À ESPERA DE UM AMOR
VERDADEIRO.
Maria Padilha.
Por Maria Silvia P
Orlovas
Meus amados, minhas amadas.
Eu passei muitas vidas na escuridão,
esperando que o amor me completasse, sem nenhuma consciência de que eu era o
amor.
E eu fazia de tudo para completar
aqueles que estavam comigo.
E quanto mais eu me doava, mais carente
eu me tornava, porque eu esperava respostas, eu esperava um olhar, eu esperava
um toque. Eu vivia incompleta, eu vivia a escuridão da ingratidão.
Foram longos períodos da minha vida.
E como eu estava profundamente
insatisfeita, eu tive muitas existências nas sombras e muitos erros, muitos
erros.
E, durante muito tempo, eu achei que me
cabia padecer para curar os meus erros.
Eu não me dava o direito da felicidade,
do desfrute, ainda que eu fosse bela e ainda que eu tivesse muitas joias e
muitas roupas e muitos homens me querendo.
Porque havia sempre o desencontro.
Aquele que eu queria, aquele que eu
imaginava e idealizava, não me enxergava; ou, se me via, não me honrava. E aí
eu passei a brincar com a vida, a brincar com os meus sentimentos, brincar com
as pessoas, desdenhar do que sentia. Passei a não assumir aquilo que olhava,
aquilo que desejava.
E as coisas mais simples que eu via na
vida de outras pessoas, como um filho ou um lar feliz, eu dizia que não era
para mim, que eu não queria. Mentira!
Mas eu tinha que mentir, porque eu não
aguentava a minha vida.
Foi muito sofrimento, então eu entendo
o sofrimento de vocês.
Eu entendo completamente o sofrimento
de cada mulher, cada homem, cada pessoa que se sente só. Eu compreendo cada ser
que bebe da ingratidão.
E eu ofereço a minha energia para a
cura.
A minha cura foi a compreensão profunda
espiritual.
Eu bebi do néctar da CHAMA VIOLETA, da
consciência da transmutação, e eu percebi que o amor é a maior cura. Um amor
que eu comecei a oferecer para mim mesma.
É um processo muito doloroso para
alguns, que pode ser menos doloroso quando você tem o seu despertar, quando a
sua chama é acesa.
E esse sentimento de abandono e
rejeição às vezes é vivenciado também com os familiares: a ausência de pai, a
ausência de mãe, ou a ausência da compreensão dos filhos.
As pessoas sofrem profundamente com a
solidão.
Mas você não está só quando você está
com você mesmo.
Quantas às pessoas, meus amados, façam
uma escolha sábia: olhem apenas o bem das pessoas, e fiquem apenas com aquilo
que é bom das pessoas.
Abram, de uma vez por todas, mão da
projeção.
Não criem príncipes, não projetem
salvadores. Não imaginem mais situações perfeitas. Não idealizem o par, o pai,
a mãe, os filhos, os amigos.
Abandonem, de uma vez por todas, a
idealização.
Esse véu de ilusões que cobrem as
mentes, afastam vocês de Deus, afastam as pessoas da sua luz, da sua
integridade, do seu ser.
Quanto mais vocês projetam para fora a
felicidade e o salvamento, mais incompletos, pobres e tristes vocês serão. E
nenhuma joia do mundo e nenhuma beleza do mundo e nenhuma roupa do mundo e
nenhuma viagem do mundo trará felicidades a vocês.
Soltem a projeção, liberem a sua mente
da necessidade do desejo.
E vivam hoje a autoaceitação: quem você
é, como você é, onde você está.
Você é um ser de luz e você tem luz na
sua vida.
Trabalhe o auto amor, a doação do amor,
sem esperar o reconhecimento.
Faça aquilo que você pode fazer, aquilo
que está ao seu alcance, com sabedoria, com amor, com luz, com soltura.
E deixe que a vida traga para você
aquilo que é seu por direito divino, por graça de Deus, por bênção e por
glória.
Escolham, de cada pessoa da sua
convivência, apenas o melhor, apenas o bem. E vocês verão uma grande
transformação em suas vidas.
Eu sou Maria Padilha, e trabalho a
serviço da Evolução.
A Chama Violeta, à qual eu sirvo, tem
inúmeras nuances.
Ela vibra no mais alto escalão e no
mais profundo abismo.
E nessas esferas, em todas as esferas,
existem trabalhadores a serviço da Evolução, trabalhadores a serviço da
elevação da consciência.
Eu, que já fui uma meretriz, que já
vivi vidas de profundos enganos, conheço, talvez mais que ninguém, as dores
humanas nos relacionamentos.
E, por isso, posso dar a minha parcela
de contribuição. Porque cada ser que eu encanto com a libertação, liberta o meu
ser de dores que ainda vibram em mim.
Eu sou a luz do Eu Sou.
Assim aprendi com o amado Mestre: Eu
sou a luz do Eu Sou. Eu sou a luz do Eu Sou. Eu sou a luz do Eu Sou.
Repitam: eu sou a luz do Eu Sou.
Eu sou a luz do Eu Sou. Eu sou a luz do
Eu Sou. Eu sou a luz do Eu Sou. Eu sou a luz do Eu Sou.
Ativando energias de curas: Eu sou a
luz do Eu Sou. Eu sou a luz do Eu Sou. Eu sou a luz do Eu Sou. Eu sou a luz do
Eu Sou.
Neste momento, nós estamos trabalhando,
junto com a Chama Violeta, a consciência de cada um de vocês aqui presentes.
Ofereço o meu amor para a cura, ofereço
o meu amor para o desembaraço de sofrimentos e dores que aí estão.
Amados sejam, amados são, recebam!
Fonte: mariasilviaorlovas.com.br
Data: 12/06/2019
Canal: Maria Silvia P. Orlovas
Colaboração: Francisca Motta
Reblogado de http://mariasilviaporlovas.blogspot.com/2019/06/escolhas-sabias.html
Luz, Amor e Gratidão
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