“A história do planeta MALDEK e do sistema Solar:
Promessas quebradas, sonhos desfeitos, corações partidos, mundos despedaçados,
espíritos vergados. E agora somos nós que devemos recuperar tudo isso”. Eu
Sou Molacar de VITRON.”
Despertei na semi-escuridão e
levantei-me da cama. Toquei um controle e as cortinas se abriram, deixando
a luz do sol inundar o quarto. Na varanda abaixo havia várias pessoas tomando o
café da manhã. Eu sabia quem eram, embora nunca as tivesse visto em forma
física …
DOY, uma mulher de MALDEK – Parte
I, Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar
Traduzido do Livro
“THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 297 a
342, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO.
… Vesti uma túnica amarela que pendia de um gancho em forma de
pescoço de cisne, e abri a porta. Este era o quarto no qual eu dormira sem
parar, durante mais de treze anos terrestres, e do qual nunca
saíra. Reuni-me a meu pai Nass-Kolb, mãe Orma e irmã mais velha Sibrette
na varanda. Segundo o costume de nosso povo, o pai da pessoa recém-desperta (se
disponível) era o primeiro a falar ao novo integrante da família. Meu pai
sorriu-me, perguntando: “Você está bem, Doy?” Respondi: “Sim, estou bem, Pai.”
Com essas palavras, começou minha vida física no planeta Maldek.
Quando fui
dormir, umas quinze horas depois, foi em um quarto novo. No dia seguinte, minha
mãe e eu conversamos sobre o que eu precisaria em termos de roupas. Pelo meio
da tarde do segundo dia depois de meu despertar, fui visitada por BrigStura,
emissário do conselho regente, que examinou-me fisicamente e perguntou se eu
tinha alguma mensagem de nosso deus, a consciência/energia criadora do nosso
planetaMALDEK (o el que vocês chamam Lúcifer e
nós chamávamos de BAAL ) para transmitir ao
Conselho.
Eu não
tinha mensagem nenhuma. Meu pai recentemente voltara do planeta Sarus
(Terra), onde a construção das Grandes Pirâmides fora
praticamente concluída. Tinha conhecimento de que toda nossa família
estaria retornando com ele à Terra para presenciar a colocação do spiel (cume)
de Astrastone na maior das três estruturas
(HOJE A PIRÂMIDE DE QUEOPS). Estava presente quando aquele
cristal foi posto em seu devido lugar.
Naquele
dia, acompanhada de uma escolta de quatro krates e dois criados simms,
perambulei pelo planalto de Gizé, assimilando as visões e olhando os diferentes
tipos de pessoas de outros mundos que circulavam lentamente pelo local. Alguns
tinham uma essência psíquica apenas tolerável e outros causavam uma estática
desagradável em minha “Wa” (harmonia emocional). Lembro-me de pensar na época,
por que pessoas tão repulsivas conspurcavam o universo físico?
Eu
admirava meus acompanhantes krates, que tinham sido treinados para tolerar
raças de outros mundos, algumas das quais, pensei na época, eram o supra-sumo
da feiúra física e psíquica. Aqueles entre os que estiverem lendo este artigo
que nutrirem sentimentos hostis em relação a quem não pertencer à sua própria
raça ou religião talvez me concedam sua solidariedade e compreensão
(apreciação) com relação a como me sentia naquela época.
Posso
apenas dizer que meus fortes sentimentos em relação a outras raças formavam um
contraste extremo com a alegria e segurança que sentia na presença de minha
própria gente. Minhas observações de povos de outro mundos acabaram sendo
influenciadas pela curiosidade. Essas observações poderiam ser facilmente
comparadas àquelas que vocês fariam numa visita ao jardim zoológico. Sim, nós,
de Maldec, daqueles tempos antigos, considerávamos os seres humanos que não
fossem de nosso mundo meros animais.
Do mesmo
modo que vocês ordenhariam uma vaca para obter alimento para nutrir o poder
físico, não víamos diferença alguma em ordenhar emocionalmente animais humanos
inferiores para obter sua essência psíquica, a qual nos propiciava a expansão
do alcance de nosso poder psíquico. Na verdade, era emocionante fazer parte de
um grupo de nossa própria raça que coletivamente sentia-se superior e tinha
como meta aumentar ao máximo sua superioridade. A palavra de seu idioma que
teria descrito todo e qualquer maldequiano dos tempos anteriores à Barreira de
Freqüência seria “fanático”, que significa alguém
fortemente parcial em relação a seu próprio grupo racial, religioso ou
político, sendo totalmente intolerante com quem é diferente.
Até a
época em que os professores dos planetóides do radiar Hamp (Urano) vieram
a Maldec para nos ensinar matemática sagrada, as coisas eram muito diferentes
para os maldequianos. Vivíamos em paz em nosso meio, em nosso belo mundo que
tinha quatro vezes o tamanho de Terra. O planeta tinha vários oceanos e um
sistema de rios e grandes lagos de água doce. A água e as terras cobertas de
florestas fervilhavam de vida animal. Nós, de Maldec, somos monógamos e naquela
época, como agora, respiramos oxigênio.
O primeiro
homem e a primeira mulher de nossa espécie foram os únicos que não amadureceram
até idade da puberdade em estado de animação suspensa,
embora todos os maldequianos que vieram posteriormente o tenham feito. Os
recém-nascidos primeiro eram embrulhados com vários tipos de cobertas e
carregados a toda parte durante vários anos nas costas dos pais, que depois os
depositavam, sem ninguém para cuidar deles, em cavernas naturais até que
despertassem. Com o desenvolvimento da civilização, foram designados
assistentes para as “cavernas de despertar,” e numa fase bem
posterior do desenvolvimento da cultura maldequiana, os que ainda deveriam se
tornar parte da vida tridimensional permaneciam sob os cuidados de seus pais ou
parentes.
Nossos
modos e atitudes hostis para com outras raças só vieram a se materializar no
nível molar [terceira dimensão] de percepção quando ocorreu
um desentendimento entre os Elohim (deuses criadores, plural de El) em níveis
superiores do campo vital universal. Acredito que esse grande
desentendimento polarizou os elohim em duas facções: os
que seguiriam o plano mestre original do Criador de Tudo Aquilo Que Existe e os
que empregariam seu direito divino de livre-escolha para desenvolver o nível
molar (Terceira dimensão dos cinco sentidos) de percepção como bem quisessem e
interagir com ele.
O El de
Maldek, LÚCIFER fazia (e AINDA faz) parte da segunda facção. Todos os
maldequianos nascidos a partir daquela época entraram no universo
tridimensional preparados (influenciados pelo el
de Maldek, Lúcifer) para implementar o plano de nível molar de conquista
universal idealizado pelo el/deus por vocês conhecido
como Lúcifer/BAAL. De uma plataforma de controle total
do universo físico era possível lançar atividades que poderiam provocar
mudanças nos níveis superiores do campo vital universal.
A
construção, por nós planejada e levada a efeito, das Grandes Pirâmides na Terra
(México e Egito) era uma pequena parte do plano de conquista e controle
total do universo físico.
Estávamos cientes de que havia pessoas originadas de outros elohin que
compartilhavam o programa de Lúcifer com as quais algum dia nos uniríamos,
quando as encontrássemos no estado de vida tridimensional. Posso dizer-lhes
que existem milhões multiplicados por muitos outros milhões
destas culturas que já se uniram e estão fanaticamente determinadas a conquistar
o universo físico e os que a eles se opõem. Esta aliança é às vezes
chamada Irmandade das Trevas ou Forças da Escuridão.
DARMINS E
OS PROFESSORES URANIANOS (Nativos de Urano)
Os
maldequianos nascidos anteriormente ao grande
desentendimento dos Elohim eram chamados de darmins, que significa
aproximadamente, os “não-ordenados.” Era raro uma pessoa ter dois pais darmins,
como Serp-Ponder, o krate que ajudou Jaffer Ben-Rob e
sua família a fugir da execução juntamente com os cryberantes que esculpiram a Esfinge
de Gizé. Com o tempo, os darmins foram esterilizados por ordem do
conselho regente de Maldec, que proclamou estar agindo segundo as ordens
divinas do el (a divindade criadora) do planeta, Lúcifer/BAAL. O
darmins não resistiram.
Os grandes
professores do sistema do radiar Hamp (Urano) chegaram em Maldec vários
milhares de anos terrestres antes de meu nascimento. O
mundo, naquela época, era habitado principalmente por darmins. Os darmins eram
motivados pelo desejo de adquirir riqueza pessoal e adoravam as coisas
materiais, mas consideravam emocionante adquirir essas coisas usando seu
conhecimento e por meio do trabalho físico, se necessário. Um darmin nunca
quebraria sua palavra. Foram essas características honestas que
atraíram os grandes professores para nosso mundo.
Durante o
período em que os grandes professores de Urano residiram em maldec, despertaram
cada vez mais quains (os ordenados). Eles exigiram muitas coisas dos
professores—coisas que os carinhosos professores não estavam prontos para
oferecer antes do tempo. Certo dia, um quain chamado Ordo-Sambilth exigiu que
seu professor, Frocent de Urano, lhe contasse (ensinasse) algo sobre os números
sagrados. O professor replicou que esse assunto seria tratado dali a mais ou
menos um mês.
Num acesso
de fúria, Ordo-Sambilth estrangulou o uraniano. A reação dos uranianos a esse
crime foi fazer as malas e deixar o planeta Maldec para nunca mais voltar.
Durante a preparação para sua partida, os uranianos foram atacados por vários
quains, desejosos de obter qualquer material escrito sobre números sagrados que
não tivesse sido transmitido anteriormente.
Os
uranianos, agindo em autodefesa, mataram dois dos quains atacantes. Mais nenhum
uraniano foi morto ou ferido. O ato de matar outro ser humano teve um efeito devastador
nos essencialmente afáveis uranianos, que coletivamente se sentiam
envergonhados até o fundo de suas almas. Durante sua permanência em Maldec,
haviam entrado em contato com outras raças, tais como os. gracianos do
planeta GRACYEA. Depois que esses outros grupos exploradores
voltaram para casa e tomaram conhecimento dos acontecimentos passados em
Maldec, também ficaram arrependidos.
Os
uranianos posteriormente recusaram-se a procriar como penitência por suas ações
em Maldec. Atualmente, no máximo 18 uranianos vivem em corpos físicos no nível
molar (tridimensional) do campo vital universal no planeta Simcarris,
que orbita o sol/estrela por vocês chamado Thuban na Constelação
de Draco (Alpha Draconis), ou o Dragão. Simcarris também é o lar
atual de Trome de Sumer (Saturno) e Churmay de Wayda (Vênus), que narraram a
vocês algumas de suas vidas passadas na Terra.
A estrela Thuban, a principal (Alpha) na Constelação de Draco (Alpha Draconis), ou o Dragão. |
A
CONQUISTA MALDEQUIANA
Depois da
partida dos grandes professores de Maldek, foi formada a ordem militar dos
krates e nossos líderes mundiais começaram a idealizar planos para a
conquista TOTAL do sistema estelar local. Esse plano
foi colocado em operação no primeiro dia em que os viajantes espaciais
gracíanos chegaram a Maldec e de boa vontade ofereceram-se para transportar
nossos exploradores e emissários aos outros dois mundos do sistema solar onde
se respirava oxigênio, Sarus (Terra) e Wayda (Vênus).
O plano de
conquista de nosso líder era de longo alcance e, como o amável povo de Wayda
teria oferecido apenas a resistência mínima, foi colocado em segundo lugar na
lista depois de Sarus, cujo povo, previa-se, se tornaria hostil quando, com o
passar do tempo, o laço fosse apertado. Ou seja, a Terra faria o papel de nosso
campo de provas, e as várias reações esperadas do povo da Terra nos forneceriam
dados que ajudariam no desenvolvimento de métodos que poderiam depois ser
empregados para submeter mais raças de outros mundos a nosso controle.
Tínhamos
certeza de que outros seres de nossa espécie estavam fazendo a mesma coisa em
outros sistemas solares localizados nos quatro cantos do universo, e ansiávamos
pelo dia em que nos uniríamos a eles. Devo dizer que ficamos muito desapontados
ao descobrir que os eruditos gracianos e os altamente técnicos nodianos não
tinham as mesmas metas que nós. Foi conduzido um estudo secreto para determinar
o porquê desse fato e para descobrir se eles tinham algum ponto fraco que
pudéssemos explorar em nosso benefício.
EDUCAÇÃO
MALDEQUIANA
Antes de
continuar com a narrativa de minha primeira vida no nível tridimensional
(molar) do campo vital universal, gostaria de contar-lhes sobre Doy de Maldec
(meu nome naquela época). Em primeiro lugar, não tenho nenhuma reserva quanto a
descrever-me ou a meu povo, os maldequianos, bem como suas atitudes de primeira
vida. Tampouco hesito um segundo sequer em descrever nossas ações passadas,
pois o que foi executado pelas forças da luz ou da escuridão não pode ser
desfeito, e essas ações ainda podem ser modificadas pelas mesmas
forças para melhor ou pior. Claro que o significado dos termos “melhor”
ou “pior” depende do lado da roda universal da vida em que reside a consciência
da pessoa.
Depois de
passarem tormentos e angústias tremendos muitos maldequianos (tanto darmins
como quains), inclusive eu, opuseram-se ao malévolo programa
psíquico de nosso el, LÚCIFER, BAAL, MARDUK,
mudando nossa consciência para o lado (Das trevas para a LUZ) oposto
da roda, e ao agir assim uniram-se às forças da luz. Cuidado, pois existem
maldequianos (em número maior do que nós, convertidos) que ainda acreditam na
superioridade (n.t. Nesse fato reside uma enorme indicação da
ORIGEM das ALMAS que encarnadas na Terra se consideram UMA RAÇA SUPERIOR e de
ser “UM POVO ESCOLHIDO” por Deus) racial e praticam
os costumes antigos. Eles podem ser encontrados atualmente em meio aos mundos
das forças sombrias que saqueiam certas partes do universo e lançam
um olhar curioso e ávido sobre o planeta Terra.
Especulou-se
que a construção da Grande Pirâmide e a destruição de Maldec foram permitidas
pelo Criador de Tudo Aquilo Que Existe para desvincular o el de Maldec, LÚCIFER,
dos recém-nascidos maldequianos, salvando-os de qualquer doutrinação malévola
já desde antes de nascer em um mundo material de terceira dimensão. Nós,
de Maldec, não mais passamos um período em estado de animação suspensa depois
do nascimento físico, pois nosso planeta natal já não existe. Esse fato criou mudanças
no campo vital universal que impedem nosso el, Lúcifer/BAAL, de
manter e doutrinar os recém-nascidos maldequianos.
Depois da
destruição de Maldec, todos os recém-nascidos maldequianos (os que nunca
haviam experienciado vida humana) passaram a ser chamados chaire-salbas (os
que percorrem um caminho desconhecido). Existem aproximadamente 35.000 desses
maldequianos atualmente morando em vários mundos diferentes localizados em
outros sistemas solares. A FEDERAÇÃO GALÁCTICA está
atualmente assentando os chaire-salbas, num único grupo, numa lua de
Urano, de forma que possam constituir uma sociedade civilizada que
poderá ser a base de uma nova cultura maldequiana composta de todos os tipos de
maldequianos desejosos de seguir o caminho das forças de luz. [O
novo mundo/planeta onde serão finalmente plantadas as sementes dessa nova
cultura maldequiana será descrito perto do final desta narrativa.-W.B.]
O Cinturão de Asteroides localizado entre os planetas Marte e Júpiter, no local onde ficava a órbita original de MALDEK, antes de sua destruição. Os asteroides são fragmentos de MALDEK após a sua explosão. |
MEMÓRIA
ROM
Naquela
vida, passei apenas aproximadamente 19 dias terrestres em meu planeta natal de
Maldec (depois de meu despertar) e nunca mais lá voltei a qualquer tempo antes
de sua destruição. A maior parte do que sei atualmente sobre a cultura humana
antiga, características físicas e vida animal de meu mundo natal foi obtida de
roms (gravações) mentais criados pelo pessoal de Opatel Cre’ator no
tempo em que ele era embaixador de Maldec e da Terra. A arte de elaboração de
roms era muito primitiva naqueles tempos, e as visões e sons registrados de
Maldec eram acompanhados pela desconfiança “legítima” de certo(s) produtor(es)
nodiano(s) de roms.
As
opiniões dos nodianos acerca dos maldequianos daquela época eram bastante
depreciativas. Minha primeira experiência com esses sentimentos e opiniões
nodianos gravados me deixou furiosa. Atualmente, minhas visões seriam muito,
mas não totalmente, semelhantes às desses antigos fabricantes de roms. Mas suas
visões e as minhas seriam hoje influenciadas pelos muitos acontecimentos e
outros desdobramentos ocorridos desde a criação dessas gravações rom.
A pessoa
conectada a um rom mental fica sujeita ao conteúdo do rom a tal ponto que o
receptáculo das informações mentais na realidade representa a pessoa (é a
pessoa) criadora do rom. Somente depois do término da leitura do rom, a pessoa
consegue refletir sobre o conteúdo do rom com seus próprios sentimentos e conhecimentos.
Digo isso para acrescentar que quem quer que estivesse lendo uma gravação rom
de quaisquer de minhas vidas anteriores ouviria, veria, sentiria o cheiro e o
gosto, teria as sensações físicas e reações emocionais exatamente como eu as
experimentei em qualquer época de qualquer vida.
Durante
uma sessão de leitura de rom de quaisquer de minhas vidas, o leitor de rom
seria Doy de Maldec e de maneira alguma o próprio leitor. Uma vida de 200 anos
requer aproximadamente quatro minutos terrestres para ser experienciada
mentalmente, embora o leitor de rom tivesse a impressão de ter vivido aquela
vida e experienciado 200 anos. A maioria das pessoas, depois de ler e
experienciar um rom mental correspondente à primeira vida de um quain
maldequiano, ficaria emocionalmente devastada depois. O significado do mal
supremo e os meios necessários à perpetuação de sua existência no universo
talvez fossem demais para uma pessoa da luz lidar mental e psiquicamente.
A pessoa
que estiver experienciando uma gravação rom da primeira vida de um quain
necessariamente se depara com motivações e acontecimentos influenciados pelo
programa psíquico do el maldequiano, Baal-Lúcifer. Do ponto
de vista de vocês, seria como apertar a mão do diabo e concordar com tudo o que
ele dissesse, prestando-lhe fanática e alegremente toda sua atenção e serviço
espiritual. Voces Sabiam que as forças da escuridão, das trevas,
querem sua alma e querem que vocês representem para elas e lhes forneçam toda
sua energia criativa (força vital) por toda a eternidade?
[A
palavra “live”(em inglês viver) soletrada de trás para frente
é e-v-i-l (mal em inglês). Quando a pessoa “viveu” (“lived” em
inglês) em oposição ao plano mestre do Criador de Tudo Aquilo Que Existe,
poderia ser chamada d-e-v-i-l (diabo em inglês).—W.B.
No dia
seguinte à colocação do cristal de Astrastone do topo da Grande
Pirâmide, minha irmã e minha mãe foram embora da Terra rumo a maldec e
eu fiquei para trás com meu pai, Nass-Kolb, integrante do conselho de
planejamento, cuja tarefa era dar consultoria aos órgãos administrativos
maldequianos e guarnições militares situados em várias regiões da Terra.
Seu
trabalho incluía, na época, certificar-se de que toda nossa gente sabia o que
fazer depois de a pirâmide atingir seu objetivo, ou seja, transmitir a
energia VRIL de reserva de Terra a Maldec.(através desse
processo a energia criativa do planeta Terra
seria "vampirizada" por Lúcifer, de Maldek
fortalecendo mais ainda a civilização de Maldek e seus planos de conquista
total do sistema solar)
Esperava-se
que o povo nativo da Terra tivesse várias reações hostis a esse acontecimento.
Calculou-se que depois de um curto período, a perda da energia vril da Terra
faria com que o povo nativo da Terra ficasse fisicamente cansado
e confuso (uma civilização sempre esta ligada "visceralmente" ao seu
planeta, fato que nós nos esquecemos e vamos pagar um preço elevadíssimo por
isso). Os terráqueos que executavam certos serviços não
conseguiriam trabalhar, teriam, portanto, de ser substituídos imediatamente por
darmins e simms. Esperava-se também que houvesse muitas mortes entre a gente da
Terra em decorrência de choque psíquico, pois poderiam ser desligados da
consciência de seu el de origem (Gaia em nosso caso, pois a essência
do el de nosso planeta Terra é FEMININA). Meu pai e seus colegas
estavam muito preocupados com os fatores desconhecidos que poderiam
influenciar o resultado.
Fiquei
para trás com meu pai para me aclimatar melhor à vida tridimensional. Eu
acordara apenas há pouco mais de três semanas terrestres. Meu pai julgou que
seria bom para mim observá-lo às voltas com seu trabalho, bem como interagir
com quem tinha uma parte importante em nosso grandioso projeto. Ele queria que
eu experimentasse a emoção de fazer parte de um grande acontecimento histórico
maldequiano. Durante várias semanas meu pai e eu viajamos num carro aéreo
graciano a muitos lugares da Terra. Em cada lugar jantamos e fomos entretidos
pelo governante ou chefe militar local. Fomos tratados de forma ainda mais
grandiosa no palácio do sumo governante maldequiano da Terra, Her-Rood. Nossa
visita a seu palácio poderia ser comparada a comparecer a um circo
de 300 acres. Foi minha primeira experiência com emoção e riso
incessante.
MARDUK
(LÚCIFER/BAAL)
A última
parada em nossa viagem foi o palácio do príncipe Sant (era príncipe porque
despertou no quarto ano depois de seu nascimento). Em uma grande vila
localizada na propriedade do príncipe Sant residia o deus vivo de
Maldec, Marduk. Marduk (era a personificação
humana de Lúcifer num mundo e corpo humano tridimensional) despertou
e assumiu a vida tridimensional depois de dormir apenas sete meses. Na infância
ficou aos cuidados de Mishemoo, filha do governante supremo de Maldec, o rei
sacerdote Miccorcu.
{Nota
do tradutor: MARDUK,
Marduque ou Merodaque, como é apresentado na Bíblia, é um deus protetor da
cidade da Babilônia (cidade de BAAL), pertencente
a uma geração tardia de deuses da antiga Mesopotâmia. Era filho
de uma relação incestuosa entre Enki e Ninhursag. Foi pai de Dumuzi (que seria o bíblico Tamuz).
A sua consorte era Sarpanitu. Possuía quatro olhos e ouvidos (via e ouvia
tudo), e de sua língua saía uma chama; apesar de tudo, era considerado muito
belo.
Com a
ascensão da cidade estado daBabilônia à capital da coligação de
estados do Rio Eufrates,
sob a liderança do Rei Hamurabi
(2250 A.C.), MARDUK se torna também o “deus
supremo” do panteão de deuses mesopotâmicos, foi a ele que “os
outros deuses” confiaram o poder supremo devido à vitória sobre a
deusa Tiamat, personificada num
monstro ou caos primordial, que ele dividiu o seu corpo em duas partes, com as
quais formou o céu (onde coloca os astros) e a terra (onde estabelece a
residência dos principais deuses).
Os deuses
queixam-se, porém, de não terem quem os adore, pelo que MARDUK cria
o homem, para que os povos da terra os adorem e lhe levantem templos
(os Zigurates). Podemos encontrar referências ao deus MARDUK nos
parágrafos de abertura e finalização do Código de Hamurabi, o mais famoso
código legislativo da Antiguidade. Nele MARDUK é
chamado de Merodaque pelos hebreus (Isaías
39:1; Jeremias 50:2; II Reis 25:27). MARDUK foi
declarado, por volta de 2000 A.C., deus Supremo da Babilônia e dos
Quatro Cantos da Terra, após vencer disputa entre os deuses pelo
controle da Terra. MARDUK não se conformava,
pelo fato de a família de seu tio Enlil e seus primos Nannar-Sin e Ninurta não deixar seu pai Enki ser o supremo entre os deuses - Fim
de citação}
Zigurate na cidade bíblica de UR, na Mesopotâmia (Atual Iraque) |
A própria
Mishernoo teve dois filhos nobres chamados Deiver e Dovey. (Como sabem, apenas
os homens maldequianos que despertassem antes da puberdade eram
considerados parte da realeza, recebendo um único nome.)
A realeza feminina era concedida a mulheres que dessem à luz tais
filhos. O maldequiano era considerado aristocrata se tivesse tal
príncipe em sua linhagem ancestral. Tanto minha mãe como meu pai tinham
príncipes reais em sua ascendência.
Marduk/
LÚCIFER/BAAL teria
um dos papéis mais importantes na transferência da energia vril da Terra a
Maldec por intermédio da Grande Pirâmide de Mir (Egito). Por essa
razão, estava na Terra esperando o dia em que cumpriria seu dever sagrado.
Marduk estava naquela época com aproximadamente quinze anos terrestres de
idade. Com Marduk morava o príncipe Andart, também com quinze anos, e que
deliberadamente atuava como adversário mental de Marduk. Pode-se
dizer que Andart era o equivalente ao que vocês chamam advogado do diabo. A
tarefa de Andart era defender as forças da luz, mantendo a mente de Marduk
aguçada em relação à sua missão “divina.” Esses dois jovens na
verdade levavam adiante o mesmo debate tridimensional até
certo ponto ainda existente no nível de macropercepção entre
os Elohim da escuridão e os Elohim da luz.
O príncipe
Andart era um darmin não esterilizado que despertara em seu oitavo ano. A norma
era não esterilizar um príncipe darmin. Achei-o o homem mais bonito que já
vira. (Príncipe Sant ficava em segundo lugar, bem perto.) Meu pai e eu fomos
recebidos por Marduk, e foi durante esse encontro que vi príncipe Andart pela
primeira vez. Ficou sentado numa cadeira lendo um livro pelo tempo em que
permanecemos em sua companhia. Em várias ocasiões levantou os olhos de sua
leitura e sorriu-me. Meu pai e eu ajoelhamo-nos num joelho diante de Marduk até
que ele nos disse para nos erguer e sentar. Se não fôssemos maldequianos de
sangue aristocrático, teríamos ficado de quatro com as testas tocando o chão.
Marduk
parecia ter apenas dois humores. Sorriu às vezes e nos perguntou se estávamos
sendo bem tratados. Meu pai respondeu-lhe afirmativamente, acrescentando,
contudo, algumas frases lisonjeiras. Marduk levantou ambas as mãos, sinal para
meu pai parar de falar. Foi então que Marduk tornou-se duro; nenhum músculo de
seu rosto se movia e suas palavras eram realmente como punhais. Os vários tons
(freqüências) que compunham suas palavras realmente machucaram
fisicamente as articulações de nossos corpos.
Vi o único
guarda-costas krate de Marduk e meu pai tremendo, enquanto lágrimas lhes
corriam pelos rostos. As únicas outras duas pessoas presentes naquele momento
eram Andart e eu, e não fomos tão afetados emocionalmente. De fato, Andart não
foi nem um pouco afetado. A resposta de Marduk aos elogios de meu pai foi:
“Nass-Kolb, não desperdice meu tempo, aborrecendo-me com lisonjas que já ouvi
milhares de vezes. Se deseja agradar-me, prepare-se bem para o que temos de
fazer.” Marduk então ficou tranqüilo e falou suavemente: “Nass-Kolb, vi que sua
filha, Doy, tem um coração suficientemente duro para
ser um general krate. A presença dela me agrada. Quando partir, deixe-a aqui
para me assistir. Ela me acompanhará quando eu for para a terra de Mir. Vocês
dois podem sair de minha presença.”
Meu pai
partiu rumo à terra de Mir uma hora depois de nosso encontro com Marduk.
Ocupava-me perambulando pelas veredas da propriedade. Elas me conduziam por
jardins de flores e outros tipos de belas paisagens. Estava sentada observando
um castor a nadar quando ouvi sinos repicando, anunciando que o jantar seria
servido em aproximadamente 45 minutos. No caminho de volta ao palácio, vi
uma grande espaçonave negra pousada num pedaço de gramado. Tinha pelo menos
duas vezes o tamanho da nave graciana que trouxera minha família e eu de
Maldec. Em vários pontos da fuselagem da nave havia triângulos
prateados com lados esquerdos duplos. (Depois fiquei sabendo que esse tipo de
triângulo era o logotipo oficial da casa de comércio nodiana de Cre’ator – da
estrela/sol POLARIS.)
DOY E
PRÍNCIPE ANDART
Do outro
lado do gramado, da direção da nave, vinham caminhando príncipe Andart e um
homem de cabelos brancos e pele escura vestindo roupas negras de corte militar.
Preso à sua túnica havia um pequeno triângulo prateado com o lado
esquerdo duplo. De seu pescoço pendia uma jóia que emitia profusamente
todas as cores do espectro visível. Eu sabia que a jóia era um pedaço facetado
de astrastone, o mesmo tipo de material com o qual o cume (na
verdade uma réplica perfeita em miniatura da grande pirâmide de Gizé) da Grande
Pirâmide de Mir fora modelado.
Os dois
homens caminharam até mim. Príncipe Andart apresentou-me a seu companheiro,
Opatel Cre’ator, embaixador do planeta Nodia em Maldec e na Terra. Sabia quem
era o nodiano, pois o vira de longe no dia em que foi assentado o topo da
Grande Pirâmide de Mir. Enquanto caminhávamos rumo ao palácio, príncipe Andart
segurou-me a mão. Senti um pequeno e suave fluxo de sua essência
psíquica entrar em minha alma. Era costume um homem de minha raça
dar certa quantidade de sua força vital a uma mulher na qual ele
verdadeiramente tivesse um interesse romântico. (Significa consideravelmente
mais do que dar flores ou bombons, posso assegurar.) Caso tivesse tirado
minha mão da dele, tudo estaria encerrado em relação àquele assunto e
permaneceríamos apenas amigos, a menos que, em algum momento futuro, eu
devolvesse a energia, quando ele teria o direito de me recusar.
Não tirei
minha mão da dele, olhamo-nos brevemente e sorrimos. O nodiano que caminhava
conosco conhecia bem nossos costumes, estando bem a par do que acontecera entre
meu amor e eu. O laço psíquico nos tornou radiantes. Qualquer integrante
de nossa raça poderia, só de olhar qualquer um de nós, imediatamente reconhecer
que estávamos apaixonados. Nenhum homem nem mulher de nossa raça jamais se
aproximaria separadamente de nós com qualquer interesse romântico a menos que
nosso amor um ao outro viesse de alguma maneira a se acabar. Príncipe Sant
foi o primeiro a me felicitar por meu novo relacionamento com Andart. Disse,
sorrindo: “Então existe um príncipe darmin para a pequena Doy — e eu estava
seriamente pensando em pegar sua mão durante o jantar. O que fará naqueles
períodos intermináveis em que eu marido estiver ocupado a discutir com Marduk?”
Pensei por
um momento. Talvez consiga descobrir sobre o que eles discutem. Talvez possa
ajudar meu amor, Andart, a defender com êxito sua causa. Quando me ocorreu esse
último pensamento, tive um ataque de ansiedade fortíssimo e senti náuseas. Isso
acontecia toda vez que eu ficava curiosa em relação ao lado de Andart na
argumentação. Quando Andart ficou sabendo disso, abraçou-me com força e disse:
“Pense
somente como nos sentimos quando nosso amor flui entre nós, e você poderá compreender
que um universo repleto de gente que se ama seria um lugar muito
melhor para nele se viver.” Eu disse em voz alta: “As raças
inferiores de gente não seriam capazes de produzir, expressar e sentir a forma
mais elevada de amor como nós, de Maldec.” Andart replicou então: “Sim,
Doy, todos os gêneros humanos do universo têm capacidade de expressar o amor em
sua plenitude. Essa capacidade foi concedida a todos os povos do universo pelo
Criador de Tudo Aquilo Que Existe. Não se preocupe com esses
assuntos universais, trazendo, assim, a ira de Baal/LÚCIFER a si.” Eu disse
então: “Deixarei que você se ocupe dessas coisas, meu amor; eu sem dúvida
morreria se ficasse tão violentamente doente outra vez.”
Enquanto
Andart e eu conversávamos, vi príncipe Sant ainda sentado à mesa de jantar nos
observando. Ficou sentado durante algum tempo, balançando a ponta da língua
contra o centro do lábio superior, como toda a gente de nossa raça faz ao
pensar profundamente. Então levantou-se de repente da mesa e apressadamente
saiu da sala de jantar, sua pesada cadeira tombou e chocando-se contra o chão
com um estrondo. Concluí, pela sua expressão, que ele, como eu, estivera
pensando em coisas que desagradaram o el de Maldek.
CONTINUA…
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