domingo, 28 de julho de 2013

Elohins – UMA VIDA MARCADA PELO NOME “ELOHIM”


Elohins
por Vinicius Francis
23/07/2013

Uma vida marcada pelo nome "Elohim"

Hoje eu quero falar um pouco sobre minha experiência com os Elohins assim como com os demais espíritos e seres que têm cooperado pelo sucesso e êxito de nosso trabalho aqui no blog.

Engraçado pensar que fazem quatro anos que me “tornei” conscientemente um médium de comunicação. De fato, a mediunidade é algo que sempre tive comigo e embora vagamente compreendida e negada muitas vezes, ela sempre esteve presente, de uma forma ou de outra.

Lembro-me bem, quando meditava na casa em que eu morava em Belo Horizonte, numa tarde. Eu estava só e procurava entender a lei da atração, que se apresentou a mim, assim que assisti o documentário “O Segredo” (The Secret), quando “ouvi” alguma coisa “falar” comigo sutilmente. E parecia dizer palavras que a meu ver, não se encaixavam, mas que tinham uma beleza e uma doçura diferentes.

Dias depois, praticando constantemente a meditação, tive uma projeção astral, onde esses “amigos” se aproximaram, dando início a um trabalho que iria, mais a frente, alterar toda minha vida. Algo que começou com frases curtas recebidas após vários minutos de concentração, transformou-se numa comunicação tão consciente que pareço ouvi-los o dia inteiro. Os Elohim ou Elohins, como me habituei a chamá-los, foram definitivamente um divisor de águas em minha experiência na Terra.

Recordo-me das vezes em que eu não conseguia canalizar, nas vezes em que parecia tão difícil, e eles insistentemente me diziam: Vinícius é mais fácil conversar conosco do que com o seu vizinho. Basta acertar a conexão.

E eu, tentando acertar “o ponto da coisa”. Até descobrir que tinha algo que me conectava a eles, e não só a eles, como a tudo aquilo que eu desejava, o bem estar. Sim, essa sempre foi a chave, essa sempre foi a mensagem por trás das palavras românticas e poéticas dos Elohins.

Gente, como crescemos! Como mudamos! Quatro anos de trabalho ao lado desses seres serviram para mudar tudo aquilo que eu pensava e acreditava acerca da vida. Percebi que vivemos tentando acertar o ponto e como dizem eles, “Não paramos de bater na tecla da desculpa”. Parece que a grande jornada da vida consiste em se acertar, mas com o quê? Com a vibração que cria o Universo.

É algo simples, tão simples, que esquecemos de fazer, dizem os Elohins. E nesse “joguinho” da vida física, ora engraçado e divertido, ora sério e drástico, vamos fluindo para um objetivo, que na verdade nem existe. Viver e simplesmente viver!

Parece que tudo se resume nisso! E eu descubro a cada dia que sim, esse é o jogo, essa é a pegadinha de Deus, cuja intenção, segundo a filosofia que os Elohins dividem comigo, é apenas nos ensinar a felicidade, experimentando-a independente da realidade.

Se tenho conseguido experimentá-la? Sim e muito! Diria que é um caminho sem volta. Minha vida foi marcada demais para mudar de rumo, a essa altura do campeonato. Acredito que pelo restante de minha passagem pela Terra, verei meu nome diretamente relacionado ao nome “Elohim”, nas pesquisas do Google. E não importa o que eu faça ou os caminhos que eu trilhe a mais, sempre estarei envolvido nisso.

É um prazer, uma satisfação fazer bem a tanta gente e saber que os Elohins me escolheram, por um motivo que só eles devem saber direito, para ser seu “tradutor” e porta voz. Grato à vida pela experiência, assim como grato em saber que enviaram uma pecinha chave, Márcia Diniz, que eu diria que é secretária da Cidade de Luz, responsável por garantir o sucesso desta missão. Eles sabem o que fazem. Não seria assim sem essa indispensável e insubstituível amiga e aliada.

Vejo-me exercendo outras atividades, mas a eterna marca “Elohim”, seguirá praticamente estampada em minha testa e em tudo o que faço. Eles são a força do meu sorriso e minha motivação sem igual e impagável. O que aprendi? A ser feliz, em primeiro lugar! Depois, aprendi que quando se é feliz tudo se torna mais fácil, mais leve e mais fluente. Aprendi que decepções, tristezas e frustrações, embora indesejadas, são necessárias para que descubramos “o ponto” da conexão e para que sintamos o enorme alívio ao nos conectarmos com o Tudo em nós. E eu descobri.

E em aliança com os Elohim, Palas Athena, Mestre Jesus e os amigos Sirianos que sempre contribuem, prossigo na caminhada terrena que é só magia quando nos dispomos a acreditar que tudo é questão de foco, bem estar e alegria de viver.

A vida é muito Elohim! Haja Luz!

Seja feliz,
Vinícius Francis

Vinicius Francis & Márcia Diniz

Reblogado do website Blog Os Filhos da Alva


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