Palas Athena
através de
Vinícius Francis
Fonte: Os Filhos da Alva
Tudo que o homem semear, isso também ceifará.
(Gálatas 6:7).
Com esse versículo começaremos
nossa reflexão de hoje, como nossos atos geram os frutos pertinentes a eles.
Muitas religiões falam em carma e
darma. Mas o que realmente eles representam e qual a funcionalidade de ambos?
Bem, já sabemos que nós atraímos as experiências mediante ao que carregamos
interiormente. Sejam boas ou ruins, as
emoções predominantes dirigem nossas vidas para interagirmos com situações
correspondentes a elas.
Mas, já que é assim, como
crianças, pessoas que nascem deficientes e animais sofrem? Já que tudo está
interligado pelas vibrações pessoais de cada ser vivente?
Nós paramos e pensamos que esses
exemplos se tratam de criaturas inocentes, que não merecem nenhum tipo de
hostilidade. Porém é contra a lei universal que rege toda forma de vida
reportar algum tipo de sofrimento para quem não vibra sofrimento ou concorde
com ele de alguma forma.
Logo, qualquer ser que
experimenta dolorosas experiências, com alguma atitude ou por algum plano
estabelecido antes de sua reencarnação, aceitou participar de tal evento. Pois
cada espírito faz suas escolhas particularmente, claro que, visando seu crescimento
e superação constantes.
Daí, começamos a pensar em vidas
passadas, em erros de outra existência, que vieram perpetuar-se nesta vida.
Isso é nomeado carma, que nada mais é que o resultado de ações tomadas com mais
frequência. O que chamamos de vibração dominante.
Nem sempre a ação é externa, as
verdadeiras ações que machucam a alma são aquelas que fazemos interiormente,
violando nossos verdadeiros sentimentos.
Ao olharmos com a visão
espiritual correta, veremos que o carma é formado por traços da personalidade
de cada indivíduo usados para malefício próprio. Uma vez que desencarnamos e
não superamos tais características, ao reencarnarmos novamente continuamos com
elas. É dever individual a superação dessas limitações para evoluirmos a um
nível mais alto.
Algumas vezes o carma é adquiro e
superado por muitos ainda na mesma reencarnação, pois para certos espíritos a
evolução é mais acelerada. Isso vai de acordo com a vontade da pessoa de
ultrapassar limites e pelo desejo de aprendizado pessoal.
Já o darma é considerado como uma
virtude, um chamado divino para a vida de cada um. É quando encontramos um
caminho a seguir que nos faz melhores e mais amantes das boas ações. Para
alguns o darma é a transposição de todo sofrimento que o carma trouxe em uma
nova consciência de vida.
Não há um Deus nos punindo por
nossos atos, não há seres divinos imputando sofrimento e angústias aos seres da
terra. O que existe é a ação, que gera um resultado e traz a reação de cada um,
conforme suas crenças, valores e princípios morais.
Cada ato traz uma consequência e
cada consequência traz uma nova visão do mundo.
Cabe a cada um escolher para que
lado das experiências focar sua atenção.
Paz e Luz,
Márcia Diniz
Vinicius Francis & Márcia Diniz
Contato: viniciusarm@yahoo.com.br
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Reblogado do website Blog Os Filhos da Alva
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