Todas as
religiões criaram culpa em você, e é assim que elas o exploram. Elas
criam culpa em você, e você acaba procurando um sacerdote; você acaba indo a
uma igreja, a um templo para rezar, porque está se sentindo culpado, em pecado.
Elas vivem lhe dizendo que você é um pecador.
E por que você é pecador? Por que Deus cria pecadores? Se é assim que ele
trabalha, então a culpa é dele!
Por que Deus criou Adão e Eva como os criou? Por que ele lhes disse para não
comer da árvore do conhecimento? Se não tivesse dito, acho que eles não teriam
descoberto aquela árvore; no grande e vasto jardim do Éden, eles não teriam
sido capazes de descobri-la. Ao dizer-lhes: “Não comam da árvore do conhecimento”,
ele os deixou obcecados com a idéia. Agora era muito difícil para eles não
comer da árvore. Deus foi o responsável, ninguém mais.
“Um homem
estava viajando por uma estrada quando de repente sentiu uma necessidade urgente de evacuar.
Por acaso passava por uma enorme mansão; estava tão desesperado que subiu até a casa e tocou a campainha. Quando a empregada atendeu, ele lhe explicou a situação e perguntou se poderia usar o banheiro.
A empregada disse: ‘Espere um minuto, senhor, vou perguntar à dona da casa’.
Ela voltou e disse: A patroa diz que o senhor pode usar o banheiro, mas sob nenhuma hipótese deve apertar o quarto botão!’.
Ele foi conduzido ao mais luxuoso banheiro, com decoração de ouro e carpetes forrando todas as paredes. Com grande alívio, ele se sentou e evacuou. Aí, notando os botões na parede, ele apertou o primeiro — e jorrou água morna, ensaboada, que lavou seu traseiro. Fascinado, ele apertou o segundo botão - e subiu uma água fria, perfumada para limpá- lo. Maravilhado, ele apertou o terceiro botão - e uma mão trazendo uma toalha macia apareceu e o enxugou delicadamente.
Aquilo era demais! Ele não podia resistir à tentação. Apertou o quarto botão. Uau! Que dor excruciante... ele acordou no hospital. A dona da casa estava ao lado de seu leito. ‘Eu lhe falei, avisei que não apertasse o quarto botão’, ela disse.
‘O q-que e-e-era o quarto b-botão?’, ele perguntou, fraco e gaguejando. ‘Aquele’, respondeu ela, e o meu removedor de absorventes!’.”
Por acaso passava por uma enorme mansão; estava tão desesperado que subiu até a casa e tocou a campainha. Quando a empregada atendeu, ele lhe explicou a situação e perguntou se poderia usar o banheiro.
A empregada disse: ‘Espere um minuto, senhor, vou perguntar à dona da casa’.
Ela voltou e disse: A patroa diz que o senhor pode usar o banheiro, mas sob nenhuma hipótese deve apertar o quarto botão!’.
Ele foi conduzido ao mais luxuoso banheiro, com decoração de ouro e carpetes forrando todas as paredes. Com grande alívio, ele se sentou e evacuou. Aí, notando os botões na parede, ele apertou o primeiro — e jorrou água morna, ensaboada, que lavou seu traseiro. Fascinado, ele apertou o segundo botão - e subiu uma água fria, perfumada para limpá- lo. Maravilhado, ele apertou o terceiro botão - e uma mão trazendo uma toalha macia apareceu e o enxugou delicadamente.
Aquilo era demais! Ele não podia resistir à tentação. Apertou o quarto botão. Uau! Que dor excruciante... ele acordou no hospital. A dona da casa estava ao lado de seu leito. ‘Eu lhe falei, avisei que não apertasse o quarto botão’, ela disse.
‘O q-que e-e-era o quarto b-botão?’, ele perguntou, fraco e gaguejando. ‘Aquele’, respondeu ela, e o meu removedor de absorventes!’.”
Abandone toda a culpa. Senão, cuidado com o removedor de absorventes!
Osho, em
"Filhos do Universo: Reflexões Sobre Desiderata"
Imagem
por mag3737
Fonte: Palavras de Osho
http://www.palavrasdeosho.blogspot.com.br/
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