IR ALÉM DA ORAÇÃO
Por Maria Chambers
10 de março de 2016
Primeiramente, deixem-me
começar dizendo que não há absolutamente nada errado com a oração. Vocês
passaram pelo processo da oração como parte de sua jornada como humanos na
Terra. Vocês despenderam incontáveis existências orando a um deus exterior a si
mesmos, e orando por coisas como: perdão, saúde, alimento, seus filhos, pais,
sua comunidade, seu país, seu mundo. Eu me lembro, em minha juventude,
ajoelhando-me em um banco de madeira muito duro, na igreja, em que me sentia
muito desconfortável. Todo mundo se ajoelhava e não parecia achar que havia
algo errado nisso. Mas eu sabia até então, que essa não era a maneira que Deus
queria que agíssemos. O que Deus exigiria de nós para adorá-lo? Esse não é
Deus, é alguém com um grande ego.
Define-se a oração como: “uma petição reverente feita a Deus, um deus, ou outro objeto de adoração. É uma súplica, adoração ou confissão”.
À medida que assumimos a mestria, percebemos que não há mais lugar para a oração em nossa vida. Não achamos mais que seja necessário olhar para fora de nós mesmos, na esperança de que alguma coisa ou alguém nos conceda o que podemos claramente criar. Novamente, orar era absolutamente uma parte apropriada do processo de descobrir-se. Mas, agora, é o momento de incrementar a nossa mestria, apropriar-nos da nossa capacidade criadora. Assumir total responsabilidade por nossas vidas e nossa alegria. Agora é o momento de comandar-nos as energias para que nos sirvam, sem culpa, sem reservas. E se tentarmos fazer isso a partir meramente da nossa personalidade humana, terminamos nos sentindo indignos, e normalmente não damos a permissão ao que desejamos que venha até nós. Mas não estamos fazendo mais isso a partir de nossa personalidade humana. Estamos integrando o nosso self divino ao nosso self humano, de modo que não vá fazer qualquer esforço para comandar as energias para nos servirem. Trata-se de um jogo totalmente diferente.
Define-se a oração como: “uma petição reverente feita a Deus, um deus, ou outro objeto de adoração. É uma súplica, adoração ou confissão”.
À medida que assumimos a mestria, percebemos que não há mais lugar para a oração em nossa vida. Não achamos mais que seja necessário olhar para fora de nós mesmos, na esperança de que alguma coisa ou alguém nos conceda o que podemos claramente criar. Novamente, orar era absolutamente uma parte apropriada do processo de descobrir-se. Mas, agora, é o momento de incrementar a nossa mestria, apropriar-nos da nossa capacidade criadora. Assumir total responsabilidade por nossas vidas e nossa alegria. Agora é o momento de comandar-nos as energias para que nos sirvam, sem culpa, sem reservas. E se tentarmos fazer isso a partir meramente da nossa personalidade humana, terminamos nos sentindo indignos, e normalmente não damos a permissão ao que desejamos que venha até nós. Mas não estamos fazendo mais isso a partir de nossa personalidade humana. Estamos integrando o nosso self divino ao nosso self humano, de modo que não vá fazer qualquer esforço para comandar as energias para nos servirem. Trata-se de um jogo totalmente diferente.
Vocês chegam a um ponto em sua vida, como seres ascendentes, em que não se sentem mais confortáveis em orar. Vocês não se sentem mais confortáveis nem mesmo em ambientes em que a oração acontece. Fica muito estranho para vocês. E ainda assim muito familiar, porque fez parte do seu passado – uma parte muito intensa. Vocês ajudaram a construir as igrejas primitivas. Mas, essas igrejas não eram o que são atualmente. Os ensinamentos de Yeshua foram muito distorcidos e utilizados em causa própria. Contudo, como mestres, vocês estão certos em honrar aqueles que ainda se sentem confortáveis com a oração. Vocês podem não querer participar disso, mas compreendem, porque já estiveram lá.
Mas, agora vocês estão começando a provar a doçura dessa integração com o seu self divino. Vocês estão começando a sentir a expansividade de quem vocês são. Estão começando a conhecer, e não apenas falar, a verdade de que tudo o que vocês precisam está justamente aí para vocês. E a palavra necessidade não está realmente correta porque, como mestres, vocês não necessitam de nada realmente. Uma maneira melhor de dizer é: Vocês desejam expandir sua alegria, a alegria que vocês, como mestres, como almas, já sentem, de modo que vocês criam experiências divertidas e prazerosas. Vocês comandam as energias, e as experiências vêm até vocês.
Na verdade, há muita diversão envolvida, porque o comando das energias para servi-los não está misturado com ansiedade ou dúvida. Vocês não estão mais duvidando da sua dignidade. Da sua capacidade. Notaram que nas coisas que lhes vêm com facilidade não há mais dúvida ou preocupação? Então, imaginem isso com tudo em sua vida, do desejo menor ao maior.
Não há nada de insípido em ser mestre. Não há súplica, esperança ou desejo. Há apenas um simples comando e a permissão.
A diferença entre vocês, mestres emergentes, e os outros humanos no planeta é que vocês não temem assumir a responsabilidade de serem o próprio Deus. Porque, nessa responsabilidade, vocês não podem mais bancar a vítima. Vocês não podem mais culpar nada fora de si mesmos pela sua experiência. Isso é absolutamente uma tremenda responsabilidade, não é? A maioria das pessoas não está pronta para esse tipo de responsabilidade. É muito mais fácil colocar a culpa em alguém ou em algo fora de si mesmos para o que não está funcionando em sua vida.
Mas, vocês têm igualmente a máxima compaixão a esse respeito, porque vocês também viajaram nessa estrada por muito e muito tempo.
A sua mestria não veio de modo fácil. Vocês foram ao inferno e voltaram. Vocês tiveram que enfrentar alguns dos mais difíceis desafios de algumas de suas existências. Lutar com os dragões de fora foi um passeio no parque comparado ao que vocês tiveram que enfrentar nesta existência. O dragão interior é o mais difícil inimigo a superar. E de modo surpreendente, vocês descobriram que realmente não havia nenhum dragão, afinal de contas. Que todas essas energias sombrias internas eram apenas aquelas partes de si mesmos que vocês mantiveram nas sombras.
Portanto, como mestres emergentes, vocês sabem que as outras pessoas têm que passar pela própria jornada, assim como vocês fizeram. Vocês sabem que a jornada era sagrada. E vocês sabem que eles vão ficar bem. Porque vocês estão. Vocês descobrem, conforme integram a alma em seu corpo, que estão seguros. Sempre estiveram. Vocês descobrem que estão aqui por motivos muito diferentes do que pensavam. Vocês descobrem que amar a si mesmos, amar o seu self humano assim como vocês são, é o melhor que vocês podem, e então, permitir que a sua alma os ame incondicionalmente, que é a única forma que ela pode… é a fórmula para transformar a sua vida e reivindicar o seu self Divino.
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N.T. – Não se esqueçam de que nós, como mestres de nossas vidas, temos a prerrogativa de fazer aquilo que acharmos que é melhor para nós mesmos, independentemente da opinião alheia. O discernimento é a nossa grande ferramenta de decisão, e o nosso caminho é único.
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Direitos Autorais:
Maria Chambers – https://soulsoothinsounds.wordpress.com
Tradução de Ivete Brito – adavai@me.com –
https://adavai.wordpress.com/2016/03/11/ir-alem-da-oracao-100316/
Tradução de Ivete Brito – adavai@me.com –
https://adavai.wordpress.com/2016/03/11/ir-alem-da-oracao-100316/
Fonte: Luz de Gaia
www.luzdegaia.org
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