Lemúria, também chamada Mu, é o
nome de um suposto continente perdido, localizado no Oceano Índico ou no Oceano
Pacífico. A idéia teve origem no século XIX, pela teoria geológica do
Catastrofismo, mas desde então tem vindo a ser adotada por escritores do
Oculto, assim como pelo povo Tâmil, da Índia. Relatos sobre a Lemúria diferem
quanto à maioria dos pormenores. No entanto, todos partilham a crença comum de
que o continente existiu na pré-história mas afundou no oceano devido a
alterações geológicas. A maioria dos cientistas considera hoje continentes
submergidos uma impossibilidade física, dado a teoria da Isostasia. No entanto
a variação do nível médio dos mares ao longo das sucessivas idades do gelo tem
inundado e exposto porções de terreno mais ou menos extensos. Estas variações
das áreas expostas/inundadas poderão eventualmente ter perdurado na memória
colectiva dos povos pela sabedoria acumulada ao longo de várias gerações.
pt.wikipedia.org/wiki/Lemuria
A cerca de 4.500.000 anos a.C. ,
o Arcanjo Miguel, com a sua equipe de anjos da Chama Azul e muitos seres do
Reino de Luz, com a bênção do Pai-Mãe-Deus, escoltaram para este planeta as
primeiras Almas que se tornariam a semente da raça lemuriana.
As Almas novas encarnadas neste
planeta vieram originalmente da Terra de MU, no Universo de Dahl. Nessa altura,
a Terra expressava em todo o lado uma perfeição, uma abundância e uma beleza
difíceis de imaginar hoje em dia. Finalmente, outras raças de Sírius, Alfa
Centauro e Plêiades, e mais alguns planetas, vieram e juntaram-se a estas Almas
“semente” para também elas evoluírem.
Lemúria, a Mãe-Pátria, tornou-se
o berço de uma civilização iluminada neste planeta.
Nesse tempo,a Terra existia numa
expressão de 5.ª dimensão e eles viviam principalmente nos seus corpos
vibracionais de Luz de 5.ª dimensão, com a capacidade de diminuírem a sua
vibração para experimentarem, nos seus corpos, níveis vibracionais mais densos,
voltando para os corpos de Luz quando quisessem.
A Era Lemuriana estendeu-se de
aproximadamente de 4.500.000 a.C. até cerca 12.000 anos atrás.
O território pertencente ao
gigantesco continente da Lemúria incluía as terras atualmente sob o Oceano
Pacífico, bem como o Havaí, as Ilhas de Páscoa, Fidji, a Austrália e a Nova
Zelândia. O continente incluía também terras no Oceano Índico e Madagascar. A
costa este da Lemúria prolongava-se até à Califórnia e parte da Colúmbia
Britânica no Canadá.
Há 25.000 anos atrás, a Atlântida
e a Lemúria, duas das mais desenvolvidas civilizações daquele tempo, batiam-se
uma contra a outra por causa das “ideologias”.
Tinham duas idéias diferentes
acerca de qual seria a direção indicada para a continuidade de outras
civilizações neste planeta. Os Lemurianos acreditavam que as outras
civilizações menos evoluídas deveriam ser deixadas sozinhas para continuar a
sua própria evolução, ao seu próprio ritmo, de acordo com os seus próprios
entendimentos e caminhos.
Por sua vez, os Atlantes pensavam
que as culturas menos evoluídas deveriam ser controladas pelas duas
civilizações mais evoluídas.
Essa discórdia causou uma série
de guerras termonucleares entre a Atlântida e a Lemúria. Quando as guerras
acabaram e a poeira assentou não sobravam vencedores.
O nosso povo, como muitas outras
civilizações, caiu definitivamente para o nível da 4.ª dimensão e, mais tarde,
por completo para o da 3.ª dimensão.
A Atlântida e a Lemúria
tornaram-se vítimas da sua própria agressão e as terras-mãe de cada continente
enfureceram-se por aquelas guerras.
As pessoas foram então
informadas, através dos sacerdotes de que, em menos de 15 000 anos, os seus
continentes seriam destruídos.
Assim, com o objetivo de obterem
permissão para construir uma cidade e tornar-se parte da rede subterrânea de
Agartha, os Lemurianos tiveram de provar a muitos organismos, como a
Confederação Galáctica dos Planetas, que haviam aprendido a sua lição a partir
dos anos de guerra e agressão.
Com a permissão concedida, os
Lemurianos construíram a sua cidade, denominada Telos,com o propósito de
albergar aproximadamente 200.000
pessoas.
De fato, quando o continente foi
destruído, o que aconteceu um pouco antes do previsto, muitas pessoas não
conseguiram chegar à cidade de Telos a tempo e, quando o cataclismo ocorreu,
apenas 25.000 pessoas chegaram ao interior da montanha e foram salvas.
É sabido que a amada mãe-pátria
desapareceu numa noite. Disse o Mestre Himalaya, através de Geraldine Innocenti
(a Chama Gêmea de El Morya), a maioria dos sacerdotes permaneceram fiéis à Luz
e ao seu sagrado chamado; como capitães de um navio a afundar, permaneceram nos
seus postos. Destemidos até ao fim, cantavam e oravam enquanto se afundavam sob
as vagas.
Ainda antes de a Lemúria
submergir, alguns destes sacerdotes e sacerdotisas regressaram a casa nesse
continente e ofereceram-se como voluntários para desaparecerem com a terra e o
seu povo, prestando apoio com a sua irradiação, espalhando conforto e coragem.
Na verdade, essa ajuda foi
oferecida para contrapor o medo que acompanha sempre as atividades
cataclísmicas. Estes afetuosos benfeitores, pela irradiação do seu sacrifício,
rodearam, literalmente, as auras das pessoas num manto de paz, permitindo assim
a criação de um veículo de libertação do medo, de modo a que os corpos etéreos
daqueles fluxos de vida não fossem tão severamente marcados.
Muitos membros da classe
sacerdotal colocaram-se em pequenos grupos estratégicos, em vários locais, e
rezaram e cantaram à medida que
afundavam sob as águas. A melodia que cantavam era a mesma que
atualmente é conhecida como Auld Lang Syne.
Através da ação e sacrifício
destes sacerdotes, escolhendo ficar juntos em grupos e cantando até ao final,
muito medo foi mitigado, mantendo-se um certo nível de harmonia e, deste modo,
o dano e o trauma para as Almas que pereceram foram enormemente diminuídos.
A idéia de suporte desta ação era
a de que todas as experiências horríveis deixam uma cicatriz e um trauma
profundo no corpo etéreo e na memória celular das pessoas, que leva várias
vidas a curar.
Os sacerdotes e os músicos que os
acompanhavam cantaram e rezaram até à chegada das ondas e da água ao nível das
suas bocas até ao momento em que desapareceram.
Durante a noite, enquanto as
massas dormiam, sob um céu estrelado, tudo terminou, a amada Mãe-Pátria foi
submersa sob o Oceano Pacífico. Nenhum dos sacerdotes abandonou o seu posto e
nenhum evidenciou qualquer medo.
A Lemúria desapareceu com
dignidade!
Auld Lang Syne foi a última
canção para sempre ouvida na Lemúria.
As pessoas da Terra trouxeram
novamente esta canção através do povo irlandês .
Somos esses antigos conhecidos
reunindo-se de novo. Aqueles de nós pertencentes ao Reino tridimensional estão
reunidos agora, em consciência, com os seus antigos amigos e membros da família
da Lemúria.
Esta noite pedir-vos-ei para
cantarem esta canção de novo como parte da nossa apresentação. As pessoas da
Terra trouxeram novamente esta canção através do povo irlandês somos esses
antigos conhecidos reunindo-se de novo. Aqueles de nós pertencentes ao Reino
tridimensional estão reunidos agora, em consciência, com os seus antigos amigos
e membros da família da Lemúria.
Antes do afundamento completo da
Lemúria, foi profetizado que, um dia, num futuro algo distante, muitos de nós
se reuniriam em grupos e cantaríamos esta canção de novo, sabendo, com toda a
certeza, que a “Vitória da Terra” estava garantida.
É quase com lágrimas nos olhos
que eu vos faço saber de Adama, que muitos de vós nesta sala, esta noite,
estavam entre aquelas valentes Almas que sacrificaram a vida para benefício
coletivo. Aplaudamos a vossa coragem de então e rejubilemos agora pelo nosso
reencontro, para continuar a grande missão lemuriana, de assistência da
Humanidade e do planeta, na senda da sua gloriosa ascensão.
Ouçam bem dentro dos vossos
corações, meus amigos, esta próxima afirmação.
O Novo Dia, o Novo Mundo, está
mesmo a nascer. Aprendemos as nossas lições de Amor e a Nova Lemúria, o paraíso
reencontrado, está quase a manifestar-se de novo.
Estamos aqui esta noite para
co-criar em conjunto uma muito importante limpeza e cura para o nosso planeta e
para todos vós também. Vamos chamar a isto a primeira limpeza dos antigos
registros lemurianos dolorosos, ainda remanescentes nos corações e Almas da
maioria das pessoas.
O tempo da nossa separação está
quase a acabar e estamos agora a religar coração a coração com o maior número
de vós, diariamente.
Fiquemos agora em silêncio
durante uns breves momentos e peço-vos para estabelecerem as vossas intenções
de terem os vossos próprios registros limpos e sanados. Mergulhem profundamente
no vosso coração.
Depois de pedirem a limpeza para
vós próprios, peçam silenciosamente, no vosso coração, com a permissão dos Eus
Superiores deles, limpeza e cura para toda a humanidade que pode, nesta altura,
ter os seus próprios registros limpos.
Criamos a Nova Lemúria na 5.ª dimensão,
um paraíso de maravilhas e magia. Tudo quanto sonharam está aqui e muito mais.
Quando chegar o momento, em conjunto com todos vós, estenderemos a Lemúria à
dimensão da superfície deste planeta.
Ensinar-vos-emos tudo quanto
sabemos e tudo o que aprendemos nestes últimos 12.000 anos do nosso isolamento
das pessoas da superfície.
Eu Sou Adama e comigo os
companheiros Lemurianos, em conjunto, aplaudimos a vossa vitória.
fonte:
espacoseraphisbey.multiply.com/journal/item/42
Nenhum comentário:
Postar um comentário