UMA ESCOLHA CRUCIAL PARA A AMÉRICA
Mensagem de Julie Redstone
6 de Maio de 2016
Mensagem de Julie Redstone
6 de Maio de 2016
A escolha diante da América não é tanto de natureza econômica, mas
definida pelo relacionamento de uma pessoa com a outra. Isto é verdade, tanto
para os indivíduos quanto para as nações – seja para construir relacionamentos
com base no interesse próprio e na concorrência, ou na cooperação e na unidade
com todos.
Hoje, um dia depois da retirada de dois candidatos Republicanos do campo presidencial, ficamos com apenas um candidato republicano que, em sua visão do mundo, está focando a nossa consciência nacional em uma escolha crucial que precisa ser feita, a escolha sobre o relacionamento de uma pessoa com outra, e de nosso eu nacional com o mundo. A consideração de como nos vemos em relação aos outros, seja separado e em uma luta competitiva, ou se unidos a eles em nossa humanidade comum e em unidade à totalidade, é a escolha diante de nós agora.
Qual é a mensagem que foi trazida por este candidato presidencial e qual é o propósito essencial? Alguns estão percebendo isto conscientemente, mas muitos o estão absorvendo sem a consciência.
Aparentemente, é uma mensagem econômica que pode apelar para o interesse próprio de cada indivíduo e o interesse próprio de uma nação. Sua premissa, porém, é a escassez, e a sua base, a ativação do medo e da raiva. Isto funciona através da crença de que há muita riqueza no mundo e que cada um de nós deve lutar (isto é, competir) pela sua parte. Este é o argumento fundamental em relação as nossas fronteiras, a saber, o que é bom para os imigrantes Mexicanos ou da América Central tira algo dos trabalhadores Norte-Americanos. Da mesma forma, o que envia dinheiro às outras nações tira algo da riqueza da América. Há um pressuposto aqui que a “grandeza” da América depende dela ser a mais rica de todas as nações. A “primeira” entre muitas.
A perspectiva do interesse próprio e de ver um grupo lançado contra outro foi intrínseca ao ponto de vista apresentado aqui. Por esta razão, isto tem convidado a polarização a um grau extremo. Isto tem acumulado o medo que muitos sentem em relação à segurança financeira, seu próprio futuro e o futuro dos seus filhos. É uma mentalidade que enfatiza a auto-proteção e a proteção dos interesses Americanos de todos aqueles que buscam tirar algo de nós.
Tal perspectiva não é somente de natureza econômica. É filosófica e a antítese das realidades espirituais que mantêm a unidade e o amor em sua essência. Baseia-se na crença de que cada um ou cada nação que persegue o seu próprio interesse em uma área competitiva alcança o melhor final para todos. Ela não mantém a promessa de um melhor resultado para todos através da cooperação e da realização do bem comum como central, pois não acredita que os seres humanos operem desta maneira. Neste sentido, e com respeito às crenças fundamentais de muitas tradições espirituais, isto desvaloriza o potencial humano e reduz o que é “humano” a um denominador comum que ressoa com o medo e a auto-proteção. Tal visão, em sua forma extrema, perpetua a “sobrevivência da mentalidade mais apta”. Perpetua a luta para “permanecer no topo”. Perpetua a competição como um modo de vida e elimina da cena a importância do amor como a base para a cooperação.
A cooperação não é uma fantasia. Não é um sonho. É a solução para os problemas intratáveis do mundo, que é a única garantia para a paz. A Cooperação que não se baseia no medo, mas no amor, é o futuro de nossa humanidade coletiva – uma cooperação construída na premissa da unidade de uns com os outros, da unidade com todos, em vez da premissa do interesse próprio e da concorrência.
O que parece ser uma mensagem econômica que ganhou popularidade entre muitos porque parece atender às preocupações de muitos, em sua essência reduz o potencial humano ao denominador comum da própria busca e a uma crença que, o que é do passado precisa ser repetido no presente porque algo central se perdeu. Assim, “vamos tornar a América grande novamente.” A América não alcançou a sua verdadeira grandeza ainda e ela não pode ser alcançada por métodos que sejam baseados no medo e na “vitória”. A força da América não está em seu poder militar ou em seu poder ou na riqueza material em comparação com os outros. Está em seus ideais e em seu apelo universal aos princípios da democracia. Estes princípios enfatizam a universalidade do direito de todos à busca da vida, da liberdade e da felicidade. Ainda que eles não tenham sido efetivamente aplicados na história da América que excluiu grande número de pessoas destes princípios, eles são os princípios sobre os quais o futuro deve ser fundado.
Este momento na história é parte de um ponto crítico maior para a América, em que o elemento do medo e a crença no próprio interesse chegaram a um foco na consciência nacional, a fim de ser purificada e liberada na luz e em que uma nova perspectiva, a da unidade com o bem estar de todos pode começar a assumir o seu lugar.
Hoje, um dia depois da retirada de dois candidatos Republicanos do campo presidencial, ficamos com apenas um candidato republicano que, em sua visão do mundo, está focando a nossa consciência nacional em uma escolha crucial que precisa ser feita, a escolha sobre o relacionamento de uma pessoa com outra, e de nosso eu nacional com o mundo. A consideração de como nos vemos em relação aos outros, seja separado e em uma luta competitiva, ou se unidos a eles em nossa humanidade comum e em unidade à totalidade, é a escolha diante de nós agora.
Qual é a mensagem que foi trazida por este candidato presidencial e qual é o propósito essencial? Alguns estão percebendo isto conscientemente, mas muitos o estão absorvendo sem a consciência.
Aparentemente, é uma mensagem econômica que pode apelar para o interesse próprio de cada indivíduo e o interesse próprio de uma nação. Sua premissa, porém, é a escassez, e a sua base, a ativação do medo e da raiva. Isto funciona através da crença de que há muita riqueza no mundo e que cada um de nós deve lutar (isto é, competir) pela sua parte. Este é o argumento fundamental em relação as nossas fronteiras, a saber, o que é bom para os imigrantes Mexicanos ou da América Central tira algo dos trabalhadores Norte-Americanos. Da mesma forma, o que envia dinheiro às outras nações tira algo da riqueza da América. Há um pressuposto aqui que a “grandeza” da América depende dela ser a mais rica de todas as nações. A “primeira” entre muitas.
A perspectiva do interesse próprio e de ver um grupo lançado contra outro foi intrínseca ao ponto de vista apresentado aqui. Por esta razão, isto tem convidado a polarização a um grau extremo. Isto tem acumulado o medo que muitos sentem em relação à segurança financeira, seu próprio futuro e o futuro dos seus filhos. É uma mentalidade que enfatiza a auto-proteção e a proteção dos interesses Americanos de todos aqueles que buscam tirar algo de nós.
Tal perspectiva não é somente de natureza econômica. É filosófica e a antítese das realidades espirituais que mantêm a unidade e o amor em sua essência. Baseia-se na crença de que cada um ou cada nação que persegue o seu próprio interesse em uma área competitiva alcança o melhor final para todos. Ela não mantém a promessa de um melhor resultado para todos através da cooperação e da realização do bem comum como central, pois não acredita que os seres humanos operem desta maneira. Neste sentido, e com respeito às crenças fundamentais de muitas tradições espirituais, isto desvaloriza o potencial humano e reduz o que é “humano” a um denominador comum que ressoa com o medo e a auto-proteção. Tal visão, em sua forma extrema, perpetua a “sobrevivência da mentalidade mais apta”. Perpetua a luta para “permanecer no topo”. Perpetua a competição como um modo de vida e elimina da cena a importância do amor como a base para a cooperação.
A cooperação não é uma fantasia. Não é um sonho. É a solução para os problemas intratáveis do mundo, que é a única garantia para a paz. A Cooperação que não se baseia no medo, mas no amor, é o futuro de nossa humanidade coletiva – uma cooperação construída na premissa da unidade de uns com os outros, da unidade com todos, em vez da premissa do interesse próprio e da concorrência.
O que parece ser uma mensagem econômica que ganhou popularidade entre muitos porque parece atender às preocupações de muitos, em sua essência reduz o potencial humano ao denominador comum da própria busca e a uma crença que, o que é do passado precisa ser repetido no presente porque algo central se perdeu. Assim, “vamos tornar a América grande novamente.” A América não alcançou a sua verdadeira grandeza ainda e ela não pode ser alcançada por métodos que sejam baseados no medo e na “vitória”. A força da América não está em seu poder militar ou em seu poder ou na riqueza material em comparação com os outros. Está em seus ideais e em seu apelo universal aos princípios da democracia. Estes princípios enfatizam a universalidade do direito de todos à busca da vida, da liberdade e da felicidade. Ainda que eles não tenham sido efetivamente aplicados na história da América que excluiu grande número de pessoas destes princípios, eles são os princípios sobre os quais o futuro deve ser fundado.
Este momento na história é parte de um ponto crítico maior para a América, em que o elemento do medo e a crença no próprio interesse chegaram a um foco na consciência nacional, a fim de ser purificada e liberada na luz e em que uma nova perspectiva, a da unidade com o bem estar de todos pode começar a assumir o seu lugar.
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Direitos Autorais:
Fonte: http://lightomega.org/
Traduzido por: Regina Drumond Chichorro – reginamadrumond@yahoo.com.br
Fonte: http://lightomega.org/
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Fonte: Luz de Gaia
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