André Luiz, da obra "Sinal Verde"
psicografia de Francisco Cândido Xavier
Em matéria de felicidade convém
não esquecer que nos transformamos sempre naquilo que amamos.
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Quem se aceita como é, doando de
si a vida o melhor que tem, caminha mais facilmente para ser feliz como espera
ser.
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A nossa felicidade será
naturalmente proporcional em relação a felicidade que fizermos para os outros.
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A alegria do próximo começa
muitas vezes no socorro que você lhe queira dar.
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A felicidade pode exibir-se,
passear, falar e comunicar-se na vida externa, mas reside com endereço exato na
consciência tranqüila.
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Se você aspira a ser feliz e traz
ainda consigo determinados complexos de culpa, comece a desejar a própria
libertação, abraçando no trabalho em favor dos semelhantes o processo de
reparação desse ou daquele dano que você haja causado em prejuízo de alguém.
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Estude a si mesmo, observando que
o auto-conhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz.
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Amor é a força da vida e trabalho
vinculado ao amor é usina geradora de felicidade.
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Se você parar de se lamentar,
notará que a felicidade está chamando o seu coração para vida nova.
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Quando o céu estiver em cinza, a
derramar-se em chuva, medite na colheita farta que chegará do campo e na beleza
das flores que surgirão no jardim.
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