Steven M. Greer M.D. |
por Steven M. Greer M.D.
Copyright
April 1999
Durante
alguns anos tive a responsabilidade de informar os governantes seniores e os
líderes científicos, quer dos Estados Unidos, quer do estrangeiro, sobre o
assunto UFO/Extraterrestres.
A evidência
a respeito deste assunto, é clara e avassaladora: Não foi difícil criar um
argumento convincente sobre a realidade UFO/OVNI, por si só. O que se torna o
maior desafio, é elucidar sobre a arquitetura do segredo relacionado com os
UFOs (leia a exposição deste assunto
contida num artigo denominado pelo autor como “Unacknowledged = Não
Reconhecido”). Mas o grande desafio é explicar ‘porquê’. Porquê todo esse
segredo? Porquê um governo ‘negro’ ou não confirmado dentro do governo? Porquê
esconder o Assunto UFO/ET do domínio público?
‘O que’ ou
a evidência é complexa, mas capaz de ser feita. O ‘como’ ou a natureza dos
programas secretos é mais difícil, muito mais complexa e elaborada. Mas o
‘porquê’ – a razão por trás do sigilo – é o problema mais difícil de todos.
Não há uma
única resposta para esta pergunta, mas muitas razões inter-relacionadas para um
sigilo tão extraordinário. As nossas investigações e entrevistas com dezenas de
testemunhas ultra secretas, que estiveram dentro de tais programas,
permitem-nos compreender as razões por trás deste segredo. Vão do completamente
óbvio e direto, até ao que é realmente bizarro. Desejo partilhar aqui alguns
pontos chaves a respeito deste sigilo, porque é que foi imposto e a razão porque
é tão difícil controlar os interesses dentro dos programas ocultos para
reverter esta política e permitir a divulgação.
No Princípio
Nos
primeiros dias do fenômeno UFO/ET, os interesses dos militares, dos serviços
secretos e das corporações industriais tinham preocupação a respeito da
natureza do fenômeno se era originado por outros adversários humanos e, logo
que se determinou ser de origem extraterrestre, como é que o público iria
reagir.
Nas décadas
de 1930 e de 1940, não foi um assunto de menor importância: se esses UFOs
fossem de origem terrestre, evidenciariam um adversário terrestre com aparelhos
tecnológicos muito mais avançados do que as aeronaves dos Estados Unidos. E
logo que foi determinado ser extraterrestre (algumas forças militares sabiam-no
antes do final da Segunda Guerra Mundial), haviam mais perguntas do que
respostas, a saber: porque é que os Extraterrestres estavam aqui? Quais eram as
suas intenções? Como é que os aparelhos viajavam a velocidades tão fantásticas
e através da vastidão do espaço? Como é que estas tecnologias podiam ser
aplicadas à situação humana – quer na guerra ou na paz? Como é que o público
iria reagir a esse conhecimento? Qual seria o efeito da divulgação desses
fatos no sistema de crenças humanas? E nos sistemas políticos e sociais?
A partir de
1940 até ao início dos anos 50, foi feito um esforço conjunto para compreender
a ciência e as tecnologias básicas dessas naves espaciais, primeiramente pelo
estudo direto e de engenharia reversa (A engenharia reversa consiste em
usar a criatividade para, a partir de uma solução pronta, retirar todos os
possíveis conceitos novos ali empregados) dos objetos extraterrestres
recuperados no Novo México e noutros lugares. Foi imediatamente reconhecido que
esses objetos estavam usando as leis da Física e aplicações tecnológicas muito
mais avançadas do que os motores de combustão interna, tubos de vácuo e
técnicas semelhantes. No clima da Guerra Fria e num mundo onde uma vantagem
tecnológica relativamente menor podia inclinar o equilíbrio do poder na corrida
às armas nucleares, este fato não era de se menosprezar.
Realmente,
o tema da disfunção geo-política humana, aparece como um assunto recorrente do
sigilo relacionado com os UFOs – até ao momento atual. Irei desenvolver este
assunto mais tarde.
Do
documento altamente secreto de Wilbur Smith, do governo canadense, em 1950,
sabemos que este assunto foi mantido em maior segredo do que mesmo o
desenvolvimento da bomba de hidrogênio Houve um tremendo esforço, no final dos
anos 40 para estudar os equipamentos extraterrestres, perceber como funcionavam
e ver que aplicações humanas podiam ser feitas a partir de tais descobertas.
Mesmo assim, o projeto que lidava com esse assunto era extraordinariamente
sigiloso.
Tornou-se
ainda mais secreto quando, no início dos anos 50, foi feito um progresso
substancial sobre a Física básica utilizada nos sistemas de energia e propulsão
das naves extraterrestres. O melhor que pudemos estimar, é que o projeto
completo tornou-se cada vez mais ‘negro’ ou não reconhecido.
A
compartimentação do projeto que lidava com os UFOs, aumentou exponencialmente
no princípio do anos 50, quando se compreendeu o que realmente estes projetos
sigilosos abarcavam: Dispositivos que mostravam sistemas de Física e de energia
que – se fossem divulgados – teriam alterado, há muito, a vida na Terra.
Na era de
Eisenhower, os projetos UFO/ET foram cada vez mais compartimentados e
afastados da supervisão e do controle da cadeia de comando legal e
constitucional. Isso significa que – embora saibamos através de depoimentos de
testemunhas, que Eisenhower era sabedor da existência de aparelhos
extraterrestres – o presidente (e os líderes do mesmo nível no Reino Unido e
noutros lados) foram deixados, cada vez mais fora do assunto. Esses altos
dignatários, eleitos e nomeados, foram confrontados (como Eisenhower designou)
com um complexo militar e industrial sofisticado que produziu um labirinto de
projetos compartimentados que estavam cada vez mais fora do controlo e da fiscalização.
Sabemos através dos depoimentos de testemunhas diretas que Eisenhower,
Kennedy, Carter e Clinton foram frustrados nas suas tentativas de penetrar em tais
projetos.
Este fato
também é verdadeiro quando aplicado aos altos dignatários do Congresso e aos
investigadores, aos líderes estrangeiros e à liderança da ONU. Realmente é um
projeto de exclusão de oportunidades iguais - não importa quão alto o seu posto
ou cargo seja, se não for considerado necessário para o projeto, você não vai
saber nada sobre ele. Ponto final.
Contrariamente
ao mito popular, desde a década de 1960, a preocupação sobre algum tipo de
pânico do público quando confrontado com o fato de que não estamos sozinhos no
Universo, não foi um dos principais motivos para este sigilo. Os que
estão dentro do assunto – não obstante os contos fantásticos criados nos
círculos UFO e nos X-Files (Arquivos Secretos) – compreendem que o medo de
extraterrestres agressivos também não foi um fator significativo. Se bem que
tenha havido uma confusão continuada, nalguns círculos secretos, sobre as
verdadeiras intenções por trás do fenômeno extraterrestre, sabemos que não há
insiders informados que considerem os Extraterrestres como sendo uma ameaça
hostil.
Na década
de 60 – e claro, na de 90 – o mundo estava muito familiarizado com o conceito
de viagem espacial e a indústria de ficção científica doutrinou as massas,
profusamente, com a ideia de que os Extraterrestres de paragens longínquas,
eram uma possibilidade. Então porque motivo esse sigilo continuado?
A Guerra
Fria terminou. Os povos dificilmente ficariam chocados ao saber que não estamos
sós no Universo (a maioria das pessoas já acredita nisso) de fato, a maioria
das pessoas acredita que os UFO/OVNI são verdadeiros. Mais ainda, o que poderia
ser mais chocante do que viver a última metade do século XX com milhares de
bombas de hidrogênio apontadas para as principais cidades do mundo? Se podemos
lidar com isso, de certo também podemos lidar com a ideia dos Extraterrestres serem
reais.
As
explicações de medo, de pânico, de choque ou de algo parecido, já não são
suficientes para justificar um segredo tão profundo, a tal ponto que o acesso a
essa informação fosse negado ao Presidente dos Estados Unidos e ao Diretor da
CIA.
Uma
Estimativa Atual
Então, o
sigilo continuado sobre o assunto dos UFO deve estar ligado à ansiedade em
curso, relacionada com a dinâmica do poder essencial do mundo e como a
divulgação iria afetá-lo.
Isto é, o
conhecimento relacionado com o fenômeno UFOs/Extraterrestres deve ter um
potencial tão grande para mudar o status quo, que a sua erradicação continuada
é considerada essencial, a todo o custo.
Recuando
aos primórdios da década de 50, vimos que a tecnologia básica e a Física a
apoiar as naves extraterrestres, foram descobertas por intermédio de projetos
intensivos de engenharia reversa. Foi precisamente nesta fase que foi tomada a
decisão de aumentar o sigilo para um nível sem precedentes – a tal ponto que,
essencialmente, retirou este assunto da cadeia habitual do comando do controlo
do governo, tal como conhecemos. Porquê?
Além da
possibilidade do uso desse conhecimento pelos adversários dos Estados Unidos e
do Reino Unido, durante a Guerra Fria, foi imediatamente reconhecido que esses
aparelhos não eram os velhos Oldsmobile do papai. A Física básica que apoiava a
maneira de produzir energia e os sistemas de propulsão eram tais que podiam
substituir facilmente todos os métodos existentes de produção de energia e os
sistemas de propulsão da Terra. E com eles, substituir toda a ordem
geo-política e econômica.
Na década
de 50, não havia muita preocupação com o aquecimento global, com o colapso do
ecossistema, com a redução do ozônio com a perda da floresta tropical, com a
degradação da bio-diversidade, etc. A seguir à Segunda Guerra
Mundial, o que era necessário era estabilidade, e não uma nova convulsão da
economia, da tecnologia e da geopolítica mundial. Lembrem-se: os que estão no
controle gostam de permanecer no controle. São contrários a riscos, não gostam
de mudanças significativas e não abrem facilmente mão do controle e do poder.
A
divulgação da existência dos Extraterrestres, juntamente com a divulgação
inevitável relacionada com estas novas tecnologias, mudariam o mundo para sempre
– e eles sabiam disso. Tinha de ser evitado a todo custo. Mais ainda, predominava
a era de “O que é bom para a GM (General Motors), é bom para a América” – e o
mesmo era verdade para o petróleo, para o carvão e para os recursos semelhantes.
O fato inegável
é o seguinte: A divulgação da presença Extraterrestre traria juntamente com ela
a difusão certa dessas tecnologias – e essa expansão iria varrer toda a
infra-estrutura tecnológica do planeta. As mudanças seriam imensas - e
repentinas.
Cinquenta anos
mais tarde, quando planejamos virar a página para um novo milênio isto é mais
verdadeiro agora do que então. Porquê? Porque ao evitar o problema, na década
de 50 – se bem que fosse conveniente nessa altura – significa que agora,
situação é mais nebulosa. Por exemplo, a dependência mundial do petróleo e da
tecnologia de combustão interna é maior, neste momento, do que em 1955. E,
presentemente, a economia mundial é maior em questão de magnitude, portanto,
qualquer mudança podia ser exponencialmente maior – e potencialmente mais
caótica.
Então o
enigma é que, cada década e cada geração passou este problema para a geração
seguinte, apenas para verificar que nenhum caminho senão o sigilo continuado
causava mais desequilíbrio e perturbação do que teria sido uma década antes.
Num círculo sem fim de sigilo, o atraso da divulgação e o aumento da
complexidade do mundo e a dependência de sistemas de energia antiquados, cada
geração encontrou-se num maior aperto do que a anterior. Por mais difícil
que a divulgação tivesse sido na década de 1950, agora a divulgação é ainda
mais difícil. E potencialmente capaz de fazer a terra tremer com as suas
consequências.
As
descobertas tecnológicas dos anos 50 resultantes da engenharia reversa das
naves extraterrestres poderiam ter-nos permitido transformar completamente a situação econômica social, tecnológica e ambiental do mundo. O fato de tais
avanços terem sido escondidos do público está relacionado com a natureza da
aversão à mudança da hierarquia de controle dessa época - e isto mantém-se até
hoje.
E não
cometam erros, as mudanças teriam sido imensas.
*
Considerem: Uma tecnologia que permite gerar energia do denominado campo do
ponto zero e que permite que cada casa, cada empresa, cada fábrica e cada
veículo tenha a sua própria fonte de energia – sem ter de recorrer a uma fonte
de combustível externa. Sempre. Sem necessitar usar petróleo, gás, carvão,
centrais nucleares ou motores de combustão interna. E sem causar poluição.
Ponto final.
*
Considerem: Uma tecnologia que usa aparelhos de electro-gravidade e que permita
o transporte acima da superfície – não haverá mais estradas a cobrir
terrenos agricolas férteis, uma vez que o transporte pode acontecer totalmente
acima da superfície.
Parece
fantástico. Mas em 1950 o petróleo era abundante, ninguém se preocupava
muito com a poluição, não havia qualquer preocupação com o aquecimento global e
os que estavam no poder desejavam apenas a estabilidade. O status quo. Mais
ainda, porque motivo deveriam arriscar-se a mudanças tecnológicas relacionadas com a divulgação? Deixem uma geração futura tomar conta disso.
Mas agora
digo, nós somos a geração seguinte. E 1999 não é 1949. A Terra está esforçada
sob o peso de uma população crescente – somos agora 6 bilhões de pessoas – e
todas querem carros, eletricidade, TVs e coisas semelhantes. Todos sabem que
não temos petróleo que dure por mais de 50 anos – e mesmo se tivéssemos o
eco-sistema da Terra não poderia aguentar mais 50 anos de abuso. Os riscos da
divulgação são agora muito menores do que o risco do encobrimento. Se o sigilo
continuar por muito mais tempo, o eco-sistema da Terra irá entrar em
colapso. Falo de uma grande mudança e de instabilidade global ...
Muitas
pessoas irão considerar o impacto tecnológico e econômico de tal divulgação
como sendo a justificação primordial do encobrimento continuado. Afinal,
estamos falando de uma mudança na economia, de vários triliões de dólares por
ano. Sectores completos da economia que abrangem a energia e o transporte, seriam
revolucionados. E o sector da energia – que engloba a parte onde os
combustíveis não renováveis são comprados e queimados e têm de ser
reabastecidos – iria desaparecer completamente. E enquanto outras indústrias
iriam prosperar, só um louco iria descartar o impacto do desaparecimento de um
segmento da economia que envolve vários triliões de dólares.
Claro que
os ‘interesses investidos’ envolvidos na infra estrutura industrial global
relacionados com o petróleo, o gás, o carvão, os motores de combustão interna e
os serviços de utilidade pública não são uma força desprezível no mundo.
Mas para
compreender o encobrimento dos UFOs/OVNIs, têm de considerar o que é que todo
este dinheiro representa na sua essência. Poder. Poder geo-político maciço.
Deve ter-se
em consideração o que vai acontecer quando todas as aldeias na Índia (ou na
África, ou na América do Sul, ou na China) tiverem dispositivos que
possam gerar grandes quantidades de energia sem poluição e sem gastar enormes
somas em combustível. O mundo inteiro será capaz de progredir de uma forma sem
precedentes - sem poluição e sem biliões gastos em centrais de energia, linhas
de transmissão e combustíveis. Os que não têm, terão.
Isto
deveria ser considerado amplamente como uma coisa boa: afinal, grande parte da
instabilidade mundial, da guerra e afins está relacionada com a pobreza
entorpecedora e com a depravação econômica num mundo de grande
riqueza. A injustiça social e a desigualdade econômica extrema geram
muito caos e sofrimento no mundo. Estas tecnologias não-poluentes e
descentralizadas mudariam essas condições permanentemente. Mesmo os
desertos iriam florescer ...
Mas é
necessário recordar que o poder geopolítico flui da capacidade tecnológica e econômica. A Índia tem mais de 1 bilião de pessoas e os EUA têm cerca de um
quarto de bilião, mas quem tem o maior poder geo-político?
Visto que
estes novos sistemas de energia proliferam, o chamado terceiro mundo irá chegar
rapidamente à paridade com o mundo industrializado da Europa, dos EUA e do
Japão. Isso irá provocar uma grande mudança do poder geo-político. Então, o
mundo industrializado vai achar que, na verdade, deve dividir o poder com
o terceiro mundo que foi até agora espezinhado.
Os que
estão, atualmente, no ‘poleiro’ – em situação vantajosa - (e em 1950) não têm
interesse em fazer tal coisa. Até mesmo dificilmente podemos apoiar e partilhar
o poder, nas Nações Unidas.
A
libertação de informação sobre o assunto UFO/ET irá conduzir à proliferação
global de sistemas novos que irão rapidamente resultar numa uniformização do
Poder em todo o mundo. Os Estados Unidos e a Europa têm cerca de 600 milhões de
pessoas. É apenas 10% da população do mundo. Logo que os restantes 90% subam de
padrão tecnológico e econômico é fácil ver que o poder geo-político irá mudar
– ou uniformizar-se – ao resto do mundo. O poder terá de ser partilhado. Uma
verdadeira segurança colectiva global será inevitável. É o fim do mundo,
tal como conhecemos.
Quando
vocês combinam o impacto econômico e tecnológico com o impacto geo-político,
torna-se obvio que as mudanças relacionadas com a cessação do sigilo são
verdadeiramente tectônicas – maciças, transformadoras e abrangendo todo o
mundo. Não podem ser encaradas de ânimo leve.
Mas 50 anos
depois do mundo poder ter tido essas novas tecnologias – e 50 longos anos de
degradação ecológica, caos, disparidade social e econômica – vemos que somos a
última geração na longa linha de passar a batata quente cósmica conhecida como
o problema do segredo UFO/OVNI.
E aqui
estamos, segurando esta batata quente, mas que podemos fazer sobre este assunto?
Terminar o
encobrimento significa realizar mudanças profundas em virtualmente, todos os
aspectos da existência humana – econômicos sociais, tecnológicos,
geo-políticos e restantes. Mas continuar o sigilo e a supressão destas
tecnologias de novas energias e sistemas de propulsão significa algo ainda mais
destabilizador: o colapso do eco-sistema da Terra e o esgotamento assegurado
dos combustíveis fósseis dos quais dependemos. E a raiva crescente dos que ‘não
têm’, que estão a ser privados, sem necessidade, de uma vida plena e digna
As Teias
que Urdimos
Como se o
acima mencionado não fosse suficiente para justificar o encobrimento, recordem
que foram feitas coisas extraordinárias para manter este segredo. A infra
estrutura necessária para manter e expandir o nível de sigilo que pode enganar
presidentes, Directores da CIA, líderes congressistas, Primeiro Ministros
Europeus e afins, é substancial – e ilegal. Deixem-me ser mais explícito, a
entidade que controla o assunto UFO/OVNI e as tecnologias relacionadas tem mais
poder do que qualquer governo no mundo, ou qualquer líder mundial identificado.
O que essa
situação pode fazer surgir, foi salientado pelo Presidente Eisenhower quando,
em Janeiro de 1961, avisou a respeito do crescente “complexo
militar/empresarial”. Foi o seu último discurso como presidente, para o mundo –
e estava a avisar-nos de uma situação assustadora sobre a qual tinha
conhecimento pessoal. Posto que Eisenhower tinha visto as naves ET e os corpos
dos ET que faleceram, estava ciente dos programas encobertos que lidavam com
esta situação. Mas também sabia que tinha perdido o controle desses projetos e
que estavam a mentir-lhe quanto à extensão e à verdadeira natureza das suas
atividades de pesquisa e desenvolvimento.
Na verdade,
o grupo atual melhor e mais eficiente em sigilo é um hibrido, quase-governo,
quase operação privada, que é internacional – e funciona fora do previsto de
qualquer agência ou de qualquer governo. ‘O Governo’ – tal como vocês e eu, e
Thomas Jefferson possamos pensar – está realmente fora do conhecimento ou
envolvimento. Em vez disso, um projeto ‘escuro’ ou não reconhecido, de
seleção, rigidamente controlado e compartimentado, controla essas questões. O
acesso é apenas por inclusão, e se você não está incluído, não importa que seja
o Diretor da CIA, o Presidente, o presidente do Senado das Relações Exteriores
ou o Secretário-Geral da ONU, simplesmente não vai saber, ou não vai ter acesso
a esses projetos.
Na verdade,
a situação é tão calamitosa que as cúpulas dos líderes do (Joint Chiefs of
Staff) do Pentágono, que eu informei, não têm mais acesso a esses projetos do
que qualquer outro civil - a menos que estejam no "interior" por
algum motivo. Mas isso é raro.
Essencialmente,
a direção secreta deste assunto funciona em parte como um programa super
secreto de um governo internacional, e em parte como uma operação privatizada
de crime organizado: é mais semelhante a uma Mafia secreta do que a um governo,
como normalmente pensamos que seja.
Para
adquirir e manter tal poder, foram feitos todos os tipos de coisas.
Recordamo-nos do poema de Robert Frost no qual ele descreve ‘as teias que
urdimos...’ Mas como é que uma entidade se apartará duma tal teia de sigilo,
fraude, mentiras e insubordinação?
Para ser
preciso, este grupo usurpou poder e direitos que não lhe foram
legalmente outorgados. Não é de origem constitucional, quer nos Estados Unidos,
quer no Reino Unido e noutros países em todo o mundo. Adicionalmente, cometeu
crimes que incluem assassinatos, matanças, raptos, roubo de tecnologias, etc.
Vou
conceder a possibilidade de que, pelo menos inicialmente, esta empresa secreta
foi elaborada para manter o sigilo e evitar a instabilidade. Mas os riscos de
vazamentos acidentais - ou de um líder nacional ou mundial decidir legalmente,
que era o momento para efetuar a divulgação - tornou essencial tecer uma
teia de maior e maior sigilo e de operações ilegais. E agora, a teia está
cativa do seu próprio funcionamento.
Isto é, a
teia está cativa devido à complexidade dos projetos compartimentados, ao grau
de atividade inconstitucional e não autorizada, à "privatização" (ou
roubo) efetuado pelos parceiros empresariais (a parte 'industrial' dos
militares - complexo industrial e empresarial) de tecnologias avançadas, à
mentira continuada feita aos líderes legalmente eleitos e nomeados e ao
público, em geral - tudo isso e muito mais, tem contribuído para a psicologia
do sigilo continuado, porque a divulgação iria expor o maior escândalo da
História registrada.
Por
exemplo, como é que o público reagiria ao facto de que a degradação do
ecossistema da Terra inteira e a perda irrecuperável de milhares de espécies de
plantas e de animais extintos devido à poluição, foi totalmente desnecessária e
poderia ter sido evitada se tivesse ocorrido, apenas, uma difusão honesta desta
informação na década de 50?
Como é que
a sociedade reagiria ao saber que triliões de dólares foram gastos em projetos
inconstitucionais e não autorizados, ao longo de vários anos? E que os dólares
dos impostos têm sido utilizados por empresas em parceria neste segredo para
desenvolver tecnologias subsidiárias, baseadas no estudo dos objetos
extraterrestres que mais tarde foram patenteados e usados como tecnologias
altamente rentáveis? Não só os contribuintes foram enganados, foram mesmo obrigados
a pagar um prêmio devido a esses inventos, que foram o resultado da pesquisa
paga por eles! E isso não resolve o roubo da propriedade intelectual dessas
tecnologias aos Extraterrestres. Durante o período de tempo em que essas
tecnologias de produzir energia básica e de propulsão estiverem retidas, as
empresas em parceria lucram muito com outros inventos e benefícios em produtos
eletrônicos, com a miniaturização e com áreas semelhantes. As transferências de
tecnologia secreta constituem um roubo de vários triliões de dólares, de
tecnologias que realmente devem ser de domínio público, visto que os
contribuintes pagaram para isso.
E como é
que o público reagiria ao fato do programa espacial de vários
bilhões de dólares, ao usar foguetões de combustão interna e similares, ter
sido uma experiência primitiva e desnecessária, já que tecnologias muito mais
avançadas e sistemas de propulsão existiam antes de termos ido à lua? A NASA e
as agências relacionadas, na sua maior parte, foram tão vítimas desse sigilo
como o resto do governo e do público. Apenas uma pequena fração, muito
compartimentada de pessoas da NASA conhece as verdadeiras tecnologias
Extraterrestres, escondidas nesses projetos. Certamente o meu tio, que ajudou a
projetar o módulo lunar que levou Neil Armstrong à Lua, foi vítima de alguém, na medida em que lhe foi negado o acesso a essas invenções
tecnológicas. Teve de basear-se na velha Física e nas antigas tecnologias de
propulsão a jacto de combustão interna como todos os outros. Que vergonha.
A realidade
inevitável é esta: Este projeto secreto, não importa quão bem intencionado,
inicialmente, foi afastado pelo seu próprio poder secreto. Abusou desse
poder. Atrasou o nosso futuro durante 50 anos. E o escândalo de tal fato
resultaria em tal consternação na sociedade e no governo que suas conseqüências
dificilmente pode ser imaginado. Na verdade, ele poderia muito bem ser
catastrófico do ponto de vista social e político.
De fato, o
golpe de estado silencioso do fim dos anos 40 e princípio dos anos 50, logo que
exposto, podia resultar, hoje, numa verdadeira instabilidade.
Mas a
situação é realmente muito pior do que isso. Tudo o que está escrito acima é
ofuscado por um problema maior: O grupo secreto que administra esses projectos
negros relacionados com os UFO/ OVNIs também teve a influência exclusiva
sobre os primeiros dias de um relacionamento extraterrestre-humano embrionário.
E foi tragicamente mal administrado - quase ao ponto de causar uma verdadeira
catástrofe global.
Pois pensem
no que acontece quando um grupo de orientação militar, não eleito e não
designado, que se auto-selecionou, tem de lidar sozinho com as relações
inter-espécies entre humanos e Extraterrestres? Bem, como na maioria das áreas,
se usar óculos cor de rosa o mundo inteiro parece vermelho. E se está a usar
óculos militares, cada desenvolvimento novo e fora de controlo, será visto como
uma ameaça militar, potencial ou real.
A natureza
dum tal grupo - que é excessivamente controlado e incestuoso - é que é homogêneo na sua visão do mundo e na sua mentalidade. As qualidades mais proeminentes são
o poder e controle. O sigilo extremo cria um ambiente muito perigoso e é
totalmente carente de limites impostos a todos os ramos, de dar e receber. E,
em tal ambiente, podem ser tomadas decisões muito perigosas baseadas em
feedback inadequado, em discussões ou visões de perspectivas necessárias que
são, forçosamente, excluídas.
Nesse
ambiente de extremo sigilo, de militarismo e de paranoia descobrimos que foram efetuadas ações imensamente perigosas contra os Extraterrestres. Na verdade,
temos várias fontes internas que nos descreveram o uso de tecnologias cada vez
mais avançadas para fazer o rastreio, atacar e destruir bens extraterrestres.
Se houver mesmo uma possibilidade de 10% ser verdade (estou convencido de
que é 100% exacto) estamos a lidar com uma crise diplomática e social global,
que está totalmente fora de nosso controlo, mas que coloca todo o planeta em
risco.
Lembrem-se
que os projetos de engenharia reversa secretos resultaram em enormes saltos
quânticos de avanço em tecnologias que, uma vez aplicadas a sistemas militares,
poderiam ser uma ameaça real para Extraterrestres que podem estar aqui em paz.
As tentativas para militarizar rapidamente o espaço são, provavelmente,
resultado de uma visão míope, militarista e paranoica dos projetos e das
intenções dos extraterrestres. Se não forem controlados, só podem resultar
numa catástrofe.
Na verdade,
este grupo, não importa o quão bem-intencionado seja, tem necessidade urgente
de exposição para que os estadistas em todo o globo, detentores de uma nova
perspectiva, possam interceder nesta situação. Embora não existam provas
de que as civilizações extraterrestres sejam completamente hostis, também
é claro que é pouco provável que permitam uma interferência crescente e sem
restrições, nas suas operações. É provável que a auto-defesa seja uma qualidade
universal. E enquanto tem sido demonstrada pelos Extraterrestres, uma tremenda
restrição até ao momento, será que pode haver um "fio cósmico
detonador," se as tecnologias secretas dos humanos começarem a alcançar a
paridade e se estivermos a usar essas tecnologias avançadas de forma
belicosa? A perspectiva é preocupante.
Precisamos dos
nossos Jimmy Carters, Dalai Lamas e outros estadistas internacionais envolvidos
com tão grande um problema. Mas se o acesso for negado, e o assunto permanecer
desconhecido e fora da tela global de radar - ficamos com poucos que não foram
não eleitos para decidir o nosso destino e agir em nosso nome. Isso
precisa mudar, e em breve.
Numa
análise final, e se bem que as mudanças que aguardam essa divulgação
relacionada com OVNIs e Extraterrestres tivessem um impacto enorme e
profundo, em praticamente todos os aspectos da vida na Terra, ainda é a coisa
certa a fazer. O sigilo assumiu uma vida própria - é um cancro em crescimento
que precisa ser curado antes que destrua a vida da Terra e de todos os que
habitam nela.
As razões
para o sigilo são claras: o poder global, o controle econômico e tecnológico, o
status quo geopolítico, o medo do escândalo que envolve a exposição de tais projetos e seu comportamento, e assim por diante.
Mas a única
coisa mais perigosa do que a divulgação é manter o segredo. A Terra está a
morrer porque estamos a matá-la. As 250 pessoas e famílias do topo, em todo o
mundo, têm um patrimônio líquido, igual e equivalente ao de 2,5 biliões
dos nossos cidadãos mais pobres. A relação promissora entre a Humanidade e os
povos de outros planetas está a ser militarizada e tensa, devido à falta de
pensamento e a programas falhos que são executados completamente em segredo.
Por mais
assustadora que a divulgação possa ser, com todo o potencial para a
instabilidade e mudança a curto prazo, o sigilo contínuo significa que vamos
destruir a Terra devido à nossa loucura e ganância. O futuro da Humanidade, que
foi adiado e sequestrado durante os últimos 50 anos, não pode ser sequestrado
por mais 50. Pois não temos mais 50 anos – Antes disso, o ecossistema da Terra
entrará em colapso.
Não há
escolhas fáceis. Mas há uma escolha correta. Vocês vão ajudar-nos a fazê-la?
Steven M. Greer M.D.
- Veja mais em: http://www.siriusdisclosure.com/cseti-papers/understanding-ufo-secrecy/#sthash.pKYa0MGa.dpuf
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Webpage: peacelovelove.blogspot.pt
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: peacelovelove.blogspot.pt
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
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