Em 04 de janeiro de 2013
Todos nós fizemos esta pergunta
enquanto nos aproximávamos da data de 21 de dezembro de 2012.
Perguntamos a nós mesmos, aos
outros, ao espírito; procuramos em todos os cantos, na escuridão, na luz, em
todos os lugares que pudemos imaginar e até em lugares que não podíamos
imaginar.
Alguém realmente encontrou a
resposta a esta pergunta de um modo preciso que verdadeiramente resiste a todo
questionamento?
Nós vemos muitos despertares
novos acontecendo, muitos agora também buscam respostas para as perguntas que
fazíamos e novas perguntas são feitas e na maioria das vezes não são
respondidas, pois não alcançamos um ponto em que todas as nossas perguntas
podem ser respondidas.
Nós todos trabalhamos arduamente,
alguns de nós trabalharam arduamente por nós mesmos, alguns trabalharam para os
outros e todos nós fizemos o trabalho combinado para assistir a Terra e todos
os seres nela.
Agora nós chegamos a um tempo em
que o futuro parece mais incerto do que nunca.
Nós sabemos de alguma forma para
que lado ir, mas ainda estamos perguntando se é o lado certo para ir.
Para alguns de nós, após todo
trabalho feito para a Terra, para os outros e ao mesmo tempo para nós mesmos,
esta é a hora de questionamento: Valeu mesmo fazê-lo? Eu fiz a coisa certa?
Tanto foco nos outros enquanto
que o foco em nosso próprio trabalho pessoal às vezes foi deixado em segundo
plano.
Tudo nós fizemos pela Terra, tudo
fizemos pelos outros para que agora eles possam se beneficiar das sementes que
plantamos para fazer uma mudança na Terra.
De um lado é um tempo de
tristeza: o trabalho em que nos focamos se foi e agora é hora de ajustar, de
obter novas respostas, novas direções e novos modos de viver, de passar pelas
moções do sentimento desapontado de que nada realmente parece ter mudado na
nossa realidade física, perguntando se as mudanças espirituais que sentimos são
reais ou não.
Mas nós ainda temos esse saber, o
saber de que somos mais, nós somos tudo, nós podemos ser tudo, e nós podemos
realizar qualquer coisa e tudo. Porém nós realmente queremos neste momento, nós
realmente ainda queremos da mesma forma que imaginamos antes de 21 de dezembro?
Tudo parece tão diferente: a
Terra, a realidade física, nossa realidade espiritual.
Ajustar à nova realidade que
entrou em operação após 21 de dezembro leva tempo: passar pelo desapontamento,
as mudanças, o novo olhar que agora temos sobre o que aconteceu, o que irá
acontecer.
De um modo, estamos começando
tudo de novo, tendo recordações do que aprendemos no passado, tendo o
conhecimento do passado, nós renascemos para um novo ser de alguma forma, como
um bebê dando seus primeiros passos no mundo que está aberto para exploração.
Nós sempre faremos perguntas e
muitas vezes não encontraremos a resposta imediatamente, pois as perguntas que
fazemos na maioria das vezes exigem que nós nos mantenhamos procurando por
respostas.
Este é o processo de ascensão o
tempo todo, as perguntas, as respostas nos levam mais e mais para o nosso
próprio ser, para nossa nova realidade, para uma nova era que foi semeada com
tudo que perguntamos antes de entrarmos nela.
Tudo já está aqui, dentro dessas
sementes, e agora temos que deixá-las crescer totalmente.
Mas sementes exigem atenção, elas
precisam de água, elas precisam de cuidado e muito mais para abrirem o caminho
pelo solo até o nosso mundo, e a partir daí elas precisam crescer ainda mais e
se tornarem fortes para sobreviver num mundo que é cheio de incertezas.
Nós arrumamos o palco, agora é
hora de outra vez todos os atores tomarem suas posições e desempenharem seus
papéis, pois novos atores virão com o passar do tempo.
Mas o mais importante, este
também é um tempo de ação pessoal interior, nós nos focamos por muito tempo na
Terra e em tudo nela e às vezes nos esquecemos de nos focar na nossa própria
jornada.
A ascensão é e sempre foi uma
ação pessoal, uma escolha pessoal, a jornada interior é uma experiência
pessoal, uma escolha pessoal, uma ação que é tomada de muitos modos diferentes
enquanto tentamos encontrar as respostas para todas as nossas maiores perguntas
interiores.
Nós ainda somos humanos e como
humanos, nós temos perguntas e precisamos de respostas, mas em nossa realidade
espiritual nós somos, de fato, iguais, nós temos perguntas e nós precisamos de
respostas nela também.
O que todos nós chamamos de
ascensão é este processo de fazer perguntas e encontrar respostas, pois cada
pergunta nos leva a ir mais longe, cada resposta nos leva mais longe.
Estas perguntas e respostas são o
que nos está levando mais longe a cada vez.
Nós temos a coragem de fazer mais
perguntas nesta época, ou nós ainda estamos fazendo as velhas perguntas, como:
O que aconteceu em 21 de dezembro? Por que nada realmente aconteceu no mundo
físico? O que aconteceu a todas as profecias e a ascensão em massa? E etc..
Ou nós estamos prontos para
avançar, deixar o passado enquanto começamos a cultivar as sementes que
plantamos para esta nova criação que vai apontar no solo?
Sim, nós trabalhamos muito antes
da mudança, e sim, estamos todos mais do que cansados e precisamos de tempo
para descansar, mas a meta ainda permanece.
Para alguns é cuidar dessas
sementes, para outros é mudar a realidade física e espiritual e tantas outras
escolhas que podem ser feitas neste momento.
Mesmo que para alguns é a
ascensão total, ainda há o trabalho de chegar lá completamente, visto que já
avançamos tanto no nosso trabalho para concluir nossas vidas na Terra.
É aqui que estamos agora, nós
passamos pelo renascimento da mudança, agora estamos na espiral ascendente da
evolução da Terra e as sementes foram plantadas e esta é a hora de decidirmos
se vamos concluir o que começamos tanto tempo atrás.
Mas a pergunta ainda continua:
somos realmente burros assim para acreditarmos em tudo isso?
Esta é uma pergunta que somente
pode ser respondida pela busca da resposta.
De uma fonte para outra
Petra Margolis
Tradução: Blog SINTESE
http://blogsintese.blogspot.com/
Respeite os créditos
Fonte: Blog SINTESE
Um comentário:
Assuntos fantásticos sempre chamarão nossa atenção - e deve ser assim mesmo. Nunca se sabe quando serão verdadeiros.
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