Emmanuel, da obra “Paciência”,
psicografado por Francisco
Cândido Xavier
Existem tribulações e tribulações.
Para extinguir aquelas que conturbam a vida, comecemos a cooperar na construção da paz onde estivermos.
Para extinguir aquelas que conturbam a vida, comecemos a cooperar na construção da paz onde estivermos.
Necessitamos, porém, conhecer as farpas que entretecem as
inquietações que nos predispõem ao desequilíbrio e ao sofrimento.
Vejamos algumas:
a queixa contra alguém;
a reclamação agressiva;
o palavrão desatado pela cólera
a resposta infeliz;
a frase de sarcasmo;
o conceito depreciativo;
o apontamento malicioso;
o gesto de azedume;
a crítica destrutiva;
o grito de desespero;
o pensamento de ódio;
a lamentação do ressentimento;
a atitude violenta;
o riso escarninho;
a fala da irritação;
o cochicho do boato;
o minuto de impaciência;
o parecer injusto;
a pancada verbal da condenação.
*
Cada espinho invisível a que nos reportamos é comparável à
chispa capaz de atear o incêndio da discórdia.
E ganhar a discórdia não aproveita a pessoa alguma.
*
Tanto quanto possível, aceitemos as tribulações que a vida
nos reserve e saibamos usar o amor e a tolerância, a paciência e o espírito de
serviço para que estejamos realmente conquistando os valores e bênçãos da paz.
*
Não esperes que o próximo te solicite cooperação. Colabora
voluntariamente, na certeza de que estarás realizando valiosas sementeiras de
trabalho e de amor, na construção do futuro melhor.
* * *
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