Indígenas das Américas Admitem Sua Origem NÃO TERRESTRE
Indígenas de todo o mundo têm mantido pacífica e longeva
relação com ETs, mas poucos são os líderes tribais que admitem isso. O
silêncio, explicam, é em respeito aos seus “amigos cósmicos”.
A cidade de Wagner, em Dakota do Sul, Estados Unidos, é palco
de um acontecimento de importância histórica. Por 15 anos seguidos a
reserva Yankton dos índios Sioux tem
sediado um dos mais concorridos eventos na área ufológica dos EUA. Trata-se de um grande encontro entre os líderes de
tribos indígenas norte-americanas e de todo o mundo, chamado Star
Knowledge, a conferência sobre o conhecimento das estrelas …
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
… O evento é organizado por uma comitiva de índios chefiada
pelo líder místico Standing Elk [Alce em Pé], da
tribo Lakota. Standing Elk teve a ideia do encontro após uma visão em que lhe
foi revelado que o conhecimento espiritual dos índios nativos dos
EUA tinha grande relação com o que chama de “Nações das Estrelas”, os seres
extraterrestres.
O chefe Lakota crê ainda que tal conhecimento deva ser
compartilhado com outros povos da Terra e por isso convoca, a cada ano,
indígenas de todo o planeta para trocarem informações e experiências.
A conferência é sempre organizada em obediência às profecias
dos sábios das tribos Lakota e Hopi, mas até hoje não recebeu nenhum enviado
das tribos brasileiras. Nos últimos eventos estiveram presentes indígenas
místicos e espirituais da facção denominada Plains [Habitantes das Planícies],
que compreende as tribos dos Lakota, Oglala, Dakota, Black Foot e Nakota, assim
como os representantes orientais das nações Iroquoi, Oneida, Seneca e Choctaw,
e os líderes dos grupos que habitam a faixa meridional dos Estados Unidos,
Hopi, Yaqui e Mayan.
Dentre os chefes das tribos que compareceram anualmente ao
encontro é importante destacar a presença do místico Maori, da Nova Zelândia, e
da líder espiritual do povo Sammi, do Lapão. Standing Elk [Alce em Pé], líder místico da tribo Lakota Também participam ativamente do evento
pesquisadores, antropólogos e ufólogos norte-americanos e europeus.
Entre eles está o ex-sargento da Organização do Tratado do
Atlântico Norte (OTAN) Robert O. Dean, o contatado e escritor Whitley
Strieber, o psicólogo Richard Boylan, os professores
universitários Leo Sprinkle e Courtney Brown, o contatado e estigmatizado Giorgio
Bongiovanni, o investigador alemão Michael Hesemann, o
ex-funcionário da CIA Derrel Sims, a contatada Marylin Carlson e o investigador
Randolph Winters, entre vários outros curiosos e interessados na temática. O psiquiatra da Universidade de Harvard
doutor John Mack, recentemente falecido, era figura constante nos eventos
indígenas.
Standing Elk |
O objetivo das conferências é divulgar de maneira mais clara
e ampla as tradições e os conhecimentos indígenas dos nativos norte-americanos
– os peles-vermelhas –, que até o início dessa série de eventos somente eram
mencionadas dentro do próprio grupo.
Todos os participantes deste acontecimento, ao longo dos 15
anos em que vem sendo realizado, têm plena consciência de que os desastrosos
acontecimentos que ocorrem hoje em várias partes do mundo já
haviam sido anunciados aos nativos através de antigas profecias de suas tribos.
Se já era conhecimento deles as mudanças pelas quais a Terra
irá passar, decidiu-se através destes eventos difundir as profecias indígenas
para o restante da população planetária. De acordo com o que foi discutido no último evento, por exemplo,
a origem de vários grupos nativos dos EUA é considerada pelos próprios como de
procedência extraterrestre, pois suas culturas são fortemente influenciadas
pelos ensinamentos transmitidos pelo que chamam de “Povos das Estrelas”, quando
em “visitas” aos peles-vermelhas.
A mais importante das profecias é seguramente a que se refere
à iminente manifestação sobre a Terra das civilizações alienígenas, o que os
indígenas acreditam que deverá acontecer muito brevemente. O idealizador do evento e guardião do chamado “altar
da nação da estrela de seis pontos”, Standing Elk, revelou em sua apresentação
que “os homens remediadores” – uma espécie de líderes místicos de cada tribo –,
têm a capacidade de comunicar-se com entidades espirituais da Mãe-Terra, como a
águia, o alce, o coiote e principalmente com seres provenientes das Nações das
Estrelas.
Este poder de transmissão constituiria, segundo ele, uma
séria ameaça para as instituições religiosas, econômicas, políticas e
governamentais do planeta, pois civilizações do Universo
estariam entrando em contato com os peles-vermelhas através de métodos
espirituais – o que é abominado pelo governo dos EUA.
Segundo Standing, as Nações das Estrelas, como se sabe há
milênios, não adotam qualquer sistema monetário em seus planetas, porque sua
estrutura social é baseada em práticas mentais, espirituais e universais. Ele
vê com apreensão o risco de colapso nos métodos financeiros mundiais,
especialmente dentro dos Estados Unidos, e das instituições religiosas.
Este é o motivo principal que induziu os donos do poder a
considerar ilegal o credo das tribos Lakota e Dakota, banindo suas tradições
culturais seculares. A censura valeu até o momento em que o ex-presidente Jimmy
Carter promulgou, em agosto de 1978, uma lei que reconhecia a capacidade de os
nativos terem suas próprias formas de religiosidade – conhecida como Ato para a
Liberdade de Religião.
Nos anos que precederam a promulgação da lei, o governo dos
Estados Unidos punia os líderes espirituais com severidade, chegando a
condená-los a mais de trinta anos de detenção caso fossem vistos ou se
realizassem atos
de prece às Nações das Estrelas durante as cerimônias tradicionais celebradas
em sua língua original.
“Para cristianizar os pagãos, os EUA cortavam as rações de
comida necessárias à sobrevivência dos peles-vermelhas. Usavam este meio para
constranger os nativos a aprender o modo do viver de um cristão”, explicou
Standing. Com isso, impediam que se alastrasse sua cultura tradicional, que os
levou a crer que eram descendentes de seres não-terrestres.
Por do Sol nas Montanhas Rochosas, no Grand Teton, em Jackson Hole, Wyoming e o rio Snake (Serpente). Local onde fica o “TEMPLO DO ROYAL TETON” da Grande Fraternidade Branca. |
Por estes motivos e pela tentativa do homem branco em
explorar o conhecimento dos homens das estrelas apenas por interesses de
caráter econômico, os líderes espirituais das tribos indígenas decidiram manter
a mais total discrição em relação aos seus conhecimentos cósmicos, informando
aos seus descendentes somente o que fosse necessário para a construção de seu
espírito. Isso vem acontecendo gradativamente, há muitos anos.
A Degradação ambiental atual, segundo Standing Elk: chegou-se
a um nível de degradação ambiental suficiente para induzir os povos das
estrelas a instruírem os homens remediadores a defenderem a mensagem que
representa a chave da salvação da humanidade. Ele citou como exemplo de
confirmação desta realidade que, quando criança, foi testemunha de avistamento
de UFOs variadas vezes, “mas sempre com um propósito,” declarou. Num desses
casos, viu quatro esferas luminosas de cor verde sobrevoarem por alguns
instantes a área próxima ao Rio Missouri e, de dentro delas, saírem seres
alienígenas.
Em uma outra ocasião, teve a extraordinária oportunidade de
ver bem de perto uma destas entidades. O ET
vestia-se de branco, tinha cerca de 2,10 m de altura e o seu aspecto recordava
um homem de origem caucasiana (um ariano branco). O líder espiritual dos Lakota
relatou também que uma vez visitou o interior de um disco voador. A aeronave
era cheia de luz e continha aparatos similares aos computadores atuais. Como esse, os lakotas têm tido inúmeras experiências de
contatos com seres extraterrestres.
Povos das Plêiades:
Standing Elk cita em suas palestras vários depoimentos
por ele obtidos através de outros líderes espirituais. De acordo com sua
pesquisa, existiriam e existem no universo inúmeras raças alienígenas. As lendas dos índios da nação Sioux
falam de civilizações provenientes das Plêiades e
dos sistemas estelares de Sírius e Órion.
Um homem mediador da tribo dos Sioux relatou a Standing Elk um encontro que teve com um ser
pertencente à raça por nós definida como Greys,
os cinzas. O fato teria ocorrido durante um rito de purificação e iniciação que
se desenvolve no interior de uma tenda indígena, onde são exaltados os quatro
elementos da natureza – terra, ar, água e fogo. Outro detalhe interessante
mencionado pelo líder dos Lakotas diz respeito aos símbolos encontrados nos
destroços do UFO acidentado em Roswell.
Segundo ele, cada um daqueles criptogramas tinha dois
significados, referindo-se um às lendas universais e, o outro, às
espirituais. “Vários de nossos irmãos nativos estiveram
próximos do local (Roswell) da queda das espaçonaves e se sensibilizaram com os
mortos”, disse.
Para saber mais veja em:
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-queda-de-um-ufo/
A exposição dos pensamentos de Standing Elk é seguida pela do
conselheiro espiritual da nação Oglala, Floyd Hand já plenamente aculturado,
que fala dos seres denominados de avatares. Tais figuras, semelhantes aos
mestres Jesus, Buddha e Maomé, seriam entidades de proveniência extraterrestre
que assumiriam vários formatos. A lenda da Mulher Búfalo Branco, por exemplo, é um
deles. Ela
sempre se manifestou aos peles-vermelhas em diversos momentos históricos, dando-lhes
ciência de fatos a acontecer no futuro, a maioria dos quais foram confirmados
depois.
A lenda do Búfalo Branco fala de um ser feminino, uma
mulher que apareceu
em épocas antigas e que instruiu o povo nativo através de um meio de
conhecimento do tipo universal. Sua presença entre os peles-vermelhas veio a
influenciar de maneira notável seus modelos de vida social. Hand explica que os
indígenas da Terra provêm de sete diferentes raças extraterrestres.
Segundo ele, o povo das estrelas retornará à Terra brevemente
e tal acontecimento será precedido por algumas mudanças. A primeira delas está
estreitamente ligada aos fenômenos naturais, como as inundações,
terremotos e incêndios florestais.
O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares e do 13º Baktun. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope. |
Os fenômenos El Niño e La Niña são confirmações indiretas de
tal profecia e voltarão a se repetir no futuro, cada vez com mais intensidade.
A morte de milhares de africanos, todos os dias, pelas doenças e pela fome há
tantos anos, também se mostra como uma verificação da terrível previsão. Hand disse que os nativos peles-vermelhas chamam os Estados
Unidos de “Ilha das Tartarugas”, pois este animal é considerado sagrado pela
maior parte das antigas culturas centro-americanas.
Os índios HOPI, por exemplo, celebram até
hoje um ritual denominado Festa da Dança das Tartarugas, durante o qual são
entoados cantos em honra de dois Katchinas,
seres celestiais provenientes das estrelas à Terra montados em uma enorme
tartaruga, segundo os nativos. Também em outros países encontramos nações
indígenas que crêem que a Terra tem o formato de uma grande tartaruga.
De maneira geral, todos os líderes espirituais que participam
anualmente do Star Knowledge enfatizam a importância em se acreditar nos UFOs. Harry Charger, ancião
Lakota, concentra seus ensinamentos aos presentes
explicando a tradição do seu povo. Charger falou de numerosas visitas que
extraterrestres teriam feito aos índios durante os rituais de iniciação –
chamados de Sweat Lodge.
Ele declara abertamente que as Nações das Estrelas estão
preocupadas com a situação desastrosa pela qual atravessa o planeta Terra,
devido às operações destrutivas do homem branco. O ancião afirma também que os
irmãos estelares visitam sua tribo indígena há tempos, e que ele se habituou desde pequeno com
a ideia de que o homem não era o único habitante do universo.
Charger narra ainda uma lenda que tem como protagonista uma jovem e belíssima
mulher, que aparecera a dois exploradores Lakota e transmitiu a eles seus
preciosos ensinamentos espirituais.
Um dos homens, entretanto, tentou seduzir a misteriosa mulher
e acabou morrendo. O outro, pelo contrário, prestou respeitosa atenção e
divulgou ao seu povo as inestimáveis pérolas de conhecimento recebidas. Charger faz questão de deixar no ar uma pergunta: “Qual será a reação de cada um de nós quando o
povo das estrelas retornar à Terra?”
Mas não foram somente os chefes místicos das tribos que se
pronunciam no competido evento. O nativo Lakota Steve Red Buffalo, um estudioso que
não participa do grupo espiritual de seu povo ativamente, defende que os
Lakota provêm da Constelação das Plêiades.
Fala também do Chanupa, o sagrado cachimbo que simboliza a união entre a Terra
e o céu. “A Terra é representada pela cavidade do cachimbo e
o céu é o canal oco do mesmo, através do qual a fumaça é aspirada para depois
ser expirada na direção do espaço”, comparou Red Buffalo.
Com essa linha de abordagem, no último evento da Star
Knowledge, o líder espiritual dos Dakota, Wambdi
Wicasa [Homem Cervo], despertou o interesse de todos
fornecendo uma interpretação totalmente nova para os círculos ingleses nas plantações (Crop
Circles), em especial a um encontrado a 120 km de Londres, em junho de 1995.
Segundo ele, a formação tratava-se de um pictograma composto
por cinco círculos concêntricos que representam a vida. A circunferência externa correspondia às Nações das Estrelas,
enquanto que as mais internas representavam os quatro povos da
Terra. Segundo a cultura dos indígenas norte-americanos, cada raça do
planeta representa um dos quatro elementos da natureza. A branca simboliza o
fogo e a negra, a água.
Os povos amarelos são representados pelo ar e os vermelhos,
pela terra. Wicasa acredita que as quatro raças primordiais terrestres,
esquecendo-se quais foram seus papéis e quais elementos representavam,
cometeram graves erros e geraram a desastrosa situação de degradação ambiental
em que estamos vivendo.
“O espírito que me encontrou disse que toda a humanidade
deveria ter recebido a mesma cultura que os povos indígenas. Como isto não
aconteceu, os homens das estrelas estarão coagidos a intervir para restabelecer
o equilíbrio físico e espiritual do planeta. Nosso tempo está desde já
alcançando seu término. Logo não mais existirão automóveis, televisores ou
qualquer outro bem industrial. A Terra está prestes a entrar na quinta era. Mas
antes de unir-se à dimensão espiritual, deverá viver novas e diversas épocas”, garante
Wicasa.
Descendentes de extraterrestres a tribo dos Choctaw também se
pronuncia com energia nas edições do Star Knowledge e da última vez o fez
através de seu representante Preston Scott, que também defende que os nativos
do planeta sejam descendentes de povos extraterrestres. Scott conta a história
de um jovem índio que recebeu energia de um raio de luz, fazendo
a indicação de que se tratava de uma nave. Para o povo Heyoka, aliado secular
dos índios Choctaw, tal acontecimento é visto como uma espécie de batismo
espiritual – que, para o homem branco, é a chamada abdução. Scott
narra abertamente um encontro que teve com três seres extraplanetários quando
escalava uma montanha próxima à sua aldeia. As criaturas lhe instruíram a ir
para a terra dos Lakota, onde receberia lições espirituais para transmitir ao
seu povo.
“Graças a estes ensinamentos, os Choctaw superaram o momento
de crise pelo qual estavam atravessando e reencontraram o caminho correto”, afirma. Os Lakota são os que mais se pronunciam durante o
evento anual, talvez por terem elos mais fortes com os povos das estrelas. Outro homem remediador da tribo, Holly
Bull [Touro Sagrado], relatou ter visto um UFO sobrevoar o
Bear Butte, um pico vulcânico das Montanhas Negras, considerado sagrado
pelos Sioux.
Bull fala amplamente dos altares que existem “na terra das
Nações das Estrelas”, segundo sua expressão, descrevendo-os como lugares repletos
de objetos de inestimável valor espiritual, pertencentes aos líderes místicos
de cada tribo. Ele também, como outros, teve o extraordinário privilégio de
encontrar um ser proveniente do céu, que se declarou profundamente preocupado com a Mãe-Terra, gravemente ferida
devido à ambição humana. Para representar a tremenda importância e magnitude de nosso planeta, Holly Bull cita as
palavras pronunciadas em 1854 pelo líder Seattle, da
tribo Swamish:
“Esta Terra é preciosa para Deus e tratá-la mal é desprezar
seu Criador. Contaminais vosso leito e uma noite sufocareis nos vossos dejetos.
A Terra não pertence ao homem, mas o homem pertence à Terra. Todas as coisas
estão ligadas. Qualquer coisa que se sucede à Terra, acontece aos filhos da
Terra. O homem não teceu a trama da vida, ele é apenas um fio. Qualquer coisa
que faça à trama, faz a si mesmo. O fim da vida é o início da sobrevivência”.
No entanto, para Bull, a humanidade, aprisionada em sua
própria e presunçosa ignorância, não segue estas palavras. No término do último congresso realizado em Wagner, durante a
cerimônia da Dança do Sol, Standing Elk explicou que o povo das estrelas está
aqui para encorajar o crescimento espiritual do ser
humano. Disse que, num futuro próximo, deverá acontecer uma
aproximação de raças em direção à Terra. “Este período será
de grandes provas e
virá seguido por mil anos de paz”, fala o sábio guerreiro.
Ainda de acordo com ele, existiriam entidades e forças que
não desejam a tranqüilidade e que a verdade seja revelada, o que faria
finalmente do homem um ser livre. Mas
os peles-vermelhas estão convictos de que as profecias já estão acontecendo,
graças a um relacionamento milenar entre eles e seres extraterrestres. Standing
Elk não hesita em declamar o que chama de a derradeira mensagem:
“Depois que a última árvore tenha sido derrubada. Depois
que o último rio tenha sido envenenado. Depois que o último peixe tenha sido
capturado. Então, o homem branco descobrirá que o dinheiro não pode ser comido”.
Autor: Sonia Cordella Fonte: Revista UFO Especial 31
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