No teu círculo
de amigos não faltam aqueles que cultivam a violência, a arrogância, o espírito
perturbador...
Bulhentos,
irrequietos, gostam de promover desordens, sempre armados contra tudo e todos.
Cuidado com
eles!
Aconselham a
anarquia, estimulam as arruaças, encorajam a malquerença.
Não te inspires
na sua poluição mental, responsável pelo seu comportamento alienado.
Trata-os com
gentileza, no entanto, poupa-te à sua convivência malfazeja.
Eles são
cansativos pela instabilidade e exaurem aqueles que os cercam, em razão da
agressividade em que se debatem.
* * *
Há quem
aconselhe revide a qualquer ofensa; reproche a toda insinuação; respostas
ácidas às provocações...
O fogo não se
acaba, quando se lhe atira combustível.
Assim também
acontece com o mal.
A única
alternativa é a que decorre da ação do bem, que apaga as labaredas da violência
e estabelece a paz na qual o progresso se firma.
* * *
És instrumento
da vida, para a tua e a felicidade geral.
Esparze
alegria, sem fomentar o pandemônio.
Irradia
dignidade, sem carantonha ou simulação sisuda.
Favorece a paz,
sem pieguismo ou receio da perturbação.
Tua realidade
íntima, tua forma de vida pessoal.
Vive em paz, e
apazigua todos quantos se acerquem de ti.
Joanna de
Ângelis
Psicografia de
Divaldo Pereira Franco.
Em 28.12.2010.
Fonte: Divaldo Franco
www.divaldofranco.com.br
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