O poder da visualização é uma dádiva de Deus à Humanidade, para ela tomar conta do seu destino com as suas mãos, e não ficar inerte e sem poder. Por isso, vamos aceitar esta dádiva agradecendo e usando-a!
As imagens de Gregg Braden form
tiradas do vídeo "The
Science of Miracles" (A Ciência dos Milagres) que se encontra no
YouTube.
Transcrição do vídeo:
"De 1887 até aos primórdios
de 1990, toda a Ciência ocidental baseava-se no princípio de que, o que
acontece num lugar, não tem efeito absolutamente nenhum sobre o que acontece
noutra parte. E agora sabemos, que isso não é rigorosamente verdade.
Por isso, gostaria de partilhar
convosco, três experiências que fizeram estremecer as fundações da Física
ocidental.
A primeira foi realizada pelo
físico Russo, Vladimir Poponin,
no principio da década de 1990. Poponin queria investigar a relação entre o DNA
humano e a matéria de que o nosso mundo é feito. Os pequenos pacotes de energia
a que chamamos fotões, pequenas partículas de luz, se quiserem pensar nisso
desta maneira. Por isso, a experiência consistiu em pegar num tubo de vidro,
extrair completamente o ar desse tubo, criar aquilo a que chamamos vácuo e,
implicitamente, nada estava dentro do tubo. No entanto, sabemos que algo foi
deixado lá. As pequenas partículas de luz.
Por isso, Poponin mediu essas
partículas, para ver como estavam distribuídas. Estavam por toda a parte no
tubo, ou estavam acumuladas no fundo, ou o que é que lhes aconteceu? Os
resultados desta parte da experiência não foram surpreendentes. Porque as
pequenas partículas de luz, os fotões, estavam todas espalhadas. E era isso que
eles esperavam. A parte seguinte da experiência, é que é realmente
interessante. Colocaram algum DNA no tubo, e quando tornaram a medir os fotões,
o DNA humano provocou o alinhamento dos fotões. O DNA teve um efeito directo na
matéria que compõe o nosso mundo!
Este facto é precisamente o que
as tradições espirituais antigas sempre disseram. Que algo dentro de nós tem um
efeito no mundo que nos rodeia.
A segunda experiência é
fascinante. É uma experiência
militar. O que fizeram, essencialmente, foi colher algum DNA humano, alguns
fragmentos de tecido do forro da boca de um doador ou voluntário. Colocaram o
DNA num aparelho que podia medir os seus efeitos, numa sala de um edifício,
enquanto o doador desse DNA estava noutra sala do mesmo edifício.
O
que fizeram, foi submeter o voluntário àquilo que se chama estímulos
emocionais, e iriam obter respostas genuínas das emoções de alegria, tristeza,
medo, raiva, zanga, numa parte do edifício. Mediram o DNA para ver se o DNA
seria afectado pelas emoções do doador. Então porque é que aconteceria? Na
Física ocidental de hoje não há nada que, por um lado, sugerisse que aquele DNA
ainda estivesse ligado ao doador. Por outro lado, realizaram a experiência. E
encontraram absolutamente o contrário. O que concluíram foi que quando o doador
estava a ter os seus altos e baixos emocionais numa sala, o DNA estava a ter os
altos e baixos emocionais correspondentes, noutra sala, exactamente ao mesmo
tempo.
Por isso, foi realizada, de novo,
uma terceira experiência, no principio da década de 1990 no Institute of HeartMath. Uma organização
pioneira de pesquisa, sediada no norte da Califórnia, que conclui que o coração
humano é mais do que uma simples bomba que movimenta o sangue nos nossos
corpos. E embora os nossos corações façam isso precisamente, isso é a tarefa
menor que os nossos corações realizam. Estão a descobrir que os nossos corações
são o campo magnético mais forte do nosso corpo, e o campo electromagnético que
é produzido pelos nossos corações tem um efeito que se estende para lá dos
nossos corpos.
Por isso, elaboraram uma
experiência para testar precisamente esta teoria. Não surpreende que tenham
retirado algum DNA humano e o tenham isolado, e pedido a indivíduos que foram
treinados para sentir emoções humanas coerentes, emoções muito claras de amor,
apreço, compaixão, zanga, raiva e ódio, para terem esses sentimentos a pedido.
E como as pessoas que foram treinadas para ter esses sentimentos, procederam
dessa maneira, os cientistas mediram a maneira como o DNA respondia. Concluíram
que na presença de apreço, amor, compaixão e perdão o DNA ficava tremendamente
descontraído.
E também o oposto é verdadeiro.
Em presença da zanga, da raiva, do ódio, do ciúme, o DNA atava-se como um
pequeno nó.
Cada uma destas três experiências
é interessante por si só.
No entanto, quando se reúnem
todas, deixam de ser experiências isoladas e interessantes, e começam a contar
uma história. E a história é algo como isto: a primeira experiência, a
experiência de Vladimir Poponin, diz-nos que o DNA dos nossos corpos tem um efeito
directo no nosso mundo. Da matéria física de que o nosso mundo é constituído, a
nível energético. A última experiência mostra que as emoções humanas têm a
capacidade de mudar o DNA que está a ter um efeito no mundo que nos rodeia. E a
experiência do meio, a que foi levada a cabo pelo Exército dos Estados Unidos,
mostra que quer estejam no mesmo edifício ou a 400 milhas dele, o efeito é o
mesmo. Não somos afectados pelo espaço e pelo tempo. E, de facto, o resultado
das experiências dizem isso precisamente, que você e eu, temos um poder dentro
dos nossos corpos que não é regido pelas leis da Física, da maneira como as
compreendemos hoje.
As tradições antigas não só reconhecem
este relacionamento, como nos convidam, também, a dar um passo mais à frente, e
dão-nos instruções precisas de como aplicá-las às nossas vidas.
Na década de 1980, eu era um
engenheiro que trabalhava no departamento da Defesa, de companhias de navegação
aérea e espacial. Comecei a explorar estes conceitos, como um engenheiro a olhar
à sua volta, para compreender a História dos que chegaram antes de nós.
E foi esta maneira de pensar que
me levou a viajar para os lugares mais espantosos do mundo. Dos templos do
Egipto, às montanhas dos Andes da Bolívia e do Peru, da Índia e do Nepal, às
terras altas da China Central e do Tibete, percorrendo todo o deserto Americano
do sudoeste, à procura de informação e de soluções que nos ajudassem a
compreender como nos relacionamos com o mundo e como podemos usar o poder dos
sentimentos, esse poder que fala a linguagem do mundo à nossa volta.
E isso é precisamente o que o
monge do Tibete nos descreveu. Ele descreveu um modo de rezar que é baseado no
sentimento. E disse: Devemos sentir o sentimento como se a prece tivesse sido
atendida. E nesse sentimento estamos a falar de forças da criação que permitem
que o mundo nos responda. Ao permitir esse campo, o holograma quântico, a mente
de Deus, para nos responder com o que estamos a sentir dentro dos nossos
corações. Por isso, em vez de rezar e sentir-se sem poder numa dada situação,
deveis dizer – Querido Deus, por favor, deixa que haja paz no mundo – este modo
de rezar convida-nos a sentir como se estivéssemos a participar nessa paz.
Em 1972, 24 cidades dos Estados
Unidos foram usadas para levar a cabo uma experiência em que as pessoas foram
treinadas para sentir o sentimento da paz de uma maneira muito específica. E
foram colocadas estrategicamente nessas cidades. Cada cidade tinha uma
população de 10.000 pessoas. E isso foi muito bem documentado em alguns dos
conceituados (Estudos de
Meditação Transcendental) que foram feitos na década de 1970. E o que
aconteceu foi que, durante o tempo que as pessoas sentiam sentimentos de paz,
na comunidade que os rodeava, para lá dos edifícios onde faziam essas
experiências, as comunidades experimentavam reduções da criminalidade que eram
estatisticamente mensuráveis. Os crimes violentos contra as pessoas e os
acidentes de tráfico diminuíram. Em algumas cidades como Chicago, onde
prevalece o mercado bolsista, a bolsa de valores melhorou, enquanto a paz era
estabelecida. E quando terminaram as suas preces, todas as estatísticas
reverteram para a situação anterior. E fizeram isso inúmeras vezes.
E isso é tão preciso que sabemos
agora que as estatísticas são capazes de determinar, com precisão, o número de
pessoa que é necessário para dar o pontapé de saída para um efeito como esse.
Por isso, irei partilhar a fórmula, e depois irei descrever o significado da
fórmula. O efeito nota-se, primeiramente, quando um certo número de pessoas
participa. E esse número, o número mínimo, é a raiz quadrada de um por cento
(√1%) de uma determinada população.
Então, o que é que isso significa? Se, por
exemplo, tiver uma cidade de um milhão de habitantes, retira um por cento de um
milhão ( com a ajuda da sua pequena calculadora), e então calcula a raiz
quadrada desse um por cento. E o número diz-vos quantas pessoas são necessárias
– o número mínimo que irá causar o efeito. É óbvio que quanto mais pessoas
participarem, maior é o efeito. Para uma cidade de um milhão o número é cerca
de um cento. Num mundo de seis biliões, a raiz quadrada de um por cento de uma
dada população é cerca de 8.000 pessoas.
Nessa ocasião tive a oportunidade
de ver um vídeo de cura de um cancro da bexiga de três polegadas de diâmetro,
dentro do corpo de uma mulher que, pelos padrões dos médicos ocidentais tinha
sido diagnosticada como inoperável. Em última instância, tinha ido para um hospital não
médico em Pequim, na China. [Agora encerrado pelo Governo Chinês -
VisualizeDaily.com]
Por isso, nesse documento
registado em vídeo, o filme mostra uma mulher, deitada num quarto de hospital.
Ela está completamente acordada, plenamente consciente, e acredita no processo
que se irá seguir. Atrás dela está um técnico de ultra som que maneja uma vara
de ultra sons no baixo abdómen, que podemos ver representado no visor de uma
televisão. Na parte esquerda do visor, a imagem parada de um instante de tempo
para referência. Por isso, podemos ver a sua condição nesse dado instante. No
lado direito do visor, podemos ver o tempo real, em quanto três médicos estão
de pé, atrás dela, a trabalhar com a energia do corpo dela e com as
sensações/sentimentos nos seus corpos.
E o que fazem é que começam a
entoar uma palavra como se fosse um cântico, pois tinham concordado que
reforçava o sentimento dentro deles que ela já estava curada. O cântico,
essencialmente, diz, “Já curada”, “Já curada.” E quando eles começam a ter esta
sensação e a dizer estas palavras, podemos ver no visor da televisão, em tempo
real este tumor cancerígeno enquanto ele desaparece em menos de três minutos de
tempo real. Não é como um lapso de tempo, num documentário onde vê uma rosa
desabrochar em 30 segundos, e isso é algo que normalmente leva dias. Isto acontece
literalmente em três minutos. O seu corpo responde aos sentimentos dos médicos
que foram treinados para ter essa espécie de sensações que eles estavam a ter.
E o que eles estavam a sentir era a sensação que se sente quando se está na
presença de uma mulher que já está curada. Completamente apta e capacitada.
Elas não a estavam a ver como uma mulher doente. Eles não estavam a dizer,
“Cancro maldoso, tens de te ir embora.”
Tive a oportunidade de falar com
um cavalheiro, Luke
Chan, que criou este filme. E fiz-lhe uma pergunta. Disse: “E se esses três
praticantes não estivessem lá? Essa mulher podia ter feito isso? Podia algum de
nós fazer o mesmo em nós próprios?” Ele sorriu quando lhe fiz esta pergunta.
Disse: “Gregg, com toda a probabilidade ela podia ter conseguido isso sozinha.
No entanto, há algo em nós, criaturas humanas, que nos potencia e nos torna
mais fortes quando somos apoiados pelos outros nas coisas que acreditamos, nas
coisas que escolhemos cumprir.”
"Amor e Agradecimento"
Recentemente,
a pesquisa foi feita pelo cientista Masaru
Emoto, a respeito do relacionamento entre a emoção humana, o sentimento
humano e as gotas de água. E demonstrou essa relação de uma maneira mais
flagrante. O que aconteceu é que estes cientistas, este projecto de pesquisa,
em particular, descobriu que as gotas de água, que constituem 70% do nosso
mundo, e 70% dos nossos corpos, que essas gotas de água respondem às emoções
humanas se for sentido no corpo, ou se realmente for escrito em etiquetas colocadas
em pequenos contentores de água. E respondem à emoção do pesquisador quando
essas etiquetas são escritas e colocadas debaixo desses contentores. Depois os
contentores foram congelados durante um determinado período de tempo, retirados
do processo de congelamento e quando começaram a derreter, cristalizaram. E os
cristais são o relato do que aconteceu com a emoção.
E é um exemplo muito belo de como
cada um de nós tem uma oportunidade de participar. Não de controlar e
manipular, mas de participar nos acontecimentos do nosso mundo, nos
acontecimentos das nossas vidas, das nossas famílias, das nossas comunidades e
dos nossos corpos através do campo que liga tudo na criação.”
Tradução: Luisa
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