para muitos compreenderem que crian­ças aparentemente indefesas, ou mendigos famintos, também criam suas próprias realidades. 

Quando adotam a mentalida­de de vítimas, enviam às pessoas a idéia de que elas são fracas, impotentes, criando também para vocês a mesma proba­bilidade. Devem aprender a respeitar os dramas e as lições das outras pessoas. Precisam perceber que os jornais jamais reve­larão o potencial de mudança existente em todas as pessoas envolvidas em determinado cenário, pois esta não é a forma com que as reportagens da imprensa cobrem os acontecimen­tos. 

Vocês não compreendem a sincronicidade subjacente aos eventos: a mídia expõe apenas os assim chamados fatos exter­nos, ignorando a riqueza do significado emocional que acom­panha os dramas e as lições dos seres humanos. Pessoas envolvidas em dramas onde existem aparentes vítimas geralmente se encontram tão distantes de seus senti­mentos que são incapazes de conectar o que estão sentindo com o que estão pensando.     

Vítimas encontram vítimas. Ven­cedores encontram vencedores. Portanto, quando virem nos jornais dramas mundiais onde as pessoas parecem ser vítimas indefesas, por favor, respeitem-nas e respeitem a si mesmos, rejubilando-se porque elas criaram suas próprias realidades. Talvez não seja a realidade da qual vocês queiram extrair al­gum ensinamento – nem o evento que sentissem necessidade de participar. É necessário que compreendam que outras pes­soas podem estar precisando passar por esferas muito densas para atingir a luz. Muitas vezes, as maiores iluminações sur­gem das maiores catástrofes, das maiores dificuldades.(e jamais esqueça, não existem coitadinhos…) 

Quando vão a um restaurante e pedem o que desejam comer, o chef prepara o prato e o garçon o traz para vocês. Vocês pedem o prato, não o fazem. O cozinheiro, ou a energia espiritual, faz a comida; contudo, são vocês que escolhem o que desejam receber. O prato não será colocado à vossa frente se não forem ao restaurante pedi-lo.

Vocês são responsáveis pelo pedido e pagam por ele. O mesmo acontece na vida; a vida é como um restau­rante. Aprendam a pedir o que querem da vida, exatamente como fazem num restaurante, e acreditem que, uma vez que o pedido foi feito, vocês irão recebê-lo. 

Quando vão a um res­taurante, não ficam examinando cada prato e julgando se me­recem ou não comê-lo. Bem, algumas vezes, sim. Às vezes dizem: “É, eu não mereço este prato. Custa quinze dólares. Eu só posso gastar até sete dólares.” A maneira como se comportam num restaurante é uma indicação maravilhosa de como se devem comportar na vida. É um ensinamento incrível, que precisam aprender.

No res­taurante, vocês simplesmente escolhem, dizendo: ” Eu quero isto” e confiam que é isso mesmo que vão receber, ou será que ficam com medo de não serem atendidos? Ao efetuarem o vos­so pedido, vocês por acaso seguem o garçon até à cozinha per­guntando se a alface está fresquinha, se eles vão fazer as cebolas sautées como vocês gostam ou se têm aqueles cham­pignons que você queria? Não. 

Vocês acreditam que lhes será apresentado exatamente o que foi pedido, e não interferem, deixam acontecer. Quando o pedido é apresentado, dizem: “Muito obrigado”. Se algo não está do vosso agrado, pedem o que estiver faltando e pronto.Observem com que despreocupação divina vocês pedem o que desejam num restaurante. É assim que devem pedir o que desejam na vida. Decidam com clareza o que querem, pe­çam e pronto. Não fiquem chamando o Espírito para ver se ele anotou o pedido direitinho, ou para dar conselhos de como realizá-lo. 

Vocês efetuaram o pedido. Devem acreditar que ele chegará. Vocês são o resultado dos vossos pensamentos. Se não aprenderem nada mais neste planeta, devem pelo menos aprender que esta é a regra não só para esta como para muitas outras realidades. Os pensamentos criam a experiência. Por que não se dar um presente e começar a pensar sobre si mesmo como possuidor de uma capacidade excepcional, magni­ficente, enaltecedora; libertem-se da necessidade de ter toda a sociedade concordando com vocês. 

Autorizem a si mesmos. Para muitos de vocês, isto é muito difícil. Como autorizar a si mes­mo quando não se tem esse hábito? As vossas palavras têm a capacidade tanto de ‘dar po­der’ quanto de ‘tirar poder’. Nós queremos que vocês tenham a coragem de viver a vossa luz e não nos cansamos de enfa­tizar que os vossos pensamentos formulam o vosso mundo. Eliminem as palavras deveria  tentando  do vosso vocabulário se pagassem uma multa cada vez que proferissem estas pala­vras, teriam contraído uma grande dívida. Vocês possuem uma enorme divida de falta de poder e impotência. 

Lakshmi, a personificação da deusa da abundância, consorte de Vishnu, o mantenedor do universo material.

Deveria implicar operar sob a soberania de outrem. Gostaríamos de lembrar-­lhes que os vossos soberanos são vocês mesmos. Se alguém está tentando editar um artigo ou tentando mudar seus padrões, pode ficar tentando o resto da vida. Tentar  não é fazer. Sempre que vocês usam a palavra tentando, não realizam nada, porque tentar é uma desculpa: “Eu tentei fazer aquilo. Eu tentei. Eu tentei. 

“Em vossas vidas, usem as expres­sões: “Estou criando”, “Estou fazendo”, “Estou manifestan­do”, “Tenho a intenção”, “Estou realizando”. Esqueçam “Estou ­tentando”. Ao se tornarem realizadoresvocês são capazes de mani­festar o que querem da vida e passam a ser um espelho para muitas pessoas. Se se colocarem atrás dos outros e tiverem medo de pos­suir o que eles têm por achar que não há o suficiente para to­dos, é porque ainda não compreenderam que, à medida que permitirem aos princípios divinos trabalhar em vossos corpos e ancorar no planeta, vocês se tornam um exemplo vivo de luz. 

Vocês permitem que o propósito da luz se movimente atra­vés dos vossos corpos, tornando-se exemplos vivos daquilo que as outras pessoas também podem realizar. Esta é a alta vibração que queremos ensinar a todos vocês. Queremos que compreendam que não há limite. Não há limite no planeta inteiro. Cada pessoa do plane­ta pode operar em cooperação, numa unidade de ser. Tudo aquilo que receberem, seja espiritual ou material, não consti­tui um privilégio vosso: Precisam compreender que são capa­zes de deixar os princípios divinos operarem em vosso corpo físico e que podem mostrar às outras pessoas como isso ocorre. Vão poder dizer: “Olhe, isso funciona”. 

Eu faço. “Então Você também pode fazer.” Não devem ter medo de se manifestar. Vocês sentem medo porque cresceram obedecendo a uma ética que afirma: “As coisas só têm valor quando lutamos por elas. Se você não dá duro, não consegue nada.” É imperativo que todos obser­vem bem esta idéia de trabalho duro e descubram a sua ori­gem. Observem os vossos pais e o sistema de crenças que eles tiveram. Nós estamos falando do nascimento de uma NOVA consciên­cia que representa a NOVA espécie humana que aprende como fazer as coisas sem esforço. 

Se é preciso muito esforço para que façam algo, esqueçam. Se parece que vai dar muito trabalho é porque  alguma coisa está querendo lhes dizer que esse não é o caminho. So­mente quando a coisa  chega sem esforço e se adapta facilmen­te sem que ninguém faça muito por ela, está certa. Se todos começarem a viver assim, mudarão completamente a maneira pela qual a vossa consciência aborda a vida. Não se trata de falta de responsabilidade ou de cooperação – é uma nova ma­neira de carregar tijolos de um lugar para outro. Uma vez perguntamos a um grupo de pessoas perto de uma grande pilha de tijolos: “Como vocês fazem para mudar os tijolos de lugar?” Todos responderam: “Bem, nós pegamos um por um.” 

E nós retrucamos: “Vocês nunca pensaram em contratar alguém para fazer isso?” Se a vossa tarefa consiste em mudar os tijolos de lugar, a vossa primeira resposta ao que fazer pode ser: “Vou mudá-los. Vou carregá-los.” Contudo, podem chamar alguém e dizer: “Mude estes tijolos para mim.” Se fizerem isso, ainda estarão cumprindo a vossa tarefa. Estão fazendo o que precisa ser feito. O trabalho foi feito. Percebem a diferença? O dinheiro parece ser um problema para todo o mundo. Todos têm idéias definitivas sobre a forma pela qual o dinheiro chega a vocês. 

Quanto mais acreditarem que precisam traba­lhar duro para ganhar dinheiro, mais duro terão que trabalhar. Muitos acham que é normal trabalhar muito para ganhar di­nheiro, e que se não trabalharem, esse dinheiro é “sujo”. Permitam-nos pedir-lhes que se lembrem das palavras sem esforço e as incorporem a seu vocabulário.  Digam para si mesmos: “É minha intenção que isto se realize sem esforço.” Realizar sem esforço é comandar a realidade para que ela se ofereça de uma forma que permita a expansão de muita energia para outras experiências.

Não se esqueçam, a vossa realidade é o resultado dos vossos pensamentos. Se acham que as coisas são difíceis, o que estão criando? Muitos de vocês passaram vidas inteiras hon­rando e respeitando membros da família ou pessoas da socie­dade que consideravam cidadãos dignos, que representavam determinada ética e sistema de valores no trabalho. Vocês nun­ca pensaram em questionar essa ética para ver se haveria al­guma outra. Por isso acreditam que, para ganhar dinheiro, precisam dispender grande quantidade de energia, ou ser em­pregados por alguém que pague os vossos serviços, ou coisas no gênero. 

Estas idéias são total e completamente erradas. Quando vocês permitem, o Espírito os compensa de formas totalmente inesperadas. A única razão de isto não ter ocorrido antes é porque vocês simplesmente não acreditavam que fosse possível. Quando acreditam que as coisas são possíveis, a rea­lidade muda. Esse estado mental é o nome do jogo aqui. O que vocês sentem em relação à realidade e como programam a realidade, será como irão responder a ela, ou como ela irá se apresentar a vocês. É por isso que dizemos: “Vão com tudo! Sejam impulsi­vos! 

Nada de moderação! Façam o que vos dá prazer! Façam o impossível!” Vocês podem fazer isso. Podem fazer tudo o que tiverem vontade. Vocês vão transformar o vosso mundo, não importa em que estado ele se encontre. Não esqueçam,que quando aprendem as regras do jogo – que vocês são o resultado do seu próprio pensamento e que isto é uma lei dentro do vosso universo – tudo o que precisam fazer é pensar como querem ser, e assim serão. Uma vez descoberto esse princípio, podem projetar o vosso corpo, a vossa idade e consertar tudo em relação a vocês mesmos, pois estarão auto­motivados, auto-fortalecidos e serão auto-geradores. 


Reblogado do website Thoth3126 http://thoth3126.com.br/
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