DOY, uma mulher de MALDEK – Parte III, Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar
“Não sou como eles, mas vivi entre eles. Quando vim para
cá pela primeira vez, eles não desconheciam as artes da guerra, mas agora
aboliram totalmente a prática da guerra que possuíam quando sua raça era jovem.
Sua tradição não está fundada na covardia, pois eles correrão todos os outros
tipos de perigo físico se, agindo assim, os propósitos espirituais dos Elohim
forem universalmente desenvolvidos. Os habitantes do radiar Sumer [o
nome do estado aberto para o corpo planetário que chamamos de Saturno] não tentam modificar os costumes dos outros, sendo anfitriões
gentis e dispostos para os que são motivados como eu — para oferecer forte oposição
aos que imporiam seu mal sobre todos nós.“ “Eu Sou Abdonell
de NODIA, a serviço do Controle do Arco de Harpa Negro da Federação Galáctica do radiar Sumer/Saturno.”
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através
de Olhos Alienígenas”, páginas 297 a 342, escrito por Wesley H. Bateman,
Telepata da FEDERAÇÃO.
DOY renasce na Terra como TAMTA DOS BENFYVEES DA AUSTRÁLIA
O nome de meu pai era Fronk e de minha mãe era Salta. Por
ordem de nascimento, fui seu quarto e último filho. Meu nome era Tamta.
Sanza-Bix calculou para mim que esta vida que vou contar aconteceu uns 29
milhões de anos atrás. [Sharmarie: Conhecendo Sanza-Bix,
ele pode ter errado por um dia ou dois, a mais ou a menos.] Calcula-se que a
população humana da Terra na época era de aproximadamente 4,75 milhões.
Sessenta e cinco por cento dessa população moravam na
massa de terra por vocês chamada Austrália. Naquele tempo, o
continente era um terço maior do que é hoje, assim como o continente da América
do Sul, cuja massa de terra adicional estendia-se para o oeste. Partes da
Antártica, atualmente cobertas pelo mar, ligavam-se à região sudoeste da
América do Sul. Pode-se dizer que a
América do Sul e a Antártica formavam
na época uma única massa de terra.
O Cinturão de Asteroides, localizado entre às órbitas de Marte e Júpiter, incontáveis pedaços que restaram da explosão do planeta Maldek. |
O Oceano Pacífico não era tão profundo quanto é hoje.
Grande parte da água da Terra estava congelada em montanhas de gelo nos pólos
geográficos do planeta. Havia então várias cadeias de ilhas por todo o
Pacífico. A maioria dessas ilhas distava menos de 320 quilômetros umas das
outras. Naquela época, aproximadamente 128 quilômetros separavam a Austrália da
ilha de Bornéu. Viajando de barco, fazendo paradas, era possível viajar com
bastante facilidade de ilha a ilha, a partir da Austrália até a América do Norte
e do Sul. Sei que várias dessas ilhas ainda existem atualmente, estando,
contudo, muito reduzidas em tamanho. Vocês
as chamam Ilha de Páscoa, ilhas Cocos e as Galápagos. Não tenho intenção de
lhes dar uma aula de geografia antiga, e sim.apenas estabelecer claramente
que a superfície de Terra de hoje é muito diferente da
daquela minha vida.
Naquele época, a Austrália e as cadeias de ilhas que
corriam em todas as direções a partir daquele continente representavam
aproximadamente 70% da massa de terra que veio a ser denominada o continente
original de Mu/Lemúria. Quando Mu
apresentava seu tamanho máximo, tinha uma população de cerca de 65 milhões de
pessoas. No decorrer de um período de cerca de 2.800 anos, os antepassados
experimentaram várias diminuições progressivas dos efeitos prejudiciais
da Barreira de Frequência. Ou
seja. o povo de Mu original viveram no que é agora chamada uma das raras eras
douradas.
Durante essa era dourada em particular, os efeitos da
Barreira de Freqüência eram tão pequenos que espaçonaves vindas do planeta
Nodia e de outros lugares aterrissavam periodicamente na Terra, e a casa de
comércio de Cre’ator com efeito mantinha uma base no planeta. A base de
Cre’ator era na verdade operada por gente nascida na Terra, pois, embora a Barreira
de Freqüência fosse muito fraca, depois de alguns meses ela perturbava em certo
grau as pessoas do estado
mental aberto.
Pessoas de fora do mundo normalmente iam embora da Terra
antes de experimentarem fortes dores de cabeça e diminuição de suas capacidades
mentais, sintomas sempre acompanhados por sonhos aterrorizantes. Esses efeitos
inevitáveis ocorriam ainda mais rapidamente aos nascidos na Terra que talvez
tivessem viajado a um planeta de estado aberto. Tais nativos da Terra ficavam
completamente loucos em menos de quatro dias. Sua única esperança de
recuperação era retornar o quanto antes à Terra.
Durante essa era dourada específica foram
travadas quatro grandes batalhas no sistema solar entre as forças da luz e
as forças da escuridão. Em cada
caso as naves da Federação
(Comando Ashtar Sheran) Galáctica impediu
os invasores, de tomar a posse física da Terra. Uma
descrição dos efeitos secundários desses conflitos tomaria muito espaço deste
texto. Mas posso dizer que desde aquele tempo até
o presente a Federação fez (e continua FAZENDO) todos os esforços
para impedir que tal estado de guerra ocorresse novamente nas vizinhanças do
planeta Terra.
Aproximadamente duzentos anos depois do último conflito no
espaço, a Terra passou a sofrer mudanças geológicas. As temperaturas começaram
a subir e o planeta começou a oscilar em seu eixo.
O gelo dos pólos começou a derreter e os níveis dos oceanos se elevaram
consideravelmente. Acompanharam esses acontecimentos grandes modificações
mentais e físicas nas pessoas que viveram naquela época.
Afinal, já não era mais possível às pessoas do estado aberto visitar o planeta
nem nele viver. Três mil anos depois, as mudanças geológicas extremas na
Terra cessaram e começou a se desenvolver uma nova era dourada. Foi durante esse
período que eu, Doy de Maldec, nasci de novo,
agora na Terra, tornando-me conhecida como Tamta dos benfyvees.
O grupo de cerca de 350 mil pessoas que eu integrava
chamava a si mesmo de benfyvees, que significa “descendentes
dos deuses”. Esse grupo fora formado várias centenas de anos
antes de meu nascimento num lugar que hoje seria o sudeste da cidade de Perth,
na hoje Austrália. Os primeiros de nossa espécie se agruparam porque possuíam
capacidades mentais muito superiores às da maioria das pessoas que viviam na
Terra na época. Nosso relacionamento com os demais tipos de seres da Terra não
era bom.
Eles, em sua maior parte, nos temiam e evitavam entrar em
contato conosco. De alguma forma, sobreviveram ao longo do tempo parcos
conhecimentos de Mu/Lemúria antigo e das batalhas dos deuses, conhecimentos que
formaram a base das várias histórias e lendas dessa gente, que pensava que de
alguma maneira tínhamos relação com os horrendos acontecimentos ocorridos no
passado misterioso.
Tomáramos conhecimento, por intermédio de comunicação
telepática com pessoas de outros mundos, da Barreira de Freqüência e sua
história. Além disso, compreendíamos que a qualquer hora nossas capacidades
mentais superiores poderiam se perder, até mesmo as de nossos descendentes. Possuíamos
a tecnologia para gerar eletricidade, e à noite iluminávamos as ruas de nossa
única cidade, Murphakit. Nossas embarcações próprias para o alto-mar eram
impulsionadas por velas e pela força elétrica gerada pelo vento e pelo sol.
A JORNADA DE 22 ANOS
Nossa sociedade era totalmente socialista e meu pai Fronk
integrava o conselho regente composto por cerca de 100 membros. Quando eu tinha
dezesseis anos, toda minha família, juntamente com cerca de mais 500 benfyvees,
demos início a uma viagem de navio ao redor do mundo. O propósito dessa viagem
era aprender mais sobre o planeta e seus recursos naturais para nos ajudar a
determinar se havia um lugar mais satisfatório para viver. Não havia nenhum
prazo em relação a essa jornada. Durante essa viagem, visitamos várias
ilhas e continentes, e no final da viagem eu me casara com um homem chamado
Ramcace, de quem tive um filho que chamamos Jercaro.
Em várias ocasiões descemos às novas terras e percorremos
seu interior com o fim de encontrar e explorar as ruínas de antigas cidades
construídas por diversas culturas que tinham vindo e ido desde a destruição de
Maldec. Percorri as alamedas da cidade por vocês chamada Tiahuanaco [Bolívia] e as ruas de Teotihuacán (e a graciana Miradol, hoje na
Guatemala). Também visitei a base da Grande Pirâmide de Gizé quando seus quatro
lados de calcário branco muito polidos ainda brilhavam como espelhos.
Foi também na terra atualmente chamada Egito que morri
junto com vários de meus companheiros benfyvees de viagem. Nossas mortes
seguiram-se a um período de tremor físico incontrolável e febre. Eu tinha
aproximadamente trinta e oito anos na época, portanto estivéramos viajando há
mais de 22 anos.
Os primeiros dezesseis anos de minha vida como benfyvee
foram dedicados à minha educação em nossos costumes e tradições. Fui educada em
arqueologia e antropologia. Meu marido fora treinado em arqueologia e física. Praticamente
todo benfyvee era arqueólogo. Na época, acreditávamos, corretamente, que
podia-se aprender e reinventar mais, com maior rapidez, estudando os artefatos
de culturas terrestres anteriores. Naquele tempo, o mundo estava repleto de
coisas (instrumentos e veículos), destroços que já não funcionavam. Na maioria
dos casos, não fazíamos idéia de qual teria sido a finalidade de vários desses
antigos aparelhos.
Quando pedíamos a nossos contatos extraterrestres que nos
contassem o propósito de certos aparelhos antigos e como os instrumentos
realmente funcionavam, em geral a resposta era a afirmação: “Vocês
terão de entender sozinhos. Ajudá-los violaria a principal diretriz da
Federação e o plano mestre do Criador de Tudo Aquilo Que Existe.”
Mesmo sem ajuda do estado aberto, conseguimos reproduzir,
ou pelo menos entender, alguns desses aparelhos provenientes de várias épocas
que constituíam, para nós, nosso passado antiqüíssimo.
Lembrem-se de que os artefatos dos quais falo; até mesmo os que um habitante da
Terra hoje consideraria altamente técnico e muito além de sua compreensão,
espalhavam-se pela superfície do planeta. Muitos destes instrumentos foram
fabricados por culturas que existiram separadas por milhares e até mesmo
milhões de anos.
Sei que vocês farão a pergunta: “Para onde foram todos
esses edifícios e aparelhos de alta tecnologia?” Há várias razões que comprovam
essa evidência, que mostram sem dó a existência da vida, em várias diferentes
épocas, na Terra, de muitas culturas antigas possuidoras de excepcional
tecnologia:
1) Os efeitos da Barreira de Freqüência contribuíram para
sua decadência.
2) Os efeitos dos elementos, com o passar do tempo,
provocaram erosão natural e deterioração.
3) As mudanças geológicas cobriram muitos deles com terra,
lava ou água.
4) A razão principal do desaparecimento de artefatos de
alta tecnologia na Terra é que a Federação Galáctica os destruiu no local em que
anteriormente se encontravam, ou fisicamente os removeu da Terra (como o
cristal de Astrastone, a pedra de Topo da Grande Pirâmide) ao longo de um
período de vários milhões de anos.
Por que a Federação faria isso? Bem, seus integrantes consideravam essas coisas
potenciais causadoras de problemas. As pessoas da Terra que contavam com
a assistência telepática dos integrantes do lado escuro conseguiam
obter as referências necessárias sobre um aparelho que poderia lhes
proporcionar uma vantagem militar superior sobre os demais habitantes da Terra.
Imaginem como seria o mundo hoje se os nazistas houvessem
desenvolvido a bomba atômica primeiro. Os integrantes do lado
Negro do estado aberto estavam ajudando os nazistas a desenvolver aviões de
guerra a jato e espaçonaves (UFOs) movidas a campo (geração de campo
eletromagnético antigravitacional como sistema de propulsão) quando a Segunda
Guerra Mundial chegou ao final.
Projeto nazista de uma espaçonave movida por pulso eletromagnético a campo, chamado de HAUNEBU II-Dostra, construída com tecnologia “cedida” por alienígenas do Lado das Trevas da Constelação de ÓRION. |
Mesmo depois de milhões de anos, muitos aparelhos e
artefatos antigos escaparam à detecção da Federação, permanecendo ainda em algum grau intactos à grande
profundidade abaixo da superfície do planeta. [Objetos
feitos à máquina, tais como parafusos de metal, foram encontrados em depósitos
de carvão, que segundo se calcula, contam milhões de anos. Nos anos de 1960 e
1970, foram publicados vários livros de bolso relacionando vários artefatos
antigos que os cientistas não sabiam explicar a sua existência em tempos tão
remotos. - W.B.] Ver martelo incrustado na rocha em foto a seguir.
Este martelo primitivo, incrustado numa rocha, foi descoberto em 1934/36 por Max e Emma Hahn, enquanto davam um passeio em London, Texas-EUA. Como leigos que eram, delegaram a descoberta nas mãos de uma equipe de arqueólogos, que dataram a rocha em mais de 400 milhões de anos, e o martelo em mais de 500 milhões – muito mais antigos que o primeiro registo de civilização humana na Terra. |
Em minha primeira vida (como Doy de Maldec),
eu e meu marido Andart visitamos Trelba Sye e a
cidade subterrânea de Shalmalar, “a cidade do mar
dormente.” Nossas razões para fazer essas visitas diziam respeito aos deveres
que na época a ele cabiam como chefe maldequiano da imigração de seres de
outros mundos.
No início de minha jornada e explorações da Terra, que
duraram 22 anos, velejamos rumo ao leste e paramos em numerosas ilhas em busca
de antigos artefatos. A gente dessas ilhas ficaram boquiabertos diante de
nossas quatro embarcações, a maior tinha quase 153 metros de comprimento; as outras
três tinham por volta de 91 metros de comprimento. Durante essas visitas às
ilhas, descobrimos as ruínas de muitas estradas bem construídas que
desapareciam à beira do oceano, reaparecendo em outra ilha (Sinais dessas
remotas estradas ainda existem hoje nas ilhas do Oceano Pacífico). Com isso
quero dizer que várias seções dessas antigas estradas já naquele (há 29 milhões
de anos) tempo estavam assentadas no leito do oceano a profundidades de vários
metros. As
próprias ilhas tinham originalmente sido colinas sobre as quais antigamente
corria a estrada ligando um ponto a outro (N.T. e todas pertenciam ao
continente da LEMÚRIA).
Encontramos alguns artefatos antigos nessas ilhas, mas não
era fácil convencer os nativos a se desfazer deles. Eles consideravam muitas
dessas coisas relíquias sagradas. Fico triste ao contar que lhes oferecemos
bebidas alcoólicas fortes deles desconhecidas, conseguindo assim empacotar seus
tesouros e fugir em nossos navios antes que eles ficassem sóbrios. Desde o
início de nossa viagem, nossa frota era ocasionalmente cercada por vários tipos
de espaçonaves do estado aberto. Posso dizer-lhes agora (embora não soubesse na
época) que eram veículos espaciais de Saturno (sumerianos) fornecidos pela
Federação e pelos gracianos. Também sei agora que algumas das espaçonaves por
nós avistadas, em especial no Egito, eram naves operadas por pessoas cuja
consciência residia no lado escuro do campo vital universal.
Existe um ditado universal: “Onde há mel, há abelhas.” De
maneira semelhante, quando uma era dourada parece estar se desenvolvendo na
Terra, lá se poderá encontrar a Federação Galáctica e
também os que praticam os modos do lado das Trevas.
Em várias ocasiões, testemunhamos a subida de naves sumerianas vindas das
profundezas do oceano, desprendendo milhões de gotas de água que se formavam
como prismas, cintilando com todas as cores do espectro visível. Era muito
bonito de se ver. Visitas de espaçonaves do estado aberto de todos os tipos
ocorriam pelo menos a cada semana de nossa viagem de 22 anos.
ILHA DA PÁSCOA
Acabamos por chegar à ilha atualmente chamada Ilha de
Páscoa. Naquele tempo, esse lugar era salpicado pelas inúmeras estátuas (Moais)
hoje lá encontradas, mas era possível ver apenas os topos dessas esculturas.
Estou ciente de que acredita-se que o trabalho de esculpir, deslocar e erguer
essas estátuas é atribuído aos antepassados dos atuais nativos. A verdade é que
eles são responsáveis pela colocação de alguns dos chapéus de pedra existentes
em algumas das estátuas antes de as desenterrarem dos locais de sepultamento
nos quais elas permaneceram por um bom tempo antes de a ilha ser finalmente
outra vez povoada por gente do mar do Pacífico sul.
Essas estátuas já contavam vários milhões de anos quando
nós, benfyvees, descobrimos seus topos projetando-se a 30, 60 centímetros acima
do nível do solo. Na época, não fazíamos idéia de como eram grandes, e não nos
demos ao trabalho de desenterrar uma para determinar seu verdadeiro tamanho.
Como nada mais encontramos na Ilha de Páscoa que nos interessasse, partimos depois
de uma permanência de apenas três dias. Em certas partes, a costa da
América do Sul chegava a estender-se a cerca de 1930 quilômetros a mais para o
oeste.
Os limites do atual continente e suas antigas extensões
ocidentais são agora representadas pela chamada Fossa das Marianas, com
aproximadamente 11.034 metros de profundidade. [Vários anos atrás, a
imprensa noticiou que uma expedição científica que estava tirando fotos
subaquáticas no fundo da Fossa das Marianas registrou uma edificação com várias
colunas de estilo grego integrante de sua estrutura. Depois desse relato
inicial nada mais foi dito sobre a fotografia ou as imagens que continha. -
W.13.]
Naqueles tempos, as montanhas andinas eram bem mais baixas
do que hoje. Elas gradualmente se elevaram à sua altitude atual à medida que a
parte ocidental do continente começou a se desprender e afundar sob as ondas de
um Oceano Pacífico montante. O que vocês atualmente sabem sobre movimentos de
placas tectônicas e as várias interações entre as placas explica muito bem como
gradualmente a costa ocidental da América do Sul afundou e as montanhas andinas
se elevaram.
A América do Sul era então, como agora, de
grande interesse científico para a FEDERAÇÃO GALÁCTICA.
Durante os quase seis anos e meio que nós, benfyvees, passamos explorando a
parte ocidental do continente, chegamos a ver 50 espaçonaves de estado aberto
voando em formação tanto de dia como de noite. Esses vôos eram realizados
principalmente por sumerianos, ocupados com a remoção de certas espécies vegetais
e animais da Terra e reintrodução de certas dessas espécies que, segundo tinham
concluído, conseguiriam novamente sobreviver no planeta. Certa ocasião, vimos
dois discos negros pousados no topo de uma colina. Fiquei muito apreensiva com
sua presença. Embora não conseguisse imaginar o porquê, senti um pouco de medo
da gente das estrelas e desejei nunca encontrar fisicamente alguém de sua
espécie.
Templo Kalasasaya em TIAHUANACO e os pilares de marcação dos solstícios e equinócios ao longo do ano. |
TIAHUANACO (BOLÍVIA)
Foi durante os seis anos, mais ou menos, em que vagamos
pela América do Sul que me casei e tive meu filho Jercaro. Quando visitamos pela
primeira vez a cidade chamada Tiahuanaco (na
atual Bolívia ocidental) — que era chamada então de Prycobra pelos
seus cerca de 400 habitantes — havia três mulheres para cada homem.
Uma estranha doença estava exterminando os homens maduros
a uma velocidade alarmante. Felizmente, essa doença não afetou nenhum dos
homens de nosso grupo. Em Prycobra demos com uma galeria
subterrânea repleta de aproximadamente 50 bastões de madeira quebrados,
cobertos de pontas de metal que anteriormente fixavam refinadas pedras
preciosas.
As ruínas de Tiahuanaco (Prycobra), na Bolívia, onde foram encontradas as Varas Vril dos anciões de Maldek. |
Quando vi pela primeira vez esses objetos, meu coração
disparou. Sei agora que foi para Prycobra que os anciões maldequianos foram
depois da explosão de MALDEK e de lá emitiram ao príncipe Sant suas
ordens, segundo as quais meu marido, príncipe Andart, deveria transmitir seu
posto temporário de alto governante maldequiano da Terra.
Foi também a partir desse local que emitiram aos generais
krates Sharber e Rolander suas ordens de matar os gracianos e todos os seres de
outros mundos que tivessem qualquer relação com a construção da Grande Pirâmide
de Mir. Os bastões de madeira que achamos tinham sido as Varas
Vril pessoais dos anciões maldequianos. Vinte e oito
pares dessas Varas Vril tinham sido
usados para enviar a energia Vril de reserva da Terra
a Maldec. Sabe-se atualmente o que aquela energia fez ao planeta Maldec.
Entre as varas vril quebradas encontravam-se os restos
petrificados do punho de madeira de uma espada larga marciana. Como essa peça
foi parar entre as varas vril quebradas ainda não sei. Menciono esse fato
porque o punho ficara petrificado, mas não a madeira com a qual as varas vril
tinham sido feitas. Quando apanhei um pedaço de uma vara vril, uma descarga de
eletricidade atravessou-me o corpo. Foi necessária toda a força de um homem
benfyvee que estava perto de mim para tirar o bastão de minha mão. Os
habitantes da cidade queriam as varas e o metal que nelas havia, por isso lhes
demos os bastões. Como vocês devem se lembrar da narrativa de minha
primeira vida na Terra, Andart, eu e vários generais krates fôramos informados
de que os anciões maldequianos viriam ao palácio de Her-Rood dentro de alguns
dias e assumiriam o governo da Terra, contudo eles nunca chegaram, tampouco
foram vistos novamente.
PERU
Deixamos Tiahuanaco/Prycobra suas
varas e seus problemas e fomos para o lugar atualmente chamado Planície
de NAZCA (localizada no atual Peru). Em Nazca
observamos pequenas espaçonaves sumerianas descerem a alguns metros do solo,
pairar durante um ou dois minutos e, de repente, alçar vôo em várias
direções. NAZCA era
na época, como agora, um ponto central chave da antiga
malha magnética da Terra. Posteriormente, foram feitas
gravuras da planície de Nazca, representando animais e linhas que corriam em
várias direções. Tanto as imagens dos animais como das linhas direcionais
desenhadas pelos sumerianos desempenharam um papel importante na navegação, por
parte desse povo, para certos pontos da antiga malha magnética do planeta,
embora não fosse possível detectar a presença da antiga malha magnética com
nenhum equipamento do estado aberto existente naquela época.
Gigantescas gravuras escavadas na planície de NAZCA, no PERU representando animais e linhas que corriam em várias direções, visíveis somente a partir de determinada altitude de tão grandes. Tanto as imagens dos animais como as linhas direcionais desenhadas pelos sumerianos desempenharam um papel importante na navegação AÉREA EXTRATERRESTRE desde tempos imemoriais. |
O uso de animais para localizar certos pontos na antiga
malha funcionou muito bem. As
imagens e linhas de Nazca foram desenhadas de modo a corresponder a programação
de ADN (memória
biológica) de certas espécies de animais, utilizadas naquele
tempo para localizar certos pontos na malha magnética do planeta da
mesma maneira como são usados cães para farejar o local de ocultação de
contrabando ou drogas e o pombo-correio para voltar a seu ninho com mensagens.
(Quando um pequeno imã é preso à cabeça do pombo antes de
ele ser solto, o pássaro passa a voar em círculos até ficar exausto,
comprovando que seu sistema de orientação esta associado ao campo eletromagnético
do planeta o mesmo ocorrendo com os cetáceos, as baleias e golfinhos.)
Os salmões e as enguias exibem suas próprias habilidades
únicas ao navegar utilizando-se das linhas da malha magnéticas da
Terra. As enguias saem dos fiordes da Noruega para desovar no
mar de Sargaços no Caribe, para onde sua memória celular as instrui para ir,
embora o(s) rio(s) nos quais seus antigos antepassados outrora desovaram em
terras antes acima do nível do mar já não existam, em razão de mudanças
geológicas ao longo de muitos anos. Vários dos edifícios (ou partes de
edifícios restaurados) e estradas atribuídos aos incas foram construídos por
culturas bem mais antigas, milhões de anos antes da existência da cultura inca.
Passamos mais dois anos explorando a parte oriental da
hoje América do Sul, a qual nos era consideravelmente mais interessante do que
o continente da América do Norte. Durante certo período, a
área hoje coberta pela floresta tropical amazônica tinha quase duas vezes seu
atual tamanho. As plantas e animais da floresta viviam
sossegados, longe dos humanos. Os sumerianos (saturnianos) haviam reintroduzido
na região muitas plantas pré-Barreira de Freqüência. Uma
dessas plantas se ressentiu até mesmo dos fracos efeitos da Barreira de
Freqüência da época, sofrendo mutação que a fazia atingir um tamanho de cerca
de dez centímetros e produzir uma fruta semelhante ao coco. Pássaros comiam
esses frutos sem qualquer efeito prejudicial, mas quando o suco da planta era exposto
ao ar, sofria uma alteração química.
Quando esse extrato bioquímico entrava em contato com
outras plantas, fazia com que elas produzissem o mesmo tipo de fruta,
juntamente com as flores que lhes eram próprias, mas o suco desses frutos de
segunda geração não apresentavam as mesmas propriedades bioquímicas dos frutos
da planta original. A razão pela qual recordo esse extrato vegetal é
que quando ele entrava em contato com certos metais e tipos de pedra, provocava
sua liquefação. Se a pessoa trabalhasse rapidamente com o suco,
conseguiria fazer um quadrado de qualquer pedra, alisando quaisquer
protuberâncias irregulares. Depois de aproximadamente 15 minutos, a pedra
quente esfriava, mantendo a forma na qual fora esculpida. Nós,
benfyvees, estávamos cientes de que esse era o método empregado por algumas
culturas anteriores para moldar e encaixar muitos dos blocos usados em suas
edificações (como o muro ciclópico deSacsayhuaman em
Cuzco, no Peru).
Alguns dos blocos moldados dessa maneira podem ser vistos
nas paredes de várias estruturas erroneamente atribuídas aos incas. Essa planta
aparece de vez em quando em pequenas nesgas da floresta tropical amazônica, mas
nem sempre produz frutos que liquefazem metal e pedra. Na época em que
nós, benfyvees, encontrávamo-nos nos arredores do local onde cresciam essas
plantas, havia muito pouca gente vivendo ali. Essas poucas pessoas não tinham
nenhuma ambição de construir qualquer coisa de pedra e não faziam nenhuma idéia
absolutamente de que poderiam ter usado o suco do fruto para modelar rocha. [Os
conquistadores espanhóis informaram que em pelo menos uma ocasião as fivelas e
esporas de suas botas viraram líquido depois pisar num canteiro de plantas
malcheirosas. Também contaram que o ouro (mas não a prata) era um dos metais
que permaneciam inalterados pela ação do suco do fruto. - W.B.]
TEOTIHUACÁN E OS MASEMORS NO MÉXICO
Viajamos para o norte por terra até Teotihuacán (Miradol).
Durante essa fase de nossa jornada, encontramos muitos objetos provenientes de
civilizações anteriores, em especial do tempo em que Mu/Lemúria atravessava uma
era dourada. O nome “Um,” no idioma universal da alma humana, significa “mãe’ e
a expressão “Mu Ma” quer dizer “a maior forma de energia Vril que
pode ser expressa ou emitida a partir de uma fonte fêmea pura” (energia
da deusa).
Também encontramos muitas edificações construídas pelos
gracianos nos tempos pré-Barreira de Freqüência. Várias dessas edificações
tinham sido soterradas pela Federação ou por ocorrências naturais, tais como
erupções vulcânicas e inundações. Em Teotihuacán, encontramos uma tribo de
cerca de 3.500 pessoas ativamente cavando os montes que continham os antigos
edifícios gracianos construídos segundo a ordem da geometria sagrada. Essa
tribo chamava a si mesma os masemors. Tinham desenvolvido um alfabeto e em
sistema numérico, sendo obcecados por manter registros muito precisos de sua
história. Ficamos cerca de um ano e meio com eles e aprendemos seu idioma.
Grande parte da história da tribo estava repleta de narrativas de encontros com
os “deuses do céu”.
”Contavam sobre crianças geradas pelos deuses que depois
se tornavam seus líderes. O fato de seus líderes serem mais altos que o
integrante médio da tribo e apresentarem pele mais clara comprovava essa
história”.
Os masemors tinham reproduzido instrumentos musicais que
tinham sido fabricados primeiro por uma cultura anterior que lá vivera
antigamente. À noite, as melodias vindas de suas flautas, apitos e instrumentos
de corda davam origem a uma brisa claramente criada pela música sagrada e sua
interação com as edificações gracianas descobertas lá existentes. Observamos
que esse vento sagrado” fazia com que os ramos das árvores enraizadas nos
montes a serem escavados balançassem ao ritmo da música sagrada.
Enquanto a música tocava, os animais da floresta
circunvizinha permaneciam sossegados e nós, humanos, entrávamos num estado de
euforia. A música dos masemors era de um tipo atualmente chamado música Ra,
composta de tons musicais (freqüências) reveladas pela geometria sagrada
corporificada na Grande Pirâmide de Gizé e outras edificações gracianas
antigas. [Sanza-Bix: A música é típica da quarta dimensão (o micronível de
percepção, que é um nível mais elevado do campo vital universal), pois requer
tempo para ser completamente expressa desde o início até o fim.]
Um mapa geral do sistema chamado como “Rodovia de Bimini”, nas Bermudas. |
Durante nossa permanência com os masemors, nenhum morador
da cidade adoeceu de qualquer forma. De fato, os masemors não sabiam o que era
doença. O mais velho deles tinha por volta de 350 anos de idade (sua
água continha muito pouco, senão nenhum, deutério).
Por ano, nasciam apenas aproximadamente duas crianças na tribo dos masemors,
mas nós, dos benfyvees, tivemos um aumento notável em nossa taxa de natalidade
enquanto moramos na antiga cidade! Quando estávamos prontos para partir, o
chefe da tribo nos trouxe quatro adolescentes masemor (dois meninos e duas
meninas), pedindo que os levássemos conosco, o que fizemos.
A REGIÃO DE BIMINI E SEU TEMPLO SAGRADO. Mais informações ver no link: http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/
Viajando rumo ao leste, agora no Oceanno Atlântico,
chegamos à costa. Naquele tempo, a Flórida e a maioria das ilhas caribenhas,
tais como Cuba e Haiti, ainda faziam parte da mesma massa de terra. A ilha
de Bimini também era parte
dessa massa de terra; ou seja, na época não era uma ilha. Havia
dois fatos importantes em relação à região de Bimini:
1) havia várias fontes artesianas naturais nascidas nas
profundezas da Terra e que definitivamente não
continham deutério algum (fato
que deu origem às lendas da Fonte da Juventude, cujas águas forneciam a vida
eterna).
2) havia lá uma cidade originalmente construída pelo povo
nativo da Terra pré-Barreira de Freqüência. Embora os palácios e edificações de
pedra não tivessem sido construídos segundo a ordem da geometria sagrada, eram
muito atraentes.
A população da cidade transbordara para cabanas
circunvizinhas feitas de praticamente qualquer coisa em que seus construtores
conseguissem por as mãos. As ruínas dessa cidade foram escavadas muito
depois pelo povo da era dourada do reino da Atlântida. O
assim chamado muro de Bimini ou estrada de Bimini é tudo o que resta atualmente
desse antigo local. Conta-se que de vez em quando as
fontes artesianas naturais isentas de deutério borbulham do leito
oceânico. Esse fato deu origem às lendas da região sobre a
assim chamada fonte da juventude.
Acima as pedras de Bimini Road em desenho feito após levantamentos aéreos
e submarinos realizados
pela expedição Poseidia 75, patrocinada pela A.R.E.
( Edgar Cayce’s A.R.E. Association for Research and
Enlightenment)
Sua forma se parece mais ou menos com
uma letra J, com cerca de três quartos de uma milha de
comprimento e composta por enormes blocos de pedra, muitas
vezes de até 15 pés quadrados, visto em fotos à esquerda.
Nessa antiga cidade da Terra ficava o “templo
mais sagrado da Terra, o Templo do Senhor Deus El do planeta Terra”.
Durante nossa visita a esse templo, descobrimos que ele se encontrava em ruínas
e despojado de seus telhados de ouro e cobre. Foi de um dos telhados desse
templo que Kevinar-Kale da Terra e seus amigos viram aparecer no céu o grande
clarão de luz quando meu mundo natal de Maldec explodiu. Acampamos durante
cerca de dois meses na orla oriental da antiga massa de terra enquanto
esperávamos que nossos navios e suas tripulações nos localizassem.
Haviam navegado desde o Pacífico até o Atlântico sul
atravessando uma rede de vias fluviais que ligavam as duas principais massas de
água salgada. Essas vias fluviais faziam então parte das massas combinadas de
terra da Antártica e América do Sul. Nossos navios tinham concluído a navegação
dessas vias fluviais anos atrás, tendo navegado até o que se tornaria a Índia
para deixar outros de nossos exploradores benfyvee.
Cumpriram essa tarefa sabendo que iriam nos buscar numa
data e lugar predeterminados. Depois disso nosso destino seria as antigas
localidades no continente da África, que é bem maior. De fato, o que é atualmente
chamado Índia e a ilha de Madagascar eram na época parte da África. Contávamos nos reunir aos demais
integrantes de nosso grupo na terra atualmente denominada Egito. Nossa frota de
navios estava atrasada uma semana, pois tivéramos de permanecer ancorados para
reparar alguns danos provocados por uma tempestade.
CONTINUA …
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