Nada é melhor do que estarmos em
conexão com quem realmente somos, termos os melhores pensamentos, sentimentos,
sensações e emoções, sentir paz, amor, alegria, respeito, enfim, estarmos
ligados a todas as energias boas e permissivas a uma vida satisfatória.
Neste universo interior
encontramos todos os elementos que compõem nossa realização pessoal, pois essa
realização está centrada no âmago de nosso íntimo e temos uma infinidade de
componentes que podemos usar a nosso favor.
Quando o amor próprio é superior
e divino, as experiências que atraímos podem ser prazerosas e mesmo quando são
mais difíceis, encontramos força nesse universo interior para superar qualquer
obstáculo, desde que, nos conheçamos amplamente.
Na verdade, somos a junção de
tantas coisas que às vezes ficamos confusos e perdidos, queremos repensar nossas vidas e trilhar novos caminhos.
Sentirmos-nos assim é
perfeitamente normal, somos uma avalanche de emoções que podem se manifestar a
qualquer momento, claro que, isso acontece mediante ao nosso cotidiano, ao que
nosso espírito nos “cobra” durante a vida.
Possuímos duas maneiras de lidar
com as situações, que são: Ouvir a voz do coração ou da cabeça. E a diferença
está na forma como nos sentimentos em relação a essas vozes. A voz do coração é
aquela que sempre te apoia, te coloca para cima, te mostra às saídas e eleva
sua autoestima. A voz da cabeça é aquela que te coloca perturbado, irritado,
insatisfeito, te massacra, te apavora, ela é inimiga do bem estar, porque essa
voz vem das impressões do ambiente em que vivemos, do que aprendemos e que é
politicamente correto.
Agora, uma pessoa que se conhece
e que aprecia seu universo interior conseguirá sobressair a estas impressões e
dar um salto em sua evolução. Essa pessoa será iluminada, abençoada, corajosa, inteligente
para bancar qualquer coisa que lhe acontecer, pois seu amor próprio é seu
princípio de vida.
Paz e Luz,
Márcia Diniz
Fonte: Blog Os Filhos da Alva
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