A ENERGIA OCULTA DAS PLANTAS
É possível ter em casa, na horta, no jardim ou
em um simples vaso uma fonte pura de energia, capaz de emanar bons fluidos.
Para isso, basta plantar uma folhagem, uma erva, uma flor. Algumas espécies são
mágicas!
O fascínio pelas plantas e sua energia benéfica
está na ordem do dia. Hoje, ninguém mais é considerado lunático se for
surpreendido conversando com seu vasinho de flores preferido. Ou mesmo se,
passeando por um parque, tiver o impulso irresistível de abraçar uma árvore
centenária, só para lhe "roubar" um pouquinho de energia.
Há quem diga que são os ventos da Nova Era, com
a chegada do terceiro milênio, que trazem essa nova consciência, menos racional
e mais intuitiva, em sintonia com as vibrações da natureza. O fato é que, na
roda do tempo, a magia que envolve o verde não tem idade.
Por transmitirem sensação de bem-estar e
conforto, as plantas sempre foram companhia obrigatória nos diferentes momentos
da vida. Seja num simples jantar, na comemoração de nascimento, em casamentos,
ou na morte.
Muitas espécies estão carregadas de simbolismos
desde a Antiguidade, quando eram oferecidas aos deuses como prova de adoração.
Um exemplo é o alecrim (Rosmarinus officinalis), que pela facilidade de
reprodução de seus galhos, era usado pêlos egípcios para confeccionar coroas,
ofertadas para Ísis. Reconhecia-se, assim, a fertilidade que a deusa e a planta
simbolizavam.
Algumas, por outro lado, têm justamente na
beleza exótica de suas flores a explicação de como essa força energética atua
positivamente no homem. O lírio (Lilium candídum), símbolo da pureza da alma,
sempre é lembrado na proteção contra bruxarias e encantamentos. O lírio-da
Espanha (Íris xiphium) tem no nome uma alusão à deusa íris, divindade do
arco-íris e mensageira dos deuses. O lótus (Nelumbo nucifera) era planta
sagrada do alto Egito e atributo dos deuses nas religiões orientais evocando a
vida eterna. O maracujá (Passiflora wacrocarpa) já foi muito plantado nos
cemitérios, à volta do túmulos. Acreditava-se que sua flor de formas inusitadas,
era um sinal divino: as pétalas circulares e de pontas afiadas lembram uma
coroa de espinhos; os três estigmas do centro evocam os cravos usados na
crucificação de Cristo, daí o nome "flor da paixão". Já a recatada
malícia da dormideira (Mimosa pudica) apresenta um comportamento incomum para
quem acredita que as plantas não têm movimento: a um leve toque, suas folhas se
recolhem, como se estivessem murchas.
Fonte: os 7 elementos
http://tendaluaze.blogspot.com.br
Chama Violeta |
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