Em meditação, desfrute não
fazer nada. Esteja em estado de perfeita
passividade — então
você estará em harmonia com o mundo.
As formas-de-pensamento dissolvem-se automaticamente porque elas não podem existir com a passividade total: elas são formas de uma mente viciada em atividade, e com elas o ego se dissolve — porque ele não pode existir sem formas-de-pensamento.
O ego não é nada mais que o centro de um redemoinho constantemente revolvendo formas-de-pensamento.
Permaneça na passividade, isto é, no estado absoluto de não-fazer, e a meditação se aprofunda a ponto de não existir mais o meditador; e lembre-se de que somente quando não existe o meditador a meditação realmente acontece.
Se você é, então não há meditação, e quando existe meditação você não é.
As formas-de-pensamento dissolvem-se automaticamente porque elas não podem existir com a passividade total: elas são formas de uma mente viciada em atividade, e com elas o ego se dissolve — porque ele não pode existir sem formas-de-pensamento.
O ego não é nada mais que o centro de um redemoinho constantemente revolvendo formas-de-pensamento.
Permaneça na passividade, isto é, no estado absoluto de não-fazer, e a meditação se aprofunda a ponto de não existir mais o meditador; e lembre-se de que somente quando não existe o meditador a meditação realmente acontece.
Se você é, então não há meditação, e quando existe meditação você não é.
Osho, em
"Uma Xícara de Chá"
Imagem
por g-useppe
Fonte: Palavras de Osho
http://www.palavrasdeosho.blogspot.com.br/
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