Quando o globalismo chegar ao fim… 2017, o ano da dissolução dos EUA.
“A liberdade de uma democracia não é
segura se o povo tolera o crescimento de poder privado ao ponto de tornar-se
mais forte que o próprio Estado democrático. Isto, em essência, é fascismo – o
apossamento do governo por uma pessoa, por um grupo, ou qualquer poder privado
de controle” (Franklin Delano Roosevelt)
Foi
em 2017 - Os clãs governavam a América:
Os primeiros
clãs organizaram-se em torno das forças da polícia local. A guerra ao crime dos
conservadores durante o fim do século XX e a guerra ao terror de Bush/Obama
durante a primeira década do século XXI deram como resultado a polícia
tornar-se militarizada e inimputável.
Quando a
sociedade se decompõe, as polícias tornam-se os senhores da guerra. A polícia
do estado separou-se e os seus oficiais foram incluídos nas forças locais das
suas comunidades. As tribos recém formadas expandiram-se para incorporar
parentes e amigos da polícia.
O dólar como
divisa de reserva mundial entrou em colapso em 2014 quando o agravamento da
depressão econômica deixou claro para os credores de Washington que o déficit
do orçamento federal era demasiado grande para ser financiado, a não ser pela impressão de
dinheiro.
Com a morte do
dólar, os preços das importações dispararam. Como os americanos eram incapazes
de aceder a bens fabricados no estrangeiro, as corporações transnacionais que
estavam a produzir lá fora para mercados nos EUA entraram em bancarrota,
corroendo mais uma vez a base de receitas do governo.
O governo foi
forçado a imprimir dinheiro a fim de pagar as suas contas, provocando a
ascensão rápida dos preços internos. Confrontada com a hiper-inflação,
Washington adotou o recurso de acabar com a Segurança Social (sistema de
aposentadorias) e o Medicare (assistência médica) e a seguir confiscou os
remanescentes das pensões privadas. Isto proporcionou um ano de alívio, mas sem
mais recursos para confiscar, a criação de dinheiro e a hiper-inflação
recomeçaram.
A desvalorização do dólar desde 1913. |
A distribuição
organizada de alimentos rompeu-se quando o governo combateu a hiper-inflação
com preços fixados e a ordem de que todas as compras e vendas tinham de ser na
divisa de papel dos EUA. Relutantes em comerciar bens valiosos por papel
depreciado e sem valor nenhum, os bens desapareceram das lojas.
Washington
respondeu tal como Lenin o havia feito durante o período do “comunismo de
guerra” da história soviética. O governo enviou tropas para confiscar
mercadorias para distribuição em espécie à população. Isto foi um expediente
temporário até que os estoques existentes fossem esgotados, pois a produção
futura foi desencorajada. Grande parte dos estoques confiscados tornou-se
propriedade das tropas que apreenderam os bens.
As mercadorias
reapareceram em mercados sob a proteção de senhores da guerra locais. As
transações eram efetuadas em escambo (barter) e
em ouro, prata e moedas de cobre. Outros clãs organizaram-se em torno de
famílias e indivíduos que possuíam estoques de alimentos, barras de ouro, armas
e munições. Formaram-se alianças incômodas para equilibrar as diferenças nas
forças dos clãs. As traições rapidamente fizeram da lealdade um traço
necessário para a sobrevivência.
A produção em
grande escala de alimentos e outros bens veio abaixo e entraram em colapso
quando milícias locais tributaram a distribuição dos bens transportados através
dos seus territórios locais. Washington apropriou-se da produção interna de
petróleo e das refinarias, mas grande parte da gasolina do governo era paga em
espécie para poder passar em segurança através dos territórios dos clãs.
A maior parte
das tropas nas bases militares de Washington no estrangeiro foram abandonadas.
Quando os seus estoques de recursos ficaram esgotados, os soldados abandonados
foram forçados a alianças com aqueles com quem tinham estado a combater.
Washington
descobria que era cada vez mais difícil manter-se a si própria. Como perdia o
controle sobre o país, Washington era menos capaz de assegurar qualquer
abastecimento vindo do estrangeiro como tributo daqueles a quem ameaçava com
ataque nuclear. Gradualmente outras potências nucleares perceberam que o único
alvo a ser atacado na América era Washington. Os mais astutos anteviram
acontecimentos fatais e afastaram-se para longe da antiga cidade capital dos
EUA.
Quando Roma
começou o seu império, a sua divisa consistia em ouro e prata cunhadas. Roma
era bem organizada com instituições eficientes e a capacidade para abastecer
tropas nos campos de batalha de modo a que as campanhas militares para anexar
territórios e suas riquezas pudessem continuar indefinidamente, um monopólio
naquele mundo do tempo de Roma.
O Império Romano
perdurou por séculos. O Americano entrou em colapso
da noite para o dia.
Quando o
orgulho arrogante remeteu a América para a busca da formação de um império
além-mares, a aventura coincidiu com a deslocamento da manufatura, da indústria
e dos empregos de serviços profissionais da América para o exterior,
principalmente a China, em busca de mão de obra barata e da correspondente
erosão da base fiscal do governo, com o advento de déficits orçamentais e
comerciais maciços, com a erosão do valor da divisa de papel fiduciário e com a
dependência da América de credores estrangeiros e de governantes
fantoches. A corrupção de ‘Roma’ tornou-se a força dos
seus inimigos e o Império Ocidental foi invadido.
O colapso da
América verificou-se quando o governo cessou de representar o povo e tornou-se o
instrumento de uma oligarquia privada (Illuminatis, Bilderbergs,
Skull and Bones, New World Order, Sionistas Askhenazis, Nazistas, CFR-Council
Foreign Relations, CIA, N.S.A, FEMA, Rothschild, Reptilianos, etc…).
As decisões eram tomadas em busca de lucros a curto prazo para poucos e
com despesas de passivos não administráveis para muitos.
Esmagado pelos
passivos, o governo entrou em colapso. O globalismo havia chegado ao fim.
A vida foi reformada numa base local e o caos se instalou…
Paul Craig
Roberts foi Editor
do Wall Street
Journal e Secretário
Assistente do Tesouro dos EUA do governo Ronald Reagan. O seu último
livro pode ser encomendado através deste link: “How the Economy Was Lost“. PaulCraigRoberts@yahoo.com
O original
encontra-se em: http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=20443
Assim como todos os demais povos do planeta Terra…
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original
e mencione as fontes.
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